Mensagens neste resumo (15 Mensagens)
- 1.1.
- NOSSO ESTADO POLICIAL De: waldo
- 1.2.
- NOSSO ESTADO POLICIAL De: waldo
- 1.3.
- Re: NOSSO ESTADO POLICIAL De: Rivad����via Rosa
- 2.1.
- RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin De: BATALHA
- 3.1.
- ASSINE ESSA PETI���Ò�Ò�O... (uma quest���ão de sobreviv���ência De: francisco.vianna@terra.com.br
- 3.2.
- Re: [resistencia-democratica] ASSINE ESSA PETI�����O... (uma quest�� De: Rivad����via Rosa
- 3.3.
- RES: [resistencia-democratica] ASSINE ESSA PETI�����O... (uma qu De: Iracema Pedrosa
- 4.1.
- 'Justiceiros online' afetam vidas e mudam comportamentos na China De: diogoc25
- 5.1.
- Re: [resistencia-democratica] RES: O finado Tom Capri nunca responde De: Rivad����via Rosa
- 6.1.
- Re: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas De: Ricardo SSobrinho
- 7.1.
- Fw: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE De: Nelson S Oliveira
- 7.2.
- ENC: [resistencia-democratica] Fw: PERSEGUI�����O ���� JORNALI De: Iracema Pedrosa
- 8.
- Re: Jo���ão Paulo Cunha renuncia ao mandato de deputado federal De: Rui Marangoni
- 9.
- Re: Jo���ão Paulo, o Corisco, teve de se entregar! De: Rui Marangoni
- 10.1.
- TESTE De: Lilica da Silva
Mensagens
- 1.1.
-
NOSSO ESTADO POLICIAL
Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br waldolv2000
S����b, 8 de Fev de 2014 12:46 pm
NOSSO ESTADO POLICIAL
���⒠��O sonho do PT ���é o modelo chin���ês:
autoritarismo pol���ítico e liberalismo econ���ômico.���⒠��
FERNANDO GABEIRA
Waldo Lu���ís Viana*
De in���ício, o objetivo de implanta���ção de um arremedo de Estado
policial, ���à margem do Estado de Direito Democr���ático, come���çou a ser desenhado
atrav���és da ���ânsia lulista em esmagar a oposi���ção, bem de acordo com o estilo
Bakunin, ou seja, pretendia um partido no governo e os advers���ários na cadeia
..
Esmagada a oposi���ção pol���ítica, seja por intimida���ção, seja por
coopta���ção, passaram os petistas ���à nova etapa, lombrosianamente planejada:
abrir os cofres do Estado para o socialismo internacional, cultivando uma
esp���écie de subimperialismo tupiniquim.
Essa fase, por���ém, colidiu com a entropia interna do pr���óprio partido
e do governo do qual ele ansiava ser correia de transmiss���ão. Por sua vez, o
governo n���ão esperava que surgisse outro tipo de oposi���ção,
surpreendentemente oriunda dos cidad���ãos, cansados da corrup���ção onipresente
no Congresso, nos partidos pol���íticos, nos governos estaduais, prefeituras e
no pr���óprio governo federal.
Os carneirinhos, pretensa e facilmente manipul���áveis, come���çaram a
balir contra a corrup���ção infrene e a realidade social sucateada. Percebe-se
que o povo ���é ignorante (67% da popula���ção tem at���é o prim���ário completo) mas
n���ão ���é burro. Sofre no pr���óprio lombo o que ���é imobilidade urbana, falta de
educa���ção, sa���úde, seguran���ça, saneamento b���ásico, estradas, ferrovias, portos e
tudo o mais. E sente o h���álito da infla���ção, principalmente aqueles que ainda
conseguem frequentar supermercados...
Pois bem: o Estado policial n���ão vingou, n���ão se implantou de maneira
totalit���ária, apesar de todos os esfor���ços de aparelhamento estatal, porque os
seus aparatos est���ão sobrevivendo de maneira bifronte.
A Pol���ícia Federal, por exemplo, ���é bifronte: possui agentes
dedicados, que t���êm reivindica���ções salariais, n���ão satisfeitas por uma d���écada,
e que se queixam de n���ão poder investigar realmente o que devem, por for���ça de
injun���ções pol���íticas que pressionam os seus superiores delegados. ���Ò� uma
institui���ção meia-boca, que funciona a meio pau, sem tocar nas ingentes
contradi���ções da Rep���ública, ���à vista de todos, e que demonstram que existem
organiza���ções, institui���ções e cidad���ãos de primeira classe, ainda intoc���áveis.
As pol���ícias militares tamb���ém s���ão bifrontes, de um lado tentando
defender as comunidades e por outro servindo como mil���ícias dos governadores
de plant���ão. Jamais funcionam o tempo todo como pol���ícia cidad���ã, porque s���ão
obrigadas a se opor ���à maioria das manifesta���ções populares, por for���ça das
ordens que v���êm de cima. As pol���ícias civis, por seu turno, tamb���ém s���ão
bifrontes, porque deveriam atuar como pol���ícias judici���árias, instruindo
processos, mas s���ão desviadas de fun���ção, cuidando do varejo dos desarranjos
sociais e se afundam numa burocracia sem fim, muitas vezes desaparelhadas,
com agonias salariais e sofrendo de cr���ônica falta de pessoal. Sempre houve o
desejo de unifica���ção das duas pol���ícias, mas isso se tornou uma utopia, dada
a complexidade das culturas envolvidas e que colocam, n���ão raro, umas contra
as outras.
Temos For���ças Armadas bifrontes, sempre chamadas a intervir na
defesa civil e nos conflitos internos, quando devem se ocupar da defesa da
P���átria por imperativo constitucional, prevenindo uma pretensa guerra que com
certeza n���ão vir���á, at���é porque tais for���ças singulares n���ão t���êm condi���ções
materiais de manter um conflito por mais de dez minutos. Todos sabemos das
dificuldades de or���çamento dos militares, inversamente proporcionais ���à sua
dedica���ção institucional. Muitos at���é acham que eles s���ão ���⒠��t���écnicos demais���⒠�� em
suas fun���ções ativas, esquecendo-se da obriga���ção de interferir nos
descaminhos de nossa vil pol���ítica e claudicante democracia.
Enfim, o governo petista n���ão percebeu que n���ão possui aparato de
seguran���ça montado, capaz de submeter as institui���ções e a popula���ção. N���ão
conseguiu se infiltrar completamente nas For���ças Armadas, porque seu
proselitismo n���ão minou a hierarquia e a disciplina, crit���érios que ainda
preponderam na forma���ção militar. Tamb���ém n���ão submeteu o minist���ério p���úblico e
o poder Judici���ário a seu talante, da mesma forma como o fez com o
Legislativo, muito mais conformado com a coopta���ção.
Dessa forma, o Estado policial pretendido tornou-se capenga e
possui brechas pelas quais escapa, de vez em quando, a cidadania. O PT n���ão
p���ôde organizar uma pol���ícia pol���ítica atuante, nos moldes cubanos, e ainda n���ão
conseguiu censurar a m���ídia e a Internet. Os seus ventr���íloquos no Congresso,
com punho erguido, n���ão encontraram f���órmulas seguras para impedir
manifesta���ções populares e coibir a insatisfa���ção geral.
Assim, nosso Estado policial ���é ainda um rascunho gramsciano, mal
acabado e sujeito ���às chuvas e trovoadas das contradi���ções di���árias que o
governo oferece at���é aos apetites menos selvagens.
Quantos esc���ândalos aparecem e os petistas sup���õem que n���ão ter���ão
consequ���ência, porque muitos est���ão calados e os pol���íticos est���ão dominados? A
oposi���ção foi esmagada, mas como o povo n���ão confia nos pol���íticos ele pr���óprio
toma a peito a tarefa de enfrentar o governo. Mesmo assim, j���á repararam que
todos os esc���ândalos espocados, de dez anos pra c���á, s���ão silenciados como por
encanto, por for���ças que parecem de quarta dimens���ão? ���Ò� o arremedo de Estado
policial petista tentando prevalecer...
E embora os recursos sejam amplos para corromper e manter o status
quo, as coisas est���ão ficando dif���íceis, porque a safadeza ficou cruelmente
expl���ícita. Muito caviar, muito vinho franc���ês e portugu���ês, muitas viagens
permissivas e verbas secretas aparecem para o povo completamente em
desacordo com o esp���írito internacionalista dos socialistas de mentira. Eles
mentem descaradamente, mas procuram deixar a atmosfera de d���úvida: voc���ês
realmente podem acreditar que somos capazes de tudo isso?
O Brasil deixou de ser novidade para o exterior e os investidores
externos sabem muito bem o que est���á acontecendo aqui dentro. Nossa desordem
carnavalesca e burlesca vem causando apreens���ão no mundo e em breve n���ão
poderemos mais esconder a verdadeira realidade.
Desse modo, sem querer ser prof���ético, o golpe de esquerda ficou
para as calendas gregas, porque nosso Estado policial tornou-se capenga e
semi-eficiente. T���ão capenga e mal organizado que a cidadania foi capaz de se
manifestar.
Felizmente, nosso Estado policial quase feneceu, embora esteja a���í
sobrevivendo com os seus defensores chapa-branca, porque ainda n���ão existe no
Brasil um partido ���único. E aqui, na barafunda corrupta e geral em que nos
transformamos, ningu���ém tem capacidade ainda de falar e agir sozinho. E
nossos l���íderes morreram por corrup���ção ou overdose...
__________________
*Waldo Lu���ís Viana ���é escritor, economista e poeta.
Teres���ópolis, 8 de fevereiro de 2014.
##################### ######### #######
Removida delegada que apura
liga���ção de Lula com mensal���ão
ANDREZA MATAIS - Ag���ência Estado
Respons���ável pelo inqu���érito que investiga a suposta participa���ção do
ex-presidente Lu���ís In���ácio Lula da Silva no esquema do mensal���ão, a delegada
Andrea Pinho foi removida do cargo nesta sexta-feira, 7. O inqu���érito que tem
Lula como alvo ser���á tocado por outro delegado, ainda n���ão designado que pode
pedir novas dilig���ências ou o arquivamento do caso.
Pinho, que era delegada substituta da delegacia de crimes financeiros, foi
transferida para a divis���ão de desvio de recursos p���úblicos. Ela passar���á a
despachar na sede da Pol���ícia Federal em Bras���ília, mesmo pr���édio onde trabalha
o diretor-geral, Leandro Daiello, que assina sua remo���ção, e n���ão mais na
superintend���ência da Pol���ícia Federal no DF.
A delegada foi respons���ável pela Opera���ção Miqueias que desarticulou um
esquema de desvio de recursos de fundos de previd���ência municipais em v���ários
Estados. Novata, Pinho foi escalada para tocar a opera���ção de maior
visibilidade no segundo semestre do ano passado, o que foi interpretado por
colegas na PF como uma forma de lhe dar atribui���ções em meio ���às investiga���ções
sobre o ex-presidente Lula.
O inqu���érito sobre Lula foi aberto a partir de um novo depoimento prestado
pelo operador financeiro do mensal���ão, o publicit���ário Marcos Val���ério, que
implicou o ex-presidente e outros petistas. Revelado com exclusividade pelo
jornal O Estado de S.Paulo, no depoimento Val���ério afirmou que Lula tinha
conhecimento do esquema que resultou na condena���ção de 25 pessoas, entre elas
Jos���é Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, Del���úbio Soares,
ex-tesoureiro do PT, Jos���é Geno���íno, ex-presidente do PT e Jo���ão Paulo Cunha,
ex-presidente da C���âmara pelo PT. O inqu���érito tramite sob sigilo.
��� ���
��� ���
Sua vida vale um livro?
Seu livro ���é bom, mas n���ão sai da gaveta?
Lembre-se de que Deus criou o mundo com uma palavra.
O seu mundo pode ter v���árias...
Livros, teses, palestras
Prepara���ção de confer���ências, marketing pol���ítico
www.waldoluisviana.w3br.com
waldo@infolink.com.br
- 1.2.
-
NOSSO ESTADO POLICIAL
Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br waldolv2000
S����b, 8 de Fev de 2014 12:51 pm
NOSSO ESTADO POLICIAL
���⒠��O sonho do PT ���é o modelo chin���ês:
autoritarismo pol���ítico e liberalismo econ���ômico.���⒠��
FERNANDO GABEIRA
Waldo Lu���ís Viana*
De in���ício, o objetivo de implanta���ção de um arremedo de Estado
policial, ���à margem do Estado de Direito Democr���ático, come���çou a ser desenhado
atrav���és da ���ânsia lulista em esmagar a oposi���ção, bem de acordo com o estilo
Bakunin, ou seja, pretendia um partido no governo e os advers���ários na cadeia
..
Esmagada a oposi���ção pol���ítica, seja por intimida���ção, seja por
coopta���ção, passaram os petistas ���à nova etapa, lombrosianamente planejada:
abrir os cofres do Estado para o socialismo internacional, cultivando uma
esp���écie de subimperialismo tupiniquim.
Essa fase, por���ém, colidiu com a entropia interna do pr���óprio partido
e do governo do qual ele ansiava ser correia de transmiss���ão. Por sua vez, o
governo n���ão esperava que surgisse outro tipo de oposi���ção,
surpreendentemente oriunda dos cidad���ãos, cansados da corrup���ção onipresente
no Congresso, nos partidos pol���íticos, nos governos estaduais, prefeituras e
no pr���óprio governo federal.
Os carneirinhos, pretensa e facilmente manipul���áveis, come���çaram a
balir contra a corrup���ção infrene e a realidade social sucateada. Percebe-se
que o povo ���é ignorante (67% da popula���ção tem at���é o prim���ário completo) mas
n���ão ���é burro. Sofre no pr���óprio lombo o que ���é imobilidade urbana, falta de
educa���ção, sa���úde, seguran���ça, saneamento b���ásico, estradas, ferrovias, portos e
tudo o mais. E sente o h���álito da infla���ção, principalmente aqueles que ainda
conseguem frequentar supermercados...
Pois bem: o Estado policial n���ão vingou, n���ão se implantou de maneira
totalit���ária, apesar de todos os esfor���ços de aparelhamento estatal, porque os
seus aparatos est���ão sobrevivendo de maneira bifronte.
A Pol���ícia Federal, por exemplo, ���é bifronte: possui agentes
dedicados, que t���êm reivindica���ções salariais, n���ão satisfeitas por uma d���écada,
e que se queixam de n���ão poder investigar realmente o que devem, por for���ça de
injun���ções pol���íticas que pressionam os seus superiores delegados. ���Ò� uma
institui���ção meia-boca, que funciona a meio pau, sem tocar nas ingentes
contradi���ções da Rep���ública, ���à vista de todos, e que demonstram que existem
organiza���ções, institui���ções e cidad���ãos de primeira classe, ainda intoc���áveis.
As pol���ícias militares tamb���ém s���ão bifrontes, de um lado tentando
defender as comunidades e por outro servindo como mil���ícias dos governadores
de plant���ão. Jamais funcionam o tempo todo como pol���ícia cidad���ã, porque s���ão
obrigadas a se opor ���à maioria das manifesta���ções populares, por for���ça das
ordens que v���êm de cima. As pol���ícias civis, por seu turno, tamb���ém s���ão
bifrontes, porque deveriam atuar como pol���ícias judici���árias, instruindo
processos, mas s���ão desviadas de fun���ção, cuidando do varejo dos desarranjos
sociais e se afundam numa burocracia sem fim, muitas vezes desaparelhadas,
com agonias salariais e sofrendo de cr���ônica falta de pessoal. Sempre houve o
desejo de unifica���ção das duas pol���ícias, mas isso se tornou uma utopia, dada
a complexidade das culturas envolvidas e que colocam, n���ão raro, umas contra
as outras.
Temos For���ças Armadas bifrontes, sempre chamadas a intervir na
defesa civil e nos conflitos internos, quando devem se ocupar da defesa da
P���átria por imperativo constitucional, prevenindo uma pretensa guerra que com
certeza n���ão vir���á, at���é porque tais for���ças singulares n���ão t���êm condi���ções
materiais de manter um conflito por mais de dez minutos. Todos sabemos das
dificuldades de or���çamento dos militares, inversamente proporcionais ���à sua
dedica���ção institucional. Muitos at���é acham que eles s���ão ���⒠��t���écnicos demais���⒠�� em
suas fun���ções ativas, esquecendo-se da obriga���ção de interferir nos
descaminhos de nossa vil pol���ítica e claudicante democracia.
Enfim, o governo petista n���ão percebeu que n���ão possui aparato de
seguran���ça montado, capaz de submeter as institui���ções e a popula���ção. N���ão
conseguiu se infiltrar completamente nas For���ças Armadas, porque seu
proselitismo n���ão minou a hierarquia e a disciplina, crit���érios que ainda
preponderam na forma���ção militar. Tamb���ém n���ão submeteu o minist���ério p���úblico e
o poder Judici���ário a seu talante, da mesma forma como o fez com o
Legislativo, muito mais conformado com a coopta���ção.
Dessa forma, o Estado policial pretendido tornou-se capenga e
possui brechas pelas quais escapa, de vez em quando, a cidadania. O PT n���ão
p���ôde organizar uma pol���ícia pol���ítica atuante, nos moldes cubanos, e ainda n���ão
conseguiu censurar a m���ídia e a Internet. Os seus ventr���íloquos no Congresso,
com punho erguido, n���ão encontraram f���órmulas seguras para impedir
manifesta���ções populares e coibir a insatisfa���ção geral.
Assim, nosso Estado policial ���é ainda um rascunho gramsciano, mal
acabado e sujeito ���às chuvas e trovoadas das contradi���ções di���árias que o
governo oferece at���é aos apetites menos selvagens.
Quantos esc���ândalos aparecem e os petistas sup���õem que n���ão ter���ão
consequ���ência, porque muitos est���ão calados e os pol���íticos est���ão dominados? A
oposi���ção foi esmagada, mas como o povo n���ão confia nos pol���íticos ele pr���óprio
toma a peito a tarefa de enfrentar o governo. Mesmo assim, j���á repararam que
todos os esc���ândalos espocados, de dez anos pra c���á, s���ão silenciados como por
encanto, por for���ças que parecem de quarta dimens���ão? ���Ò� o arremedo de Estado
policial petista tentando prevalecer...
E embora os recursos sejam amplos para corromper e manter o status
quo, as coisas est���ão ficando dif���íceis, porque a safadeza ficou cruelmente
expl���ícita. Muito caviar, muito vinho franc���ês e portugu���ês, muitas viagens
permissivas e verbas secretas aparecem para o povo completamente em
desacordo com o esp���írito internacionalista dos socialistas de mentira. Eles
mentem descaradamente, mas procuram deixar a atmosfera de d���úvida: voc���ês
realmente podem acreditar que somos capazes de tudo isso?
O Brasil deixou de ser novidade para o exterior e os investidores
externos sabem muito bem o que est���á acontecendo aqui dentro. Nossa desordem
carnavalesca e burlesca vem causando apreens���ão no mundo e em breve n���ão
poderemos mais esconder a verdadeira realidade.
Desse modo, sem querer ser prof���ético, o golpe de esquerda ficou
para as calendas gregas, porque nosso Estado policial tornou-se capenga e
semi-eficiente. T���ão capenga e mal organizado que a cidadania foi capaz de se
manifestar.
Felizmente, nosso Estado policial quase feneceu, embora esteja a���í
sobrevivendo com os seus defensores chapa-branca, porque ainda n���ão existe no
Brasil um partido ���único. E aqui, na barafunda corrupta e geral em que nos
transformamos, ningu���ém tem capacidade ainda de falar e agir sozinho. E
nossos l���íderes morreram por corrup���ção ou overdose...
__________________
*Waldo Lu���ís Viana ���é escritor, economista e poeta.
Teres���ópolis, 8 de fevereiro de 2014.
##################### ######### #######
Removida delegada que apura
liga���ção de Lula com mensal���ão
ANDREZA MATAIS - Ag���ência Estado
Respons���ável pelo inqu���érito que investiga a suposta participa���ção do
ex-presidente Lu���ís In���ácio Lula da Silva no esquema do mensal���ão, a delegada
Andrea Pinho foi removida do cargo nesta sexta-feira, 7. O inqu���érito que tem
Lula como alvo ser���á tocado por outro delegado, ainda n���ão designado que pode
pedir novas dilig���ências ou o arquivamento do caso.
Pinho, que era delegada substituta da delegacia de crimes financeiros, foi
transferida para a divis���ão de desvio de recursos p���úblicos. Ela passar���á a
despachar na sede da Pol���ícia Federal em Bras���ília, mesmo pr���édio onde trabalha
o diretor-geral, Leandro Daiello, que assina sua remo���ção, e n���ão mais na
superintend���ência da Pol���ícia Federal no DF.
A delegada foi respons���ável pela Opera���ção Miqueias que desarticulou um
esquema de desvio de recursos de fundos de previd���ência municipais em v���ários
Estados. Novata, Pinho foi escalada para tocar a opera���ção de maior
visibilidade no segundo semestre do ano passado, o que foi interpretado por
colegas na PF como uma forma de lhe dar atribui���ções em meio ���às investiga���ções
sobre o ex-presidente Lula.
O inqu���érito sobre Lula foi aberto a partir de um novo depoimento prestado
pelo operador financeiro do mensal���ão, o publicit���ário Marcos Val���ério, que
implicou o ex-presidente e outros petistas. Revelado com exclusividade pelo
jornal O Estado de S.Paulo, no depoimento Val���ério afirmou que Lula tinha
conhecimento do esquema que resultou na condena���ção de 25 pessoas, entre elas
Jos���é Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, Del���úbio Soares,
ex-tesoureiro do PT, Jos���é Geno���íno, ex-presidente do PT e Jo���ão Paulo Cunha,
ex-presidente da C���âmara pelo PT. O inqu���érito tramite sob sigilo.
��� ���
��� ���
Sua vida vale um livro?
Seu livro ���é bom, mas n���ão sai da gaveta?
Lembre-se de que Deus criou o mundo com uma palavra.
O seu mundo pode ter v���árias...
Livros, teses, palestras
Prepara���ção de confer���ências, marketing pol���ítico
www.waldoluisviana.w3br.com
waldo@infolink.com.br
- 1.3.
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Re: NOSSO ESTADO POLICIAL
Enviado por: "Rivad����via Rosa" rivadavia.r@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 1:46 pm
*Muito boa a an����lise do Waldo.*
Em 8 de fevereiro de 2014 12:46, waldo <waldo@infolink.com.br> escreveu:
>
>
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>
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>
> NOSSO ESTADO POLICIAL
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> * "O sonho do PT ���� o modelo chin����s: *
>
> *autoritarismo pol����tico e liberalismo econ����mico."*
>
> *FERNANDO GABEIRA*
>
>
>
> *Waldo Lu����s Viana**
>
>
>
> * De in����cio, o objetivo de implanta�����o de um arremedo de Estado
> policial, ���� margem do Estado de Direito Democr����tico, come����ou a ser
> desenhado atrav����s da ����nsia lulista em esmagar a oposi�����o, bem de acordo com
> o estilo Bakunin, ou seja, pretendia um partido no governo e os advers����rios
> na cadeia...*
>
> * Esmagada a oposi�����o pol����tica, seja por intimida�����o, seja por
> coopta�����o, passaram os petistas ���� nova etapa, lombrosianamente planejada:
> abrir os cofres do Estado para o socialismo internacional, cultivando uma
> esp����cie de subimperialismo tupiniquim.*
>
> * Essa fase, por����m, colidiu com a entropia interna do pr����prio
> partido e do governo do qual ele ansiava ser correia de transmiss����o. Por
> sua vez, o governo n����o esperava que surgisse outro tipo de oposi�����o,
> surpreendentemente oriunda dos cidad����os, cansados da corrup�����o onipresente
> no Congresso, nos partidos pol����ticos, nos governos estaduais, prefeituras e
> no pr����prio governo federal. *
>
> * Os carneirinhos, pretensa e facilmente manipul����veis, come����aram a
> balir contra a corrup�����o infrene e a realidade social sucateada. Percebe-se
> que o povo ���� ignorante (67% da popula�����o tem at���� o prim����rio completo) mas
> n����o ���� burro. Sofre no pr����prio lombo o que ���� imobilidade urbana, falta de
> educa�����o, sa����de, seguran����a, saneamento b����sico, estradas, ferrovias, portos
> e tudo o mais. E sente o h����lito da infla�����o, principalmente aqueles que
> ainda conseguem frequentar supermercados...*
>
> * Pois bem: o Estado policial n����o vingou, n����o se implantou de
> maneira totalit����ria, apesar de todos os esfor����os de aparelhamento estatal,
> porque os seus aparatos est����o sobrevivendo de maneira bifronte.*
>
> * A Pol����cia Federal, por exemplo, ���� bifronte: possui agentes
> dedicados, que t����m reivindica�����es salariais, n����o satisfeitas por uma
> d����cada, e que se queixam de n����o poder investigar realmente o que devem, por
> for����a de injun�����es pol����ticas que pressionam os seus superiores delegados.
> ���� uma institui�����o meia-boca, que funciona a meio pau, sem tocar nas
> ingentes contradi�����es da Rep����blica, ���� vista de todos, e que demonstram que
> existem organiza�����es, institui�����es e cidad����os de primeira classe, ainda
> intoc����veis.*
>
> * As pol����cias militares tamb����m s����o bifrontes, de um lado tentando
> defender as comunidades e por outro servindo como mil����cias dos
> governadores de plant����o. Jamais funcionam o tempo todo como pol����cia cidad����,
> porque s����o obrigadas a se opor ���� maioria das manifesta�����es populares, por
> for����a das ordens que v����m de cima. As pol����cias civis, por seu turno, tamb����m
> s����o bifrontes, porque deveriam atuar como pol����cias judici����rias, instruindo
> processos, mas s����o desviadas de fun�����o, cuidando do varejo dos desarranjos
> sociais e se afundam numa burocracia sem fim, muitas vezes desaparelhadas,
> com agonias salariais e sofrendo de cr����nica falta de pessoal. Sempre houve
> o desejo de unifica�����o das duas pol����cias, mas isso se tornou uma utopia,
> dada a complexidade das culturas envolvidas e que colocam, n����o raro, umas
> contra as outras.*
>
> * Temos For����as Armadas bifrontes, sempre chamadas a intervir na
> defesa civil e nos conflitos internos, quando devem se ocupar da defesa da
> P����tria por imperativo constitucional, prevenindo uma pretensa guerra que
> com certeza n����o vir����, at���� porque tais for����as singulares n����o t����m condi�����es
> materiais de manter um conflito por mais de dez minutos. Todos sabemos das
> dificuldades de or����amento dos militares, inversamente proporcionais ���� sua
> dedica�����o institucional. Muitos at���� acham que eles s����o "t����cnicos demais" em
> suas fun�����es ativas, esquecendo-se da obriga�����o de interferir nos
> descaminhos de nossa vil pol����tica e claudicante democracia.*
>
> * Enfim, o governo petista n����o percebeu que n����o possui aparato de
> seguran����a montado, capaz de submeter as institui�����es e a popula�����o. N����o
> conseguiu se infiltrar completamente nas For����as Armadas, porque seu
> proselitismo n����o minou a hierarquia e a disciplina, crit����rios que ainda
> preponderam na forma�����o militar. Tamb����m n����o submeteu o minist����rio p����blico e
> o poder Judici����rio a seu talante, da mesma forma como o fez com o
> Legislativo, muito mais conformado com a coopta�����o.*
>
> * Dessa forma, o Estado policial pretendido tornou-se capenga e
> possui brechas pelas quais escapa, de vez em quando, a cidadania. O PT n����o
> p����de organizar uma pol����cia pol����tica atuante, nos moldes cubanos, e ainda
> n����o conseguiu censurar a m����dia e a Internet. Os seus ventr����loquos no
> Congresso, com punho erguido, n����o encontraram f����rmulas seguras para impedir
> manifesta�����es populares e coibir a insatisfa�����o geral.*
>
> * Assim, nosso Estado policial ���� ainda um rascunho gramsciano, mal
> acabado e sujeito ����s chuvas e trovoadas das contradi�����es di����rias que o
> governo oferece at���� aos apetites menos selvagens. *
>
> * Quantos esc����ndalos aparecem e os petistas sup����em que n����o ter����o
> consequ����ncia, porque muitos est����o calados e os pol����ticos est����o dominados? A
> oposi�����o foi esmagada, mas como o povo n����o confia nos pol����ticos ele pr����prio
> toma a peito a tarefa de enfrentar o governo. Mesmo assim, j���� repararam que
> todos os esc����ndalos espocados, de dez anos pra c����, s����o silenciados como por
> encanto, por for����as que parecem de quarta dimens����o? ���� o arremedo de Estado
> policial petista tentando prevalecer...*
>
> * E embora os recursos sejam amplos para corromper e manter o
> status quo, as coisas est����o ficando dif����ceis, porque a safadeza ficou
> cruelmente expl����cita. Muito caviar, muito vinho franc����s e portugu����s, muitas
> viagens permissivas e verbas secretas aparecem para o povo completamente em
> desacordo com o esp����rito internacionalista dos socialistas de mentira. Eles
> mentem descaradamente, mas procuram deixar a atmosfera de d����vida: voc����s
> realmente podem acreditar que somos capazes de tudo isso?*
>
> * O Brasil deixou de ser novidade para o exterior e os
> investidores externos sabem muito bem o que est���� acontecendo aqui dentro.
> Nossa desordem carnavalesca e burlesca vem causando apreens����o no mundo e em
> breve n����o poderemos mais esconder a verdadeira realidade.*
>
> * Desse modo, sem querer ser prof����tico, o golpe de esquerda ficou
> para as calendas gregas, porque nosso Estado policial tornou-se capenga e
> semi-eficiente. T����o capenga e mal organizado que a cidadania foi capaz de
> se manifestar.*
>
> * Felizmente, nosso Estado policial quase feneceu, embora esteja
> a���� sobrevivendo com os seus defensores chapa-branca, porque ainda n����o
> existe no Brasil um partido ����nico. E aqui, na barafunda corrupta e geral em
> que nos transformamos, ningu����m tem capacidade ainda de falar e agir
> sozinho. E nossos l����deres morreram por corrup�����o ou overdose...*
>
> *__________________*
>
> **Waldo Lu����s Viana ���� escritor, economista e poeta.*
>
> *Teres����polis, 8 de fevereiro de 2014.*
>
>
>
> *#################### ######### ########*
>
> * Removida delegada que apura liga�����o de Lula com mensal����o ANDREZA
> MATAIS - Ag����ncia Estado Respons����vel pelo inqu����rito que investiga a suposta
> participa�����o do ex-presidente Lu����s In����cio Lula da Silva no esquema do
> mensal����o, a delegada Andrea Pinho foi removida do cargo nesta sexta-feira,
> 7. O inqu����rito que tem Lula como alvo ser���� tocado por outro delegado, ainda
> n����o designado que pode pedir novas dilig����ncias ou o arquivamento do caso.
> Pinho, que era delegada substituta da delegacia de crimes financeiros, foi
> transferida para a divis����o de desvio de recursos p����blicos. Ela passar���� a
> despachar na sede da Pol����cia Federal em Bras����lia, mesmo pr����dio onde
> trabalha o diretor-geral, Leandro Daiello, que assina sua remo�����o, e n����o
> mais na superintend����ncia da Pol����cia Federal no DF. A delegada foi
> respons����vel pela Opera�����o Miqueias que desarticulou um esquema de desvio de
> recursos de fundos de previd����ncia municipais em v����rios Estados. Novata,
> Pinho foi escalada para tocar a opera�����o de maior visibilidade no segundo
> semestre do ano passado, o que foi interpretado por colegas na PF como uma
> forma de lhe dar atribui�����es em meio ����s investiga�����es sobre o ex-presidente
> Lula. O inqu����rito sobre Lula foi aberto a partir de um novo depoimento
> prestado pelo operador financeiro do mensal����o, o publicit����rio Marcos
> Val����rio, que implicou o ex-presidente e outros petistas. Revelado com
> exclusividade pelo jornal O Estado de S.Paulo, no depoimento Val����rio
> afirmou que Lula tinha conhecimento do esquema que resultou na condena�����o
> de 25 pessoas, entre elas Jos���� Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo
> Lula, Del����bio Soares, ex-tesoureiro do PT, Jos���� Geno����no, ex-presidente do
> PT e Jo����o Paulo Cunha, ex-presidente da C����mara pelo PT. O inqu����rito tramite
> sob sigilo. *
>
> *Sua vida vale um livro?*
> *Seu livro ���� bom, mas n����o sai da gaveta?*
> *Lembre-se de que Deus criou o mundo com uma palavra. *
> *O seu mundo pode ter v����rias...*
> *Livros, teses, palestras*
> *Prepara�����o de confer����ncias, marketing pol����tico*
> *www.waldoluisviana.w3br.com <http://www.waldolui sviana.w3br. com/>*
> *waldo@infolink.com.br <waldo@infolink. com.br>*
>
>
>
>
>
- 2.1.
-
RES: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrin
Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br
S����b, 8 de Fev de 2014 12:47 pm
Creio que podemos dividir os participantes dessa discuss����o em dois grupos
distintos e antag����nicos:
1 - Os que pregam a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Vermelhos de Leste (VL).
2 ����� Os que s����o contra a implanta�����o de uma ditadura comunista no Brasil:
Azuis de Oeste ( AO).
Em 64 os azuis de oeste ganharam a guerra em apenas um dia de opera�����es, os
VL puseram-se em retirada, levando muito dinheiro da corrup�����o para fora do
pa����s. Gra����as aos AO n����o somos (ainda) sat����lites de Cuba.
BATALHA
De: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br
[mailto:resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br] Em nome de Rivad����via
Rosa
Enviada em: s����bado, 8 de fevereiro de 2014 12:14
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas
E, nisso tu ����s 'especialista39;, sobretudo na defesa das ditaduras comunistas
criminosas, ou seja um leg����timo Pit Bull
Em 8 de fevereiro de 2014 10:08, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> > escreveu:
Pelo contr����rio. S���� h���� baba! E de hidrofobia!
De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com
<mailto:rivadavia.r@gmail.com> ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 22:11
Para: Antonio Morales
Cc: Grupo; M. Pacheco; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto; Euclides
Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas
Ser����? Pelo menos n����o h���� baba...
Em 7 de fevereiro de 2014 22:05, Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> > escreveu:
E isso que o ����lvaro escreve s����o argumentos? Deve estar brincando!
De: Rivad����via Rosa [mailto:rivadavia.r@gmail.com
<mailto:rivadavia.r@gmail.com> ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 21:42
Para: Grupo
Cc: M. Pacheco; Antonio Morales; Silvio Pinheiro; Raul Longo; Botelho Pinto;
Euclides Lopes
Assunto: Re: [resistencia-democratica] RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das
massas
Afinal porque repassar ofensas hidr����fagas sem nenhum argumento ����til?
Em 7 de fevereiro de 2014 11:47, ����lvaro Pedreira de Cerqueira
<alvaropcerqueira@uol.com.br <mailto:alvaropcerqueira@ uol.com.br> >
escreveu:
Pacheco, mentira sua que �����n����o repasso seus coment����rios����� ideol����gicos ���� minha
lista oculta de internautas (ocultos para proteger seus endere����os dos
hackers). E vou repassar este.
Ao contr����rio do que voc���� diz, as �����cartilhas ideol����gicas�����, ao longo de anos
seguidos, fazem a cabe����a de quem as l����. No tempo dos governos militares n����o
havia essas cartilhas, pelo menos no n����mero que existem hoje, inclusive
livros did����ticos inteiros com doutrina�����o comunista editados pelo atual
minist����rio da deseduca�����o.
Al����m disso, a grande maioria dos jornalistas era e sempre foi comunista.
Depois da farsa da �����abertura democr����tica����� do general-presidente Geisel, a
nefasta cartilha (Cadernos do C����rcere) do comunista italiano Antonio Gramsci
foi amplamente disseminada nas escolas de todos os n����veis, na imprensa e nas
editoras de livros.
Al����m disso, a Igreja Cat����lica (CNBB e comunidades eclesiais de base)
trabalhou intensamente para a cria�����o do PT e Lulla foi eleito, com apoio de
FHC.
����lvaro P. de Cerqueira
De: M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro.com.br
<mailto:mpacheco@onossobairro.com.br> ]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 09:43
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
Est���� provado que n����o adianta CARTILHAS IDEOL����GICAS ou ensino direcionado
para uma ideologia.
Se isso funcionasse, a ditadura militar capitalista estaria no poder at����
hoje.
Durante 25 anos, as escolas p����blicas e os Telecursos da Globo, tentaram
fazer a cabe����a de nossas crian����as e jovens, mas nada conseguiram. Ao
contr����rio, a ditadura foi escorra����ada pelo voto. Restam apenas alguns
saudosistas (como este) que insistem em denunciar coisas que n����o provam e
que ningu����m se preocupa em investigar porque j���� conhece a origem.
Continue rindo, Morales.
(Pena que ele n����o repassa o que comento)
De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 01:01
Para: 'Antonio Morales'
Cc: 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'M. Pacheco' ;
'Euclides Lopes '
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
Mais um riso alvar e bossal do iMorales. Ele n����o procura nem saber se as
cartilhas comunistas abaixo listadas est����o ou n����o sendo distribu����das nas
escolas. ���� claro que est����o. Ent����o ele ri de qu����? S���� pode ser de si mesmo, do
seu papel rid����culo de defensor dos comuno-fascisto-petralhas.
De: Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com.. br
<mailto:antonio_morales@uol.com.br> ]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:56
Para: '����lvaro Pedreira de Cerqueira'
Cc: Silvio Pinheiro; Raul Longo ; Botelho Pinto; M. Pacheco; Euclides Lopes
Assunto: RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
N����o ���� de rolar de rir?
De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:11
Para: ����lvaro Pedreira de Cerqueira
Assunto: ENC: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
Assunto: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
A Revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou! Mas quem n����o aprende com as
li�����es da Hist����ria, obriga-se a sofrer os seus erros e consequ����ncias. Ou
seja, s���� gente BURRA ���� que prefere repetir os erros.
Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)
N����o espere tanques, fuzis e estado de s����tio.
N����o espere campos de concentra�����o e emissoras de r����dio, tev����s e as reda�����es
ocupadas pelos agentes da supress����o das liberdades.aliano
N����o espere tanques nas ruas.
N����o espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha
circulando nas cidades.
N����o espere nada diferente do que estamos vendo h���� pelo menos duas d����cadas.
N����o espere porque voc���� n����o vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolu�����o comunista no Brasil j���� come����ou e n����o tem a face historicamente
conhecida. Ela ���� bem diferente. ���� hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta ���� o
subdesenvolvimento. Sua meta ���� que n����o possamos decolar.
Age na degrada�����o dos princ����pios e do pensar das pessoas. Corr����i a
valoriza�����o do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus l����deres, sociedade onde ���� preciso ser ordeiro n����o ���� democr����tica.
Para seus pregadores, pa����s onde h���� mais deveres do que direitos, n����o serve.
Tem que ser o contr����rio para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indeniza�����es.
Essa revolu�����o impede as pessoas de sonharem com uma vida econ����mica melhor,
porque quem cresce na vida, quem come����a a ter mais, deixa de ser "humano" e
passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter ���� incompat����vel com o ser. Esse ���� o princ����pio que estamos presenciando.
Todos t����m de acreditar nesses valores deturpados que s���� impedem a evolu�����o
das pessoas e, por consequ����ncia, o despertar de um pa����s e de um povo que
deveriam estar l���� na frente.
Vai ser triste ver o uso pol����tico-ideol����gico que as escolas brasileiras
far����o das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigat����riasno
ensino m����dio a partir do ano que vem.
A decis����o ���� do minist����rio da Educa�����o, onde n����o s����o poucos os adoradores do
regime cubano mantidos com dinheiro p����blico. Quando a norma entrar em vigor,
ser���� uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos
livre, mais estatizada e onde o moderno ���� circular com a camiseta de um
idiota totalit����rio como Che Guevara.
A constata�����o que fa����o ���� simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determina�����o governamental - que ���� ����bvio faz
parte da revolu�����o silenciosa - as crian����as brasileiras j���� sofrem um
bombardeio ideol����gico di����rio.
Elas v����m sendo submetidas ao lixo pedag����gico do socialismo, do mofo, do
atraso, que v���� no coletivismo econ����mico a sa����da para todos os males. E pouco
importa que este modelo n����o tenha produzido uma ����nica na�����o onde suas
pr����ticas melhoraram a vida da maioria da popula�����o. Ao contr����rio, ele sempre
descamba para o genoc����dio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, s����o as escolas os principais agentes do servi����o sujo..
S����o elas as donas da lavagem cerebral da revolu�����o silenciosa.
H���� exce�����es, ���� claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes j���� denunciei nos espa����os que ocupo no r����dio,
tev���� e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e
mantendo professores que ensinam ����s cabecinhas em forma�����o que o bandido n����o
���� o que invade e destr����i a produ�����o, e sim o invadido, um fac����nora que "tem"
e ���� "dono" de algo, enquanto outros nada t����m.
Como se houvesse rela�����o de causa e efeito.
Recebi de Bag����, interior do Rio Grande do Sul, o livro
"Geografia",obrigat���� rio na 5���� s����rie do primeiro grau no Col����gio Salesiano
Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores s����o Antonio Aparecido e Hugo
Montenegro.
O Auxiliadora ���� uma escola tradicional na regi����o, que fica em frente ���� pra����a
central da cidade e onde muita gente boa se esfor����a para manter os filhos
buscando uma educa�����o de qualidade.
Atrav����s desse livro, as crian����as aprendem que propriedades grandes s����o de
"alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "s����o de
todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patr����o" ���� "benef����cio de toda a
comunidade". Aprendem que assentamentos s����o "uma forma de organiza�����o mais
solid����ria... do que nas grandes propriedades rurais".
E tamb����m aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?Jo����o Pedro
St����dile, o l����der do criminoso MST que h���� pouco tempo sugeriu o assassinato
dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo l����der que incentiva a invas����o, destrui�����o e o roubo do que aos
outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova gera�����o de
assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento
dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa ���� a revolu�����o silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro
de um livro lixo parar na mesa de crian����as, cujas consci����ncias em forma�����o
deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalit����rio. Nada mais antidemocr����tico. Serviria direitinho em uma
escola de inspira�����o nazifascista.
Tristes s����o as consequ����ncias.
Um grupo de pais est���� indignado com a escola, mas n����o consegue se organizar
minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro
did����tico do curr����culo do col����gio.
Alguns at���� reclamam, mas muitos que se tocaram da podrid����o travestida de
ensino t����m vergonha de serem vistos como diferentes. Eles n����o s����o minoria,
eles n����o est����o errados, mas sentem-se assim.
A revolu�����o silenciosa avan����a e o guarda de quarteir����o ���� o medo do que
possam pensar deles.
O ant����doto para a revolu�����o silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar,
denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
silenciosa.
���� o que fa����o.
N����o h���� sil����ncio que resista ao barulho!
Diego Casagrande ���� jornalista em Porto Alegre
"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"
"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"
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- 3.1.
-
ASSINE ESSA PETI���Ò�Ò�O... (uma quest���ão de sobreviv���ência
Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br frvianna1938
S����b, 8 de Fev de 2014 1:07 pm
Ol���á,
Pe���ço assinar a peti���ção dirigida ���à Dire���ção de Jornalismo do SBT em APOIO ���à
jornalista Rachel Sheherazade, contra o outoritarismo petista do discurso
���único!
OU ACEITAMOS A DIVERG����NCIA E O CONTRADIT����RIO OU CA����MOS NUMA DITADURA...
Em apoio a Rachel Sheherazade!
���Ò� dire���ção do telejornal SBT Brasil:
Gostaria de manifestar meu apoio ���à jornalista Rachel Sheherazade, que tem
sofrido diversos ataques da parte de uma milit���ância intolerante que n���ão
aceita uma justa diverg���ência de opini���ões nos debates p���úblicos.
Por isso, pe���ço que ela seja mantida em seu cargo no SBT Brasil e, se
poss���ível, que tenha sua participa���ção ampliada.
Atenciosamente,
ASSINE PELO WEBSITE: http://www.citizengo.org/pt- pt/signit/ 746/view e para
difundi-la.
ABAIXO O PATRULHAMENTO IDEOL����GICO MARXISTA DO GOVERNO PETISTA. ESTE ���� O CAMINHO PARA A PERDI�����O... - 3.2.
-
Re: [resistencia-democratica] ASSINE ESSA PETI�����O... (uma quest��
Enviado por: "Rivad����via Rosa" rivadavia.r@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 1:49 pm
J���á assinei n���ão s���ó pelo fato de ser bonita, simp���ática, inteligente e, ainda
por cima 'loira39;, mas tamb���ém por estar absolutamente correta.
Em 8 de fevereiro de 2014 13:07, francisco.vianna@terra.com. br <
francisco.vianna@terra.com. br> escreveu:
>
>
>
>
> Ol���á,
>
> Pe���ço assinar a peti���ção dirigida ���à *Dire���ção de Jornalismo do SBT em APOIO
> ���à jornalista Rachel Sheherazade, contra o outoritarismo petista do discurso
> ���único!*
>
> *OU ACEITAMOS A DIVERG����NCIA E O CONTRADIT����RIO OU CA����MOS NUMA DITADURA...*
>
> *Em apoio a Rachel Sheherazade!*
>
> *���Ò� dire���ção do telejornal SBT Brasil:*
>
> *Gostaria de manifestar meu apoio ���à jornalista Rachel Sheherazade, que tem
> sofrido diversos ataques da parte de uma milit���ância intolerante que n���ão
> aceita uma justa diverg���ência de opini���ões nos debates p���úblicos.*
>
> *Por isso, pe���ço que ela seja mantida em seu cargo no SBT Brasil e, se
> poss���ível, que tenha sua participa���ção ampliada.*
> *Atenciosamente,*
>
> ASSINE PELO WEBSITE: *http://www.citizengo.org/pt- pt/signit/ 746/view*<http://www.citizeng o.org/pt- pt/signit/ 746/view> e
> para difundi-la.
>
> *ABAIXO O PATRULHAMENTO IDEOL����GICO MARXISTA DO GOVERNO PETISTA. ESTE ���� O
> CAMINHO PARA A PERDI�����O...*
>
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- 3.3.
-
RES: [resistencia-democratica] ASSINE ESSA PETI�����O... (uma qu
Enviado por: "Iracema Pedrosa" irapedrosa@uol.com.br irapedrosa
S����b, 8 de Fev de 2014 3:52 pm
J���á assinei.
De: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br [mailto:resistencia- democratica@ yahoogrupos. com.br] Em nome de Rivad���ávia Rosa
Enviada em: s���ábado, 8 de fevereiro de 2014 11:49
Para: Grupo
Assunto: Re: [resistencia-democratica] ASSINE ESSA PETI���Ò�Ò�O... (uma quest���ão de sobreviv���ência da democracia que agoniza nas m���ãos da petralhada)
J���á assinei n���ão s���ó pelo fato de ser bonita, simp���ática, inteligente e, ainda por cima 'loira39;, mas tamb���ém por estar absolutamente correta.
Em 8 de fevereiro de 2014 13:07, francisco.vianna@terra.com. br <francisco.vianna@ terra.com. br> escreveu:
Ol���á,
Pe���ço assinar a peti���ção dirigida ���à Dire���ção de Jornalismo do SBT em APOIO ���à jornalista Rachel Sheherazade, contra o outoritarismo petista do discurso ���único!
OU ACEITAMOS A DIVERG����NCIA E O CONTRADIT����RIO OU CA����MOS NUMA DITADURA...
Em apoio a Rachel Sheherazade!
���Ò� dire���ção do telejornal SBT Brasil:
Gostaria de manifestar meu apoio ���à jornalista Rachel Sheherazade, que tem sofrido diversos ataques da parte de uma milit���ância intolerante que n���ão aceita uma justa diverg���ência de opini���ões nos debates p���úblicos.
Por isso, pe���ço que ela seja mantida em seu cargo no SBT Brasil e, se poss���ível, que tenha sua participa���ção ampliada.
Atenciosamente,
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'Justiceiros online' afetam vidas e mudam comportamentos na China
Enviado por: diogocw2@netcourrier.com diogoc25
S����b, 8 de Fev de 2014 1:08 pm
'Justiceiros online' afetam vidas e mudam comportamentos na China
Celia Hatton
Da BBC em Pequim, China
Atualizado em��� 6 de fevereiro, 2014 - 14:08 (Bras���ília) 16:08 GMT
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Yin, com cartaz em que protesta sua inoc���ência; ele foi alvo de xingamentos por algo que n���ão havia feito (Foto: Yin Feng)
A vida do taxista chin���ês Yin Feng mudou em 21 de mar���ço de 2013.
Ele diz que tentou se defender, explicar a quem estivesse disposto a ouvir que ele n���ão tinha cuspido em ningu���ém.
Logo ap���ós as 14h, Yin come���çou a receber centenas de liga���ções no seu celular, de pessoas que gritavam obscenidades e o acusavam de se comportar como um animal.
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- Quase 100 milh���ões de chineses viajaram ao exterior em 2013
- Suic���ídio de ���⒠��bom samaritano���⒠�� gera como���ção nas redes sociais da China
T���ópicos relacionados
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Demorou um pouco at���é que Yin, perplexo, entendesse o que estava acontecendo.
"Um cidad���ão sensato me contou uma hist���ória que ele tinha ouvido no r���ádio, ou na internet, a meu respeito", lembra o taxista.
Naquele dia, pela manh���ã, um motorista em Urumqi (noroeste chin���ês) havia baixado o vidro do carro para cuspir em um sem-teto idoso que estava deitado na cal���çada. Testemunhas gravaram os primeiros n���úmeros da placa do carro e a informa���ção foi rapidamente transmitida por uma esta���ção de r���ádio local.
Milhares de internautas se juntaram para procurar o respons���ável.
"Motorista com a placa A36D62, voc���ê envergonha a humanidade", escreveu um deles. "Por favor, compartilhem esta mensagem e vamos ver a cara feia que ele tem. Vamos acabar com ele. Morra! Que desgra���ça. N���ão sabemos nem de onde ele ���é. Saia fora de Urumqi!" , dizia o internauta.
Horas mais tarde, a massa an���ônima chegou a Yin - cuja placa tinha alguns d���ígitos em comum - e o n���úmero do seu celular foi divulgado na internet.
Os justiceiros cibern���éticos estavam errados, diz Yin. Ele diz que tentou se defender, explicar a quem estivesse disposto a ouvir que ele n���ão tinha cuspido em ningu���ém.
Mas assim que ele terminava de falar com uma pessoa, o telefone tocava novamente. E de novo. E de novo. Milhares de vezes.
"Todos os meus dados pessoais foram publicados na rede. O n���úmero da minha identidade, meu nome, telefone, endere���ço, at���é o telefone da minha sogra foi divulgado", conta Yin. "Cheguei a receber amea���ças, fui chantageado, disseram que iam queimar minha casa se eu n���ão pagasse" (o equivalente a US$ 33 mil).
'Ilegal e imoral'
Ass���édio cibern���ético se torna cada vez mais comum na China, com propor���ções gigantescas
Yin foi alvo de um fen���ômeno cada vez mais comum na China: o ass���édio cibern���ético em escala gigantesca, que chega a envolver centenas de milhares de internautas an���ônimos que se agrupam em gangues contra um indiv���íduo - por exemplo, um suspeito de adult���ério ou algu���ém que teria abusado de animais.
Os primeiros casos desse tipo a chamar a aten���ção no pa���ís aconteceram em 2006, quando a internet se tornou a principal fonte de entretenimento para muitos chineses.
Houve o caso da enfermeira que participou de um v���ídeo an���ônimo onde ela era vista esmagando a cabe���ça de um gatinho com o salto do seu estileto. Ela foi identificada, suspensa do trabalho, alvo de amea���ças de morte e chegou a pensar em suic���ídio, segundo a TV estatal chinesa.
Centenas de hist���órias semelhantes se seguiram.
H���á ind���ícios, no entanto, de que os altos escal���ões do governo chin���ês tenham come���çado a notar o problema. Liu Zhengrong, funcion���ário do Partido Comunista respons���ável por vigil���ância cibern���ética, declarou que esse tipo de ass���édio ���é "ilegal e imoral".
O caso de Wang Fei
Em 2008, um vi���úvo de Pequim chamado Wang Fei viu-se alvo de um ataque em massa por vigilantes cibern���éticos.
A esposa de Wang tinha cometido suic���ídio ap���ós descobrir que o marido tinha uma amante. Uma amiga conseguiu acesso ao e-mail da esposa de Wang e publicou o di���ário da morta na internet.
Dentro de dias, Wang tinha perdido seu emprego e se mudado para a casa dos pais para escapar dos internautas irados que haviam lido os di���ários. Ainda assim, ele foi seguido. Grupos escreveram amea���ças na porta da casa dos pais dele e distribu���íram folhetos com a foto de Wang, chamando-o de assassino.
"Eu disse a ele que poder���íamos apenas processar websites e pessoas com identidades. Os internautas, dezenas de milhares deles, n���ão sabemos quem s���ão", disse o advogado de Wang, Zhang Yanfeng.
Wang conseguiu, mais tarde, processar as operadoras de tr���ês sites por invas���ão de privacidade e por denegrirem sua reputa���ção.
A advert���ência de Liu foi repetida pela m���ídia estatal - segundo advogados, um sinal de que a atividade n���ão ser���á tolerada por tribunais do pa���ís. H���á a expectativa de que legisla���ção espec���ífica seja criada para tentar lidar com o problema.
At���é o momento, no entanto, simplesmente qualquer pessoa pode acabar se vendo v���ítima dos "justiceiros cibern���éticos". Inclusive as pr���óprias autoridades.
O caso mais famoso de ass���édio contra um pol���ítico foi a foto de um homem flagrado com um sorriso nos l���ábios no local onde acabara de acontecer um acidente fatal.
"Quem seria esse homem?", alguns se perguntaram.
Logo, os "justiceiros" descobriram que a pessoa na foto era Yang Dacai, o secret���ário de Sa���úde e Seguran���ça da prov���íncia de Shaanxi, centro da China.
Alguns tamb���ém notaram que em cada fotografia oficial Yang usava um rel���ógio diferente - rel���ógios de marcas caras, muito mais caras do que o sal���ário oficial de um funcion���ário na posi���ção dele. Dias ap���ós seu rosto sorridente ter sido capturado naquela foto, Yang perdeu seu emprego.
Desde ent���ão, procurar rel���ógios tornou-se um passatempo entre internautas chineses, e casos como o de Yang foram denunciados em todo o pa���ís. Algumas autoridades chamam a aten���ção do p���úblico quando marcas em seus pulsos revelam que a pessoa tirou o rel���ógio antes de posar para a foto.
Na Mira do Povo
Ainda em pequena escala, os justiceiros cibern���éticos est���ão obrigando membros do Partido Comunista a mudar seu comportamento, sugerem alguns.
O Uso da Internet na China
Em 2011, consumidores chineses passaram 1,9 bilh���ões de horas na internet - um aumento de 60% em rela���ção a 2009
Calcula-se que, em 2015, a China ter���á 200 milh���ões de novos usu���ários, totalizando mais de 700 milh���ões de internautas - o dobro do n���úmero de usu���ários do Jap���ão e dos Estados Unidos somados
A metade dos internautas chineses diz que a internet ���é sua fonte mais confi���ável de informa���ções, seguida pela TV (30%) e os jornais (15%)
Fonte: The Boston Consulting Group
Entre os defensores dessa teoria est���á Wu Zuolai, membro da Academia Chinesa das Artes, em Pequim. Ele diz que ao usar a internet para policiar o partido, cidad���ãos podem treinar seus pr���óprios governantes para que obede���çam ���à Constitui���ção.
"Eles s���ão criticados todos os dias e isso vai virar rotina", diz Wu. "No passado, os l���íderes se trancavam em Zhongnanhai (a sede do governo chin���ês, em Pequim), pensando em formas de manter a popula���ção dentro de caixas fechadas, sem falar nem se movimentar em liberdade. Acredito que a era (do presidente Xi) Jinping vai ser mais aberta."
O tempo dir���á se Wu tem ou n���ão raz���ão. At���é porque, mesmo que leis sejam decretadas, a internet tem se mostrado um territ���ório dif���ícil de controlar - at���é na China, onde censores com frequ���ência apagam blogs e coment���ários tidos como "inaceit���áveis" pelo governo.
E se a internet representa um desafio, Pequim ainda se ver���á ���às voltas com outro bicho indom���ável: o apetite do povo chin���ês por bisbilhotar - ou fiscalizar - a vida dos outros.
http://www.bbc.co.uk/portuguese /noticias/ 2014/02/140203_ justiceiros_ ciberneticos_ china_mv. shtml
- 5.1.
-
Re: [resistencia-democratica] RES: O finado Tom Capri nunca responde
Enviado por: "Rivad����via Rosa" rivadavia.r@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 1:41 pm
Ser���� que esses mentacaptos e sicofantas ainda n����o sabem que o Estado se
apropria da "mais-valia" de cerca de 110% de cada sal����rio do trabalhador,
deixando ao empres����rio o risco do neg����cio?
Observa�����o:* Mehrwert -* 'mais-valor39; - valor adicionada, valor excedente,
tem sido traduzido como 'mais-valia39;.
Em 8 de fevereiro de 2014 12:03, ����lvaro Pedreira de Cerqueira <
alvaropcerqueira@uol.com.br> escreveu:
>
>
> *Olhem aqui, Silvio Land Rover, **i**Morales, Manoelsinho Pacheco ,
> Antonio Apprato e Euclides Lopes: debati v����rias vezes com o finado Tom
> Capri e o derrotei sempre, uma vez que nunca provou ser verdadeira a pe����a
> de resist����ncia do marxismo: o 'princ����pio da mais valia'. *
>
>
>
> *Eu o desafiava a provar que a 'mais valia', este mito fantasioso, tinha
> validade, com a seguinte quest����o: Se os empres����rios "roubam" os
> trabalhadores naquilo que eles contribuem para o valor dos produtos
> industrializados, engordando o pr����prio lucro, ent����o ���� poss����vel pegar a
> folha do balan����o patrimonial de uma ind����stria e dobrar o valor da folha de
> pagamentos dos trabalhadores sem que isso resulte em preju����zo no resultado
> do balan����o. *
>
>
>
> *E o desafiei a escolher v����rios balan����os poblicados na imprensa e dobrar o
> valor da folha de sal����rios, achando apenas um em que essa opera�����o n����o
> resultasse em preju����zo. O finado Tom Capri n����o respondeu a nenhum de meus
> diversos desafios, pois a 'mais valia' n����o passa de um mito marxista.*
>
>
>
> *����lvaro P. de Cerqueira*
>
>
>
> *De:* Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 17:49
> *Para:* Antonio Morales; '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'M. Pacheco'
> *Cc:* 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* Re: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> N����s tivemos o Sr. Tom Capri, j���� falecido, discutindo
>
> com esse psicopata.
>
>
>
> O Sr. Tom mostrou que esse idiota do ����lvaro Haldol
>
> n����o entendeu nada do que leu, se ���� que leu alguma
>
> coisa, sobre Marx.
>
>
>
> Mostrou que esse anormal ���� s���� um est����pido posando
>
> de inteligente.
>
>
>
> *From:* Antonio Morales <antonio_morales@uol.com.br>
>
> *Sent:* Friday, February 07, 2014 4:41 PM
>
> *To:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira' <alvaropcerqueira@uol.com.br> ; 'M.
> Pacheco' <mpacheco@onossobairro.com.br>
>
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro' <sbarrosp@gmail.com> ; 'Raul Longo '<pousopoesia@ gmail.com>; 'Botelho
> Pinto' <eskerdopata@gmail.com> ; 'Euclides Lopes '<euclideslopes@ ig.com.br>
>
> *Subject:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Nunca vi tanta besteira junta sobre esse assunto. *
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 16:18
> *Para:* 'Antonio Morales'; 'M. Pacheco'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Marx foi o primeiro a reconhecer as virtudes do capitalismo para produzir
> e distribuir riqueza. S���� que ele quis "aprimorar" essas virtudes. Ent����o
> teve a ideia de suprimir, extinguir a propriedade privada. *
>
>
>
> *S���� que ele ignorava que a defini�����o de escravo na Gr����cia cl����ssica era:
> aquele que n����o tem direito ���� propriedade privada. Nem memsmo as vestes que
> usava lhe pertenciam.*
>
>
>
> *E foi nosso que resultou o **comunismo**: escravid����o. Tem o ditador, que
> ���� o dono de tudo, mais a Nomenklatura (a burocracia e as for����as armadas),
> que t����m privil����gios, e o povo, enganado com a farsa da "Ditadura do
> Proletariado", ���� escravo porque n����o tem propriedade privada. A prova de que
> Marx era burro. Onde foi que o **comunismo** deu certo? Em lugar algum do
> mundo ou da Hist����ria.*
>
>
>
> *De:* Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com.. br<antonio_morales@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 14:21
> *Para:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'M. Pacheco'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *A ����? E qual ���� a outra que ���� melhor que a interpreta�����o e cr����tica marxista
> do capitalismo?*
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 14:01
> *Para:* 'Antonio Morales'; 'M. Pacheco'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *i**Morales,*
>
> *Em vez de escrever asneiras como* "*Ocorre que a interpreta�����o e cr����tica
> marxista da sociedade capitalista ���� a melhor j���� feita.", ���� melhor voc����
> postar apenas aquele cretino rindo ����s gargalhadas o seu riso alvar dos
> n����scios.*
>
>
>
> *De:* Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com.. .br<antonio_morales@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 12:17
> *Para:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'M. Pacheco'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Esse neg����cio de cartilhas ideol����gicas nas escolas ���� besteira da pesada. *
>
> *Coisa de idiotas antimarxistas que veem comunistas at���� embaixo do *
>
> *pr����prio pinico. Ocorre que a interpreta�����o e cr����tica marxista da *
>
> *sociedade capitalista ���� a melhor j���� feita. Ignorar isso em livros
> escolares*
>
> *���� como negar que o capitalismo existe.*
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 11:48
> *Para:* 'M. Pacheco'; 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Pacheco, mentira sua que "n����o repasso seus coment����rios" ideol����gicos ����
> minha lista oculta de internautas (ocultos para proteger seus endere����os dos
> hackers). E vou repassar este*.
>
>
>
> *Ao contr����rio do que voc���� diz, as "cartilhas ideol����gicas", ao longo de
> anos seguidos, fazem a cabe����a de quem as l����. No tempo dos governos
> militares n����o havia essas cartilhas, pelo menos no n����mero que existem hoje,
> inclusive livros did����ticos inteiros com doutrina�����o **comunista**
> editados pelo atual minist����rio da deseduca�����o.*
>
>
>
> *Al����m disso, a grande maioria dos jornalistas era e sempre foi *
> *comunista**. Depois da farsa da "abertura democr����tica" do
> general-presidente Geisel, a nefasta cartilha (Cadernos do C����rcere) do *
> *comunista** italiano Antonio Gramsci foi amplamente disseminada nas
> escolas de todos os n����veis, na imprensa e nas editoras de livros.*
>
>
>
> *Al����m disso, a Igreja Cat����lica (CNBB e comunidades eclesiais de base)
> trabalhou intensamente para a cria�����o do **PT** e Lu**ll**a foi eleito,
> com apoio de FH**C**.*
>
>
>
> *����lvaro P. de Cerqueira*
>
>
>
>
>
>
>
> *De:* M. Pacheco [mailto:mpacheco@onossobairro...com. br<mpacheco@onossobair ro.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 09:43
> *Para:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira'; 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Est���� provado que n����o adianta CARTILHAS IDEOL����GICAS ou ensino direcionado
> para uma ideologia.*
>
> *Se isso funcionasse, a ditadura militar capitalista estaria no poder at����
> hoje.*
>
> *Durante 25 anos, as escolas p����blicas e os Telecursos da Globo, tentaram
> fazer a cabe����a de nossas crian����as e jovens, mas nada conseguiram. Ao
> contr����rio, a ditadura foi escorra����ada pelo voto. Restam apenas alguns
> saudosistas (como este) que insistem em denunciar coisas que n����o provam e
> que ningu����m se preocupa em investigar porque j���� conhece a origem.*
>
> *Continue rindo, Morales.*
>
> *(Pena que ele n����o repassa o que comento)*
>
>
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 01:01
> *Para:* 'Antonio Morales'
> *Cc:* 'Silvio Pinheiro'; 'Raul Longo '; 'Botelho Pinto'; 'M. Pacheco' ;
> 'Euclides Lopes '
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *Mais um riso alvar e bossal do **i**Morales. Ele n����o procura nem saber
> se as cartilhas **comunistas** abaixo listadas est����o ou n����o sendo
> distribu����das nas escolas. ���� claro que est����o. Ent����o ele ri de qu����? S���� pode
> ser de si mesmo, do seu papel rid����culo de defensor dos **comuno*
> *-fascisto-petralhas.*
>
>
>
> *De:* Antonio Morales [mailto:antonio_morales@uol.com.. .br<antonio_morales@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:56
> *Para:* '����lvaro Pedreira de Cerqueira'
> *Cc:* Silvio Pinheiro; Raul Longo ; Botelho Pinto; M. Pacheco; Euclides
> Lopes
> *Assunto:* RES: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *N����o ���� de rolar de rir?*
>
> *[image:
> http://3.bp.blogspot. com/-MqW019G6WG4 /TWQKD9uNknI/ AAAAAAAAAug/ psUos9vIcBw/ s1600/risadas. gif]*
>
>
>
> *De:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira [mailto:alvaropcerqueira@uol.com.br<alvaropcerqueira@ uol.com.br>]
>
> *Enviada em:* quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 21:11
> *Para:* ����lvaro Pedreira de Cerqueira
> *Assunto:* ENC: A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
>
>
> *As**sunto:* A coisa ���� s����ria! A doutrina das massas
>
> *A Revolu�����o **comunista** no Brasil j���� come����ou! Mas quem n����o aprende com
> as li�����es da Hist����ria, obriga-se a sofrer os seus erros e consequ����ncias. Ou
> seja, s���� gente **BURRA** ���� que prefere repetir os erros.*
>
>
> *Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)*
>
>
> N����o espere tanques, fuzis e estado de s����tio.
> N����o espere campos de concentra�����o e emissoras de r����dio, tev����s e as
> reda�����es ocupadas pelos agentes da supress����o das liberdades.aliano
> N����o espere tanques nas ruas.
> N����o espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha
> vermelha circulando nas cidades.
> N����o espere nada diferente do que estamos vendo h���� pelo menos duas d����cadas.
> N����o espere porque voc���� n����o vai encontrar, ao menos por enquanto.
>
>
> A revolu�����o comunista no Brasil *j���� come����ou* e n����o tem a face
> historicamente conhecida. Ela ���� bem diferente. ���� hoje silenciosa e
> sorrateira. Sua meta ���� o subdesenvolvimento. Sua meta ���� que n����o possamos
> decolar.
> Age na *degrada�����o dos princ����pios* e do pensar das pessoas. Corr����i a
> valoriza�����o do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
> Para seus l����deres, sociedade onde ���� preciso ser ordeiro n����o ���� democr����tica.
> Para seus pregadores, pa����s onde h���� mais deveres do que direitos, n����o serve.
> Tem que ser o contr����rio para que mais parasitas se nutram do Estado e de
> suas indeniza�����es.
> Essa revolu�����o impede as pessoas de sonharem com uma vida econ����mica
> melhor, porque quem cresce na vida, quem come����a a ter mais, deixa de ser
> "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
> Ter ���� incompat����vel com o ser. Esse ���� o princ����pio que estamos presenciando.
> Todos t����m de acreditar nesses valores deturpados que s���� impedem a evolu�����o
> das pessoas e, por consequ����ncia, o despertar de um pa����s e de um povo que
> deveriam estar l���� na frente.
> Vai ser triste ver o uso pol����tico-ideol����gico que as escolas brasileiras
> far����o das disciplinas de filosofia e sociologia, *tornadas obrigat����rias*no
> ensino m����dio *a partir do ano que vem.*
> *A decis����o ���� do minist����rio da Educa�����o*, onde n����o s����o poucos os
> adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro p����blico. Quando a norma
> entrar em vigor, ser���� uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade
> cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno ���� circular com a
> camiseta de um idiota totalit����rio como Che Guevara.
>
>
> A constata�����o que fa����o ���� simples.
> Hoje, mesmo sem essa malfadada determina�����o governamental - que ���� ����bvio
> faz parte da revolu�����o silenciosa - as crian����as brasileiras j���� sofrem um
> bombardeio ideol����gico di����rio.
> Elas v����m sendo submetidas ao lixo pedag����gico do socialismo, do mofo, do
> atraso, que v���� no coletivismo econ����mico a sa����da para todos os males. E
> pouco importa que este modelo n����o tenha produzido uma ����nica na�����o onde suas
> pr����ticas melhoraram a vida da maioria da popula�����o. Ao contr����rio, ele
> sempre descamba para o genoc����dio ou a pobreza absoluta para quase todos.
> No Brasil, s����o as escolas os principais agentes do servi����o sujo..
> S����o elas as donas da lavagem cerebral da revolu�����o silenciosa.
> H���� exce�����es, ���� claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
> Perdi a conta de quantas vezes j���� denunciei nos espa����os que ocupo no
> r����dio, tev���� e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos
> e mantendo professores que ensinam ����s cabecinhas em forma�����o que o bandido
> n����o ���� o que invade e destr����i a produ�����o, e sim o invadido, um fac����nora que
> "tem" e ���� "dono" de algo, enquanto outros nada t����m.
> Como se houvesse rela�����o de causa e efeito.
>
>
> Recebi de Bag����, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia",
> *obrigat����rio* na 5���� s����rie do primeiro grau no Col����gio Salesiano Nossa
> Senhora Auxiliadora. *Os autores s����o Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.*
> O Auxiliadora ���� uma escola tradicional na regi����o, que fica em frente ����
> pra����a central da cidade e onde muita gente boa se esfor����a para manter os
> filhos buscando uma educa�����o de qualidade.
> Atrav����s desse livro, as crian����as aprendem que propriedades grandes s����o de
> "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "s����o de
> todos".
> Aprendem que "trabalhar livre, sem patr����o" ���� "benef����cio de toda a
> comunidade". Aprendem que assentamentos s����o "uma forma de organiza�����o mais
> solid����ria... do que nas grandes propriedades rurais".
> E tamb����m aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?*Jo����o Pedro
> St����dile*, o l����der do criminoso MST que h���� pouco tempo sugeriu o
> assassinato dos produtores rurais brasileiros.
> O mesmo l����der que incentiva a invas����o, destrui�����o e o roubo do que aos
> outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
> palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova gera�����o de
> assentados... *formam filas na frente da escola, cantam o hino do
> Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".*
> Essa ���� a *revolu�����o silenciosa* a que me refiro, que faz um texto lixo
> dentro de um livro lixo parar na mesa de crian����as, cujas consci����ncias em
> forma�����o deveriam ser respeitadas.
> Nada mais totalit����rio. Nada mais antidemocr����tico. Serviria direitinho em
> uma escola de inspira�����o nazifascista.
> Tristes s����o as consequ����ncias.
> Um grupo de pais est���� indignado com a escola, mas n����o consegue se
> organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de
> livro did����tico do curr����culo do col����gio.
> Alguns at���� reclamam, mas muitos que se tocaram da podrid����o travestida de
> ensino t����m vergonha de serem vistos como diferentes. Eles n����o s����o minoria,
> eles n����o est����o errados, mas sentem-se assim.
> A revolu�����o silenciosa avan����a e o guarda de quarteir����o ���� o medo do que
> possam pensar deles.
>
> *O ant����doto para a revolu�����o silenciosa? Botar a boca no trombone,
> alertar, denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
> silenciosa.���� o que fa����o.*
> N����o h���� sil����ncio que resista ao barulho!
> Diego Casagrande ���� jornalista em Porto Alegre
>
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> "ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
> MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"
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Re: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
Enviado por: "Ricardo SSobrinho" ricardossobrinho@hotmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 1:53 pm
Se fossem suas filhas invalidas ou menor de idade estudando ou n����o podem podem trabalhar seria o correto receberem.Agora ganhar no mole sem trabalhar, essa excresc����ncia veio da guerra do Paraguai (1870)Sua esposa tem todo o direito de receber agora filha maior de idade gozando de perfeita sa����de.Tenha paci����ncia meu nobre Coronel.
To: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br
From: fernando.batalha@uol.com.br
Date: Fri, 7 Feb 2014 22:24:52 -0200
Subject: RES: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
Quem paga a pens����o n����o ���� �����o povo trabalhador e contribuinte�����. ���� o militar que, em vida, contribuiu (este sim ���� o contribuinte) , obrigatoriamente, com parcela de seu soldo para a previd����ncia militar. N����o d���� para comparar com os servidores p����blicos (civis), pois, neste caso, o desconto ���� feito para previd����ncia e assist����ncia, n����o apenas para previd����ncia. A assist����ncia o servidor usufrui ainda em vida, se n����o presta, como no caso do SUS ( seu ����ltimo suspiro), ���� outro problema. O fato ���� que venho contribuindo h���� exatos 61 anos !!!! para a Previd����ncia Militar sem ter usufru����do at���� agora de qualquer benef����cio, o que somente vir���� a ocorrer, depois de minha morte, por minha esposa e filhas. Um ex ministro da Marinha escreveu um coment����rio, publicado em O GLOBO, posicionando- se contra a pens����o paga ����s filhas de militares falecidos. Mas esqueceu-se de informar que s���� tinha filhos homens ...Batalha De: resistencia- democratica@ yahoogrupos. com.br [mailto:resistencia- democratica@ yahoogrupos. com.br] Em nome de Ricardo SSobrinho
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 17:02
Para: Fl����vio Coutinho; resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br
Assunto: RE: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
Fl����vio Simples. Para receber pens����o tem que contribuir. Um monte de filhas de militares amasiadas com maridos filhos e ainda recebem pens����o do povo trabalhador e contribuinte . Tem que acabar mesmo.Date: Fri, 7 Feb 2014 16:33:04 -0200
Subject: Re: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
From: flaviuscoutinho@gmail.com
To: ricardossobrinho@hotmail.com
CC: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br Ricardo N����o repare mas confesso que n����o entendi o que vc quis dizer no seu e-mail, mas quanto ao pensamento de Ayn Rand estou inteiramente de acordo, inclusive ���� baseado nele que estou nesta "luta ".Att Fl����vio
�����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade est���� condenada,�����
(Ayn Rand) Em 7 de fevereiro de 2014 16:21, Ricardo SSobrinho <ricardossobrinho@hotmail.com> escreveu:Meu amigo Trabalhar sem receber s���� depois de 35 anos de contribui�����o como no meu caso, o restante coloca para trabalhar.To: flaviuscoutinho@ gmail.com
CC: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br
From: fernando.batalha@uol.com.br
Date: Wed, 5 Feb 2014 17:15:43 -0200
Subject: [resistencia-democratica] RES: filhas pensionistas
Venho sendo descontado para a pens����o militar tendo como benefici����rios minha esposa e quando de seu passamento minhas 4 filhas h���� exatos 61 (sessenta e um ) !!!!! anos. Caso o governo me proponha converter em pec����lio esses descontos, aceitarei. D����, aproximadamente, 5 milh����es corrigido com base em t����tulos p����blicos. Mas, romper unilateralmente esse contrato, sem ressarcimento, ���� imposs����vel juridicamente. N����o acredito nem mesmo que exista proposta nesse sentido. Lembro que a pens����o das filhas de militares foi extinta na LRM de 2.000, exceto para quem tinha mais de 30 anos de contribui�����o e que concordasse em contribuir adicionalmente com 1,5 a mais para a previd����ncia militar. Foi o meu caso e de muitos outros militares na mesma situa�����o.
De: Fl����vio Coutinho [mailto:flaviuscoutinho@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014 17:02
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: filhas pensionistas
Clique aqui para ler mais a respeito e assine:
http://www.avaaz.org/po/petition/ Camara_Federal_ Terminar_ com_as_pensoes_ para_filhas_ de_militares_ e_funcionarios_ civis/?launch No link acima espero que com a sua participa�����o, assinando-o, possamos levar este problema para ser discutido em Brasilia e se com isto conseguirmos que seja criada uma lei, ela estaria acima do direito adquirido. N����o custa lembrar que outros direitos adquiridos j���� foram atropelados pela realidade no nosso pa����s, como aposentadoria de 20 sal����rios m����nimos para quem descontava; ado�����o de fator previdenci����rio e at���� mesmo a lei Aurea que acabou de uma penada, com o direito dos senhores de engenho que possu����am escravos. Portanto n����o vejo problema, basta querermos - quer dizer, a maioria querendo. Acredito que pouca gente tenha conhecimento de que a soma anual das pens����es das filhas de militares, R$ 4 bilh����es de reais - mat����ria grifada em azul a seguir - seja inferior ���� dos civis: magistrados, fiscais de IR, delegados e outros mais, R$ 4,35 bilh����es - artigo revista Epoca, no final. E mesmo assim podemos verificar na mat����ria, que s���� 14 estados forneceram os dados das filhas dos civis, outros 12 estados n����o o fizeram! O que chama mais aten�����o ���� que no Maranh����o, onde est����o as maiores pens����es: R$ 12.084,00 para uma media nos 14 estados de R$ 2.403,00! S���� podia ser na terra do Sarney, o estado mais pobre. E a gente s���� ouve falar "nas filhas dos militares" . Eles pelo menos n����o esconderam nenhum dado. Um outro aspecto da quest����o ���� que o saldo da balan����a comercial do pa����s em 2013 foi de R$ 5,5 bilh����es de reais, ou seja, podemos considerar que foi cerca da metade da soma das despesas atualizadas do governo para cobrir os d����ficits das pens����es das filhas dos militares e civis! A meu ver, um descalabro total. Penso que para combatermos a infla�����o, em vez de ficarmos aumentando alucinadamente as taxas de juros, prejudicando ���� todos - somos a maior do mundo - tenhamos a coragem de cortar gastos p����blicos desnecess����rios. Existem muitos outros mais, eu come����aria por estes. Pelo menos vamos iniciar a discuss����o, j���� seria um grande passo nos conscientizarmos da quest����o. Os pa����ses desenvolvidos agem desta forma, por sinal somos o ����nico pa����s no mundo, que eu saiba, que possui esta despesa injustific����vel para as filhas de funcion����rios civis e militares. A Gr����cia, a ����nica al����m de n����s, foi obrigada pela CEE a terminar com esta excresc����ncia. Chegaremos a este ponto de ter um FMI nos obrigando tamb����m? N����o ter����amos condi�����es de resolver este imbr����glio civilizadamente, colocando a p����tria acima de tudo? Ou o mundo est���� errado, ou n����s ���� que estamos. Um abra����o Fl����vio Governo paga R$ 4 bilh����es ao ano a filhas de militares
Alice Maciel
Marcelo da FonsecaPublica�����o: 06/06/2011 06:08 Atualiza�����o:Os cofres p����blicos bancam pens����es de 87.065 filhas de militares das For����as Armadas, criada h���� cinco d����cadas. S���� em dezembro, elas custaram R$ 327,29 milh����es, que representam em torno de 8,3% do total gasto com a folha de pagamento de pessoal (R$3,91 bilh����es) do Minist����rio da Defesa. Considerando essa m����dia mensal, o governo gasta, por ano, R$ 3,927 bilh����es com essas pensionistas. Coincid����ncia ou n����o, muitas das benefici����rias s����o solteiras convictas. Casadas perdem o benef����cio.
Medida provis����ria (MP) editada em 31 de agosto de 2001 extinguiu a regra institu����da em 4 de maio de 1960 que dava ����s herdeiras solteiras, ainda que maiores de idade, o direito de receber a pens����o vital����cia. Entretanto, a MP n����o acabou completamente com esse benef����cio. Somente estabeleceu que, para garantir a pens����o vital����cia ���� fam����lia, os militares teriam de contribuir com 1,5% do soldo. Foi um al����vio para filhas dos funcion����rios das For����as Armadas que sonhavam em concretizar o casamento. Isto porque os pais que passaram a pagar essa contribui�����o as livraram da possibilidade de ficar sem o benef����cio a partir da uni����o civil. Pelas novas regras, o direito ���� pens����o depende da contribui�����o e n����o est���� condicionado ao estado civil dos familiares beneficiados.
Parte das mulheres que n����o tiveram essa sorte, at���� hoje, mesmo morando com os parceiros ����� algumas delas m����es de fam����lia �����, prefere se privar do casamento formal a abrir m����o da pens����o. O advogado especializado em direito previdenci����rio L����saro C����ndido da Cunha explicou que, a partir da MP de 2001, a cl����usula que limita a pens����o ����s filhas solteiras passou a valer apenas para as filhas que tinham adquirido o direito ao benef����cio antes da publica�����o da medida. Para as filhas de militares que optaram pela contribui�����o, a pens����o vital����cia vale tamb����m ap����s o casamento, apesar de os impactos da medida n����o terem sido medidos, ainda de acordo com o advogado. �����Na ����poca, n����o foi feito um estudo para estabelecer a al����quota�����, afirmou.
Achar uma entre as 87.065 benefici����rias que admita publicamente que n����o se casa para n����o deixar de receber a pens����o vital����cia n����o ���� uma tarefa f����cil. O Estado de Minas entrou em contato com 10 filhas de militares que recebem o benef����cio, mas nenhuma quis dar declara�����o aberta ���� reportagem. Na condi�����o de que n����o fosse identificada, uma delas, de 45 anos, saud����vel, moradora de Belo Horizonte, contou que vive com o companheiro h���� 10 anos e recebe uma pens����o no valor de R$ 6 mil. Ela at���� chegou a se casar no religioso, mas n����o concretizou a uni����o em cart����rio para n����o perder a pens����o. Para cuidar melhor dos dois filhos, ela optou por n����o trabalhar. Seu pai morreu pouco depois da edi�����o da medida provis����ria e, pelas regras, ela j���� havia adquirido o direito ao benef����cio, desde que fosse solteira, j���� que ele n����o chegou a pagar a al����quota de 1,5% do soldo.
Com base em um estudo atuarial do Minist����rio da Defesa, com proje�����es considerando um lapso temporal de 75 anos, os gastos com as pens����es s���� sofrer����o decr����scimo a partir de 2037, em parte, como reflexo da perda do direito autom����tico do benef����cio das pens����es vital����cias para as filhas solteiras, a partir da MP de 2001.
Em dezembro, 200.834 pens����es vital����cias foram pagas pelas For����as Armadas. Do total, 162.407 foram pagas a militares ativos e inativos e 38.427 se referiam a benef����cios adquiridos em fun�����o de leis especiais por ex-combatentes veteranos das guerras do Uruguai (1825 a 1828) e Paraguai (1864 - 1870) e da Revolu�����o Acreana (1899-1903). As filhas de militares recebem, 87.065 benef����cios, pagos por meio de 51.389 instituidores. O instituidor ���� o militar que, ao falecer, deixa a pens����o para um ou mais benefici����rios.
Atualmente h���� um total de 146.731 instituidores que deixaram pens����o militar para 203.179 pensionistas. Em vida, os militares das For����as Armadas contribuem para a pens����o, e os seus benefici����rios a recebem depois do falecimento do contribuinte. Os recursos usados para pagamento prov����m do Tesouro Nacional. O Minist����rio da Defesa ���� respons����vel por repassar a verba para as For����as Armadas que, por sua vez, efetuam o pagamento aos militares ativos, inativos e aos pensionistas das tr����s armas.
Diferen����as internacionais
Outros pa����ses tamb����m adotam o pagamento de pens����es para familiares de militares reformados ou aposentados. No entanto, as garantias vital����cias n����o s����o comuns. Na Argentina, por exemplo, a lei militar garante o sustento dos filhos at���� os 26 anos de idade ou at���� a data que os benefici����rios das pens����es completarem o estudo superior. Assim como na legisla�����o brasileira, algumas penalidades impedem a continuidade do pagamento, como o envolvimento em atividades ilegais ou condena�����es em tribunais.
Nos Estados Unidos e na Inglaterra, os familiares de ex-combatentes tamb����m recebem apoio do governo por per����odos determinados e aux����lios para arcar com gastos com sa����de e educa�����o, at���� a conclus����o do ensino superior. Para os norte-americanos, os benef����cios n����o s����o retirados em caso de casamentos, mas garantidos somente at���� que os filhos completem 26 anos. Para as vi����vas dos militares s����o garantidos tamb����m apoio psicol����gico e aux����lios financeiros que variam de acordo com o tempo de trabalho do militar falecido, o n����mero de filhos e a condi�����o social da fam����lia. Outro benef����cio para as vi����vas com mais de 60 anos nos Estados Unidos ���� o pagamento mensal de benef����cios da Seguridade Social. As filhas de servidores que ficam solteiras para ter direito a pens����o do EstadoAs pens����es a filhas solteiras de funcion����rios p����blicos consomem por ano R$ 4,35 bilh����es do contribuinte ����� e muitas j���� se casaram, tiveram filhos, mas ainda recebem os benef����ciosRAPHAEL GOMIDE19/11/2013 07h00 - Atualizado em 19/11/2013 14h52 Kindle inShare68 FELICIDADE
O casamento de M����rcia Brand����o Couto. Ela se manteve solteira no civil para seguir recebendo R$ 43 mil por m����s do Estado (Foto: Arq. pessoal)Era um s����bado nublado. No dia 10 de novembro de 1990, a dentista M����rcia Machado Brand����o Couto cobriu-se de v����u, grinalda e vestido de noiva branco com mangas bufantes para se unir a Jo����o Batista Vasconcelos. A celebra�����o ocorreu na igreja Nossa Senhora do Brasil, no buc����lico bairro carioca da Urca. A recep�����o, num clube pr����ximo dali, reuniu 200 convidados. No ano seguinte, o casal teve seu primeiro filho. O segundo menino nasceu em 1993. Para os convidados do casamento, sua fam����lia e a Igreja Cat����lica, M����rcia era desde ent����o uma mulher casada. Para o Estado do Rio de Janeiro, n����o. At���� hoje, M����rcia Machado Brand����o Couto recebe do Estado duas pens����es como �����filha solteira maior�����, no total de R$ 43 mil mensais. Um dos benef����cios ���� pago pela Rioprevid����ncia, o ����rg����o previdenci����rio fluminense. O outro vem do Fundo Especial do Tribunal de Justi����a. A raz����o dos pagamentos? M����rcia ���� filha do desembargador Jos���� Erasmo Couto, que morreu oito anos antes da festa de casamento na Urca.Os vultosos benef����cios de M����rcia chegaram a ser cancelados por uma ju����za, a pedido da Rioprevid����ncia. Ela conseguiu recuper����-los no Tribunal de Justi����a do Rio, onde seu pai atuou por muitos anos. O exc����ntrico caso est���� longe de ser exce�����o no pa����s. Um levantamento in����dito feito por ����POCA revela que pens����es para filhas solteiras de funcion����rios p����blicos mortos custam ao menos R$ 4,35 bilh����es por ano ���� Uni����o e aos Estados brasileiros. Esse valor, correspondente a 139.402 mulheres, supera o or����amento anual de 20 capitais do pa����s ����� como Salvador, Bahia, e Recife, Pernambuco. Ao longo de tr����s meses, ����POCA consultou o Minist����rio do Planejamento e os ����rg����os de Previd����ncia estaduais para apurar os valores pagos, o n����mero de pensionistas e a legisla�����o. Ao menos 14 Estados confirmaram pagar rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos j���� tenham mudado a lei para que n����o haja novos benef����cios. Hoje, as pens����es por morte s����o dadas a filhos de ambos os sexos at���� a maioridade e, por vezes, at���� os 24 anos, se frequentarem faculdade. Santa Catarina, Amap����, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul informaram n����o ter mais nenhum caso. Distrito Federal, Cear����, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rond����nia e Piau���� deram informa�����es incompletas ou n����o forneceram a quantidade de pensionistas e o valor gasto. ����POCA n����o conseguiu contato com a Para����ba. ���� prov����vel, portanto, que os n����meros sejam superiores aos 139.402 apurados e aos R$ 4,35 bilh����es.
NO EXTERIOR
Tereza Gavinho com sua fam����lia em Roma (���� esquerda) e na Disney (���� direita). Ela nega ter vivido com o pai dos tr����s filhos (Foto: Arq. pessoal)Oriunda de uma ����poca em que as mulheres n����o trabalhavam e dependiam do pai ou do marido, a pens����o para filhas solteiras maiores de 21 anos pretendia n����o deixar desassistidas filhas de servidores mortos. Hoje, a medida d���� margem a situa�����es como a de M����rcia e a diversas fraudes. Para ter o direito, a mulher n����o pode se casar ou viver em uni����o est����vel. Para driblar a lei e seguir recebendo os benef����cios, muitas se casam na pr����tica. Moram com o marido, t����m filhos, mas n����o registram a uni����o oficialmente. O governo federal concentra 76.336 casos. Isso corresponde a 55% dos benef����cios do pa����s, s���� entre filhas de servidores civis mortos at���� dezembro de 1990. Os militares da Uni����o descontam mensalmente 1,5% do sal����rio para deixar pens����o para as filhas. O custo anual aos cofres federais ���� de R$ 2,8 bilh����es. Segundo o Minist����rio do Planejamento, trata-se de direito adquirido. O total diminuiu 12% desde 2008. Houve 3.131 mortes, 1.555 mudan����as de estado civil, e 1.106 assumiram cargo p����blico ����� pela lei federal, motivo de perda. As �����ren����ncias espont����neas����� foram apenas 518. O governo afirma que �����as exclus����es decorrem do trabalho de qualifica�����o cont����nua da base de dados de pessoal����� e que a busca por inconsist����ncias na folha ���� permanente. A partir de 2014, a Pasta centralizar���� a lista de pensionistas filhas solteiras, hoje dispersas.
O Rio de Janeiro, antiga capital do pa����s, ���� o Estado com mais casos: 30.239, a um custo anual de R$ 567 milh����es, um ter����o dos benef����cios da Rioprevid����ncia. Em S����o Paulo, 15.551 mulheres consomem R$ 451,7 milh����es por ano. As pens����es paulistas custam, em m����dia, R$ 2.234, quase o dobro das fluminenses. Valem para mortes at���� 1992 para civis (4.643), e at���� 1998 para militares estaduais (10.908). Segundo a S����o Paulo Previd����ncia (SPPrev), h���� recadastramento anual obrigat����rio para identificar irregularidades. �����Pensionistas que mant����m uni����o est����vel e n����o a informam ���� autarquia praticam fraude, est����o sujeitas ���� perda do benef����cio e a procedimentos administrativos e podem ter de ressarcir os valores�����, informou a SPPrev.Uma das pens����es pol����micas pagas por S����o Paulo, a contragosto, vai para a atriz Mait���� Proen����a. Seu pai, o procurador de Justi����a Eduardo Gallo, morreu em 1989. Mait���� recebe cerca de R$ 13 mil, metade da pens����o, dividida com a vi����va. Em 1990, Mait���� teve a filha Maria Proen����a Marinho, com o empres����rio Paulo Marinho, com quem teve um relacionamento por 12 anos, n����o registrado. A SPPrev cortara o benef����cio, sob a alega�����o de que a atriz vivera em uni����o est����vel. Mait���� recorreu, obteve senten����as favor����veis em primeiro grau e no Tribunal de Justi����a. Mant����m a pens����o, ainda em disputa. Segundo seu advogado, Rafael Campos, Mait���� �����nunca foi casada nem teve uni����o est����vel����� com Marinho, e a revis����o do ato de concess����o da pens����o j���� estava prescrita quando houve o corte. �����O poder p����blico n����o pode rever seus atos a qualquer momento, sen����o viveremos numa profunda inseguran����a jur����dica�����, diz.O Rio Grande do Sul paga 11.842 pens����es para filhas solteiras, ao custo de R$ 319,5 milh����es, m����dia de R$ 2.075 mensais cada. Depois, v����m Paran���� (1.703 e R$ 92,5 milh����es anuais); Minas Gerais, com 2.314 casos, e gastos de R$ 67 milh����es por ano; Sergipe (571, R$ 19,3 milh����es), Par���� (276), Mato Grosso (198), Bahia (163), Acre (123), Amazonas (31), Maranh����o (21), Pernambuco e Esp����rito Santo (ambos com 17 cada).
O Maranh����o paga as maiores pens����es entre os Estados brasileiros ����� R$ 12.084 mensais, em m����dia. Segundo o ����rg����o previdenci����rio maranhense, todas s����o pagas a filhas de magistrados e integrantes do Tribunal de Contas do Estado. Amazonas, com benef����cios m����dios de R$ 7.755, e Acre, com R$ 6.798, aparecem em seguida. Por todo o pa����s, h���� mulheres com tr����s ou quatro filhos do mesmo homem que dizem jamais ter vivido em uni����o est����vel. �����Tenho sete filhos com o mesmo pai, mas s���� namorava�����, diz uma pensionista do Rio. Situa�����o semelhante ���� vivida pela advogada Tereza Cristina Gavinho, filha de delegado de pol����cia (sal����rio aproximado de R$ 20 mil), cuja pens����o foi cortada, mas devolvida ap����s decis����o da Justi����a. De acordo com a Rioprevid����ncia, h���� �����s����rios ind����cios de omiss����o dolosa do casamento/conviv����ncia marital com o sr. Marcelo Britto Ferreira, com o qual tem tr����s filhos!!!�����. Tereza nega ter vivido com ele. Algumas explica�����es s����o curiosas. �����O pai dos meus filhos ���� meu vizinho e ���� casado�����, diz uma mulher no Rio. �����N����o posso ter uni����o est����vel porque sou homossexual�����, afirma outra. A maioria das fraudes ���� constatada ap����s den����ncias de parentes, geralmente por vingan����a. �����A parte mais sens����vel do ser humano ���� o bolso, e a���� n����o tem fraternidade nem rela�����o maternal�����, afirma Gustavo Barbosa, presidente da Rioprevid����ncia.
BENEFICIADA
A atriz Mait���� Proen����a. Ela nega ter sido casada
e recebe R$ 13 mil por m����s como �����filha solteira�����
(Foto: Reginaldo Teixeira/Ed. Globo)A dentista M����rcia, alvo de uma a�����o popular que inclui fotos de seu casamento, nega ter se casado. Numa a�����o para obter pens����o aliment����cia para os filhos, afirma, por����m, que �����viveu maritalmente com Jo����o Batista, sobrevindo dessa rela�����o a concep�����o dos suplicantes (filhos)�����.. Seu advogado, Jos���� Roberto de Castro Neves, diz que a cerim����nia religiosa foi �����como um teatro, ela era de uma fam����lia tradicional, m����e religiosa e pai desembargador, ent����o ela fez essa mise-en-sc����ne�����. M����rcia n����o trabalha como dentista. Vive dos benef����cios. Para a Procuradoria- Geral do Rio, tal pens����o gera �����parasitismo social����� ����� por contar com a pens����o, o cidad����o deixa de produzir para a sociedade. Em 2011, o Rio passou a exigir a assinatura de termo em que as pensionistas declaram, �����sob as penas da lei�����, se vivem ou viveram �����desde a habilita�����o como pensionista, em rela�����o de matrim����nio ou de uni����o est����vel com c����njuge ou companheiro�����. A Rioprevid����ncia hoje corta a pens����o de quem reconhece casamento, recusa-se a assinar ou falta, ap����s processo administrativo. A partir da medida, 3.140 pens����es foram canceladas, uma economia anual de R$ 100 milh����es.
At���� os advogados de M����rcia e Mait���� reconhecem a necessidade de combater irregularidades e abusos. �����O risco ���� tratar os casos sem analisar as peculiaridades. Evidentemente, h���� abusos que devem ser coibidos�����, diz Castro Neves, advogado de M����rcia. O maior risco, na verdade, ���� o Brasil seguir como um pa����s de privil����gios mantidos pelo contribuinte. Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast! Antiv����rus est���� ativa.
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- 7.1.
-
Fw: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE
Enviado por: "Nelson S Oliveira" nelsonoab@uol.com.br nelsonoabro
S����b, 8 de Fev de 2014 3:18 pm
REPASSANDO
Fa���çam circular nas suas listas.
De: Geraldo Almendra
Data: 08/02/2014 10:32:08
Para: destinatarios-nao-revelados: ,
Assunto: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE
PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE
Um Comandante Militar n���ão pode aceitar em hip���ótese alguma ser lacaio de um
Covil de Bandidos, pois isso o desfaz da dignidade, da honra, do car���áter e
do patriotismo pelos quais deve lutar a partir do momento que enverga uma
farda das FFAA.
Apesar do SBT - assim como a Globo - entre outras serem ref���éns do s���órdido
modelo de relacionamento do Covil de Bandidos com as empresas de r���ádio e
televis���ão, que imp���õe cada vez mais limites ���à liberdade de express���ão
jornal���ística, induzindo por coa���ção a pr���ática de um discurso comunista ���único,
a apresentadora Rachel Sheherazade, apesar de suas duras e justas cr���íticas
ao cen���ário pol���ítico e econ���ômico do pa���ís, continua sobrevivendo ���às crescentes
press���ões que a Corruptocracia Fascista assaca ao empres���ário e c���úmplice
Silvio Santos para tira-la do ar.
Suborno, corru���ção, corporativismo meliante, as verbas de propaganda do
desgoverno federal e os empr���éstimos do BNDES s���ão os instrumentos usados para
limitar as justas cr���íticas ainda feitas por alguns jornalistas ao desgoverno
petista.
Tudo isso ���é t���ípico de um Capitalismo de Estado Comunista que est���á fazendo
das empresas privadas ref���éns de um projeto de poder perp���étuo do PT, com a
cumplicidade de empres���ários canalhas, sem car���áter, sem ���ética, sem honra, sem
dignidade e ap���átridas que, pela ambi���ção de poder e do enriquecimento pela
pr���ática fundamentalista do il���ícito imoune n���ão hesitam nem em colocar o
futuro de seus pr���óprios filhos e de suas fam���ílias nas m���ãos de um regime
comunista genocida, ���à semelhan���ça de Cuba que j���á assassinou mais de 120000
cr���íticos da didatura de Fidel Castro.
O ex-presidente Lula, conforme divulgado na m���ídia j���á declarou que as
opini���ões da jovem jornalista ���⒠��n���ão tinham embasamento algum���⒠��.
Esse senhor, um ignorante politicamente apodrecido e criminoso, com raz���ão,
absolutamente escrachado em toda a sua ess���ência de fraude humana durante a
entrevista de Romeu Tuma Junior, denunciado por in���úmeros crimes durante os
seus dois desgovernos e durante o desgoverno atual da ���⒠��presidenta���⒠�� Dilma,
n���ão tem qualquer condi���ção moral para avaliar ningu���ém, muito menos uma jovem
e promissora-competente jornalista que, entre muito poucos, continua tendo a
coragem, a dignidade, a honra e o patriotismo de falar a realidade dos fatos
no pa���ís, n���ão ceitando ficar ref���ém das edi���ções de not���ícias para agradar ou
n���ão provocar a ira do Covil de Bandidos, papel esse exemplarmente executado
pelo jornalismo da Globo, com rar���íssimas exece���ções apenas pontuais.
S���ão tamb���ém escandalosas as campanhas virtuais que s���ão dirigidas contra a
jornalista apenas por ter a coragem de n���ão pactuar ou n���ão ser c���úmplice da
opini���ão manipulada-dominante vigente, campanhas pagas com o roubo do
dinheiro do contribuinte para que internautas ignorantes, analfabetos
funcionais ou esclarecidos canalhas - a base de sustenta���ção do projeto de
poder perp���étuo que est���á destruindo o pa���ís - sirvam aos s���órdidos prop���ósitos
do PT.
Ao perseguir a jornalista, como outros que j���á foram tirados do ar ou
limitados em sua atua���ção pelos seus empregadores, a Corruptocracia Fascista
que domina o Brasil demonstra claramente que est���á colocando todas as suas
cartas na mesa para abafar a triste realidade do pa���ís, pois entende que n���ão
tem mais nada a perder por j���á ter transformado o poder p���úblico em um Covil
de Bandidos, tendo como consequ���ência o fato de que reelei���ção da atual
presidente ter se tornado a fronteira da sobreviv���ência de um projeto de
poder corrupto-genocida, assim como dos partidos pol���íticos que est���ão
envolvidos nesse terr���ível crime de lesa-p���átria.
O Brasil se apresenta em uma encruzilhada tamb���ém refletida na crescente
press���ão sobre jornalistas que insistem em defender nossa p���átria do levante
comunista:
- Reeleger a atual ���⒠��presidenta���⒠�� aceitando ser transformado em uma Cuba
Continental.
- Tirar o PT do poder e enfrentar uma guerra civil provocada pelas for���ças
paramilitares desse s���órdido-genocida partido que foram espalhadas pelo campo
e pelas periferias das maiores cidades do pa���ís, e que j���á est���á preparada para
eclodir no caso da derrota nas pr���óximas elei���ções presidenciais.
- Uma interven���ção militar que j���á deveria ter acontecido, sendo esta a ���única
sa���ída para livrar o Brasil de um poder p���úblico Covil de Bandidos controlado
por uma Corruptocracia Fascista-Comunista.
O sucesso do carnaval que transforma o pa���ís em um bacanal em que a
prostitui���ção f���ísica e de valores toma lugar das rela���ções sociais decentes, o
fracasso das Marchas de Mar���ço e a lota���ção dos est���ádios durante os jogos da
copa ���⒠�� com todos se esquecendo do genoc���ídio que a corrup���ção e o suborno
est���ão provocando todos os anos ���⒠�� poder���ão ser considerados como autoriza���ção
t���ácita da sociedade para que o levante comunista no pa���ís se configure como
seu regime pol���ítico e econ���ômico.
Geraldo Almendra
08/02/2014
- 7.2.
-
ENC: [resistencia-democratica] Fw: PERSEGUI�����O ���� JORNALI
Enviado por: "Iracema Pedrosa" irapedrosa@uol.com.br irapedrosa
S����b, 8 de Fev de 2014 3:52 pm
De: resistencia-democratica@ yahoogrupos. com.br [mailto:resistencia- democratica@ yahoogrupos. com.br] Em nome de Nelson S Oliveira
Enviada em: s���ábado, 8 de fevereiro de 2014 13:15
Para: undisclosed-recipients@ smtps.uol. com.br
Assunto: [resistencia-democratica] Fw: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE
REPASSANDO
Fa���çam circular nas suas listas.
De: Geraldo Almendra <mailto:glafgauss@gmail.com>
Data: 08/02/2014 10:32:08
Para: destinatarios-nao-revelados: ,
Assunto: PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE
PERSEGUI�����O ���� JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE
Um Comandante Militar n���ão pode aceitar em hip���ótese alguma ser lacaio de um Covil de Bandidos, pois isso o desfaz da dignidade, da honra, do car���áter e do patriotismo pelos quais deve lutar a partir do momento que enverga uma farda das FFAA.
Apesar do SBT - assim como a Globo - entre outras serem ref���éns do s���órdido modelo de relacionamento do Covil de Bandidos com as empresas de r���ádio e televis���ão, que imp���õe cada vez mais limites ���à liberdade de express���ão jornal���ística, induzindo por coa���ção a pr���ática de um discurso comunista ���único, a apresentadora Rachel Sheherazade, apesar de suas duras e justas cr���íticas ao cen���ário pol���ítico e econ���ômico do pa���ís, continua sobrevivendo ���às crescentes press���ões que a Corruptocracia Fascista assaca ao empres���ário e c���úmplice Silvio Santos para tira-la do ar.
Suborno, corru���ção, corporativismo meliante, as verbas de propaganda do desgoverno federal e os empr���éstimos do BNDES s���ão os instrumentos usados para limitar as justas cr���íticas ainda feitas por alguns jornalistas ao desgoverno petista.
Tudo isso ���é t���ípico de um Capitalismo de Estado Comunista que est���á fazendo das empresas privadas ref���éns de um projeto de poder perp���étuo do PT, com a cumplicidade de empres���ários canalhas, sem car���áter, sem ���ética, sem honra, sem dignidade e ap���átridas que, pela ambi���ção de poder e do enriquecimento pela pr���ática fundamentalista do il���ícito imoune n���ão hesitam nem em colocar o futuro de seus pr���óprios filhos e de suas fam���ílias nas m���ãos de um regime comunista genocida, ���à semelhan���ça de Cuba que j���á assassinou mais de 120000 cr���íticos da didatura de Fidel Castro.
O ex-presidente Lula, conforme divulgado na m���ídia j���á declarou que as opini���ões da jovem jornalista ���⒠��n���ão tinham embasamento algum���⒠��.
Esse senhor, um ignorante politicamente apodrecido e criminoso, com raz���ão, absolutamente escrachado em toda a sua ess���ência de fraude humana durante a entrevista de Romeu Tuma Junior, denunciado por in���úmeros crimes durante os seus dois desgovernos e durante o desgoverno atual da ���⒠��presidenta���⒠�� Dilma, n���ão tem qualquer condi���ção moral para avaliar ningu���ém, muito menos uma jovem e promissora-competente jornalista que, entre muito poucos, continua tendo a coragem, a dignidade, a honra e o patriotismo de falar a realidade dos fatos no pa���ís, n���ão ceitando ficar ref���ém das edi���ções de not���ícias para agradar ou n���ão provocar a ira do Covil de Bandidos, papel esse exemplarmente executado pelo jornalismo da Globo, com rar���íssimas exece���ções apenas pontuais.
S���ão tamb���ém escandalosas as campanhas virtuais que s���ão dirigidas contra a jornalista apenas por ter a coragem de n���ão pactuar ou n���ão ser c���úmplice da opini���ão manipulada-dominante vigente, campanhas pagas com o roubo do dinheiro do contribuinte para que internautas ignorantes, analfabetos funcionais ou esclarecidos canalhas - a base de sustenta���ção do projeto de poder perp���étuo que est���á destruindo o pa���ís - sirvam aos s���órdidos prop���ósitos do PT.
Ao perseguir a jornalista, como outros que j���á foram tirados do ar ou limitados em sua atua���ção pelos seus empregadores, a Corruptocracia Fascista que domina o Brasil demonstra claramente que est���á colocando todas as suas cartas na mesa para abafar a triste realidade do pa���ís, pois entende que n���ão tem mais nada a perder por j���á ter transformado o poder p���úblico em um Covil de Bandidos, tendo como consequ���ência o fato de que reelei���ção da atual presidente ter se tornado a fronteira da sobreviv���ência de um projeto de poder corrupto-genocida, assim como dos partidos pol���íticos que est���ão envolvidos nesse terr���ível crime de lesa-p���átria.
O Brasil se apresenta em uma encruzilhada tamb���ém refletida na crescente press���ão sobre jornalistas que insistem em defender nossa p���átria do levante comunista:
- Reeleger a atual ���⒠��presidenta���⒠�� aceitando ser transformado em uma Cuba Continental.
- Tirar o PT do poder e enfrentar uma guerra civil provocada pelas for���ças paramilitares desse s���órdido-genocida partido que foram espalhadas pelo campo e pelas periferias das maiores cidades do pa���ís, e que j���á est���á preparada para eclodir no caso da derrota nas pr���óximas elei���ções presidenciais.
- Uma interven���ção militar que j���á deveria ter acontecido, sendo esta a ���única sa���ída para livrar o Brasil de um poder p���úblico Covil de Bandidos controlado por uma Corruptocracia Fascista-Comunista.
O sucesso do carnaval que transforma o pa���ís em um bacanal em que a prostitui���ção f���ísica e de valores toma lugar das rela���ções sociais decentes, o fracasso das Marchas de Mar���ço e a lota���ção dos est���ádios durante os jogos da copa ���⒠�� com todos se esquecendo do genoc���ídio que a corrup���ção e o suborno est���ão provocando todos os anos ���⒠�� poder���ão ser considerados como autoriza���ção t���ácita da sociedade para que o levante comunista no pa���ís se configure como seu regime pol���ítico e econ���ômico.
Geraldo Almendra
08/02/2014
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- 8.
-
Re: Jo���ão Paulo Cunha renuncia ao mandato de deputado federal
Enviado por: "Rui Marangoni" rui.marangoni@wiabiliza.com.br
S����b, 8 de Fev de 2014 4:41 pm
Mioto,
... O AGORA EX-DEPUTADO (JOAO PAULO CUNHA)��� TAMB����M QUER
AUTORIZA�����O PARA ESTUDAR DIREITO EM UMA INSTITUI�����O PARTICULAR DE
BRAS����LIA.
Engra���çado estes vagabundos agora (todos eles) querem
TRABALHAR E ESTUDAR, estranho nao, porque ser���á!!! (kkkkk), chega a ser
hilario, cambada de salafrarios, querem ser mais espertos do que os
outros.
Tor���ço para que os demais detentos da Papuda fa���çam um motim e
exijam as mesmas regalias que estes mensaleiros safados estao tendo,
afinal, eles nao estao em Cuba, Venezuela, Bolivia...
rui
Em
08.02.2014 16:33, Fernando Mioto escreveu:
> / BLOGS E COLUNISTAS
>
> BLOG
>
> REINALDO AZEVEDO
>
> An���álises pol���íticas em um dos blogs
mais acessados do Brasil
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>
> 07/02/2014 ���às 22:53
>
> JO����O PAULO CUNHA RENUNCIA AO MANDATO DE
DEPUTADO FEDERAL [3]
>
> Por Marcela Mattos, na VEJA.com. Sim,
escreverei ainda a respeito.
> Condenado a nove anos e quatro meses no
julgamento do mensal���ão, o deputado federal e ex-presidente da C���âmara
Jo���ão Paulo Cunha (PT-SP) renunciou ao mandato de parlamentar na noite
desta sexta-feira, tr���ês dias ap���ós o Supremo Tribunal Federal (STF) ter
determinado sua pris���ão imediata. Cunha usou a mesma estrat���égia dos
outros tr���ês deputados condenados no mensal���ão e apresentou uma carta
oficializando o desligamento do cargo. No texto, o parlamentar diz ter
"consci���ência de dever cumprido" e cita o escritor cubano Leonardo
Padura: "(���⒠�) pois a dor e a mis���éria figuram entre aquelas poucas coisas
que, quando repartidas, tornam-se sempre maiores."
>
> Quando surgiram
as den���úncias do esc���ândalo do mensal���ão, em 2005, Cunha enfrentou um
processo de cassa���ção, mas os deputados contrariaram parecer do Conselho
de ���Ò�tica e o consideraram inocente em vota���ção no plen���ário. O epis���ódio
n���ão teve impacto nas urnas, e o petista conseguiu a reelei���ção em 2006 e
em 2010.
>
> Apesar do bom desempenho com o eleitorado, Cunha vivia ���às
sombras depois da condena���ção no mensal���ão: raramente era visto nos
corredores da Casa, n���ão falava na tribuna e tampouco apresentou projetos
de lei. No fim do ano passado, quando o Supremo Tribunal Federal j���á
havia iniciado as pris���ões no julgamento do mensal���ão, o petista resolveu
reaparecer: lan���çou uma revista na C���âmara dos Deputados na qual se diz
inocente e passou a viajar pelo pa���ís adotando discurso contra o
julgamento da Suprema Corte.
>
> O ex-presidente da C���âmara se disse
alvo de "tortura" depois de o presidente do STF, ministro Joaquim
Barbosa, ter entrado de f���érias sem assinar o mandado de pris���ão. Em
resposta, Barbosa disse que o mensaleiro merecia o "ostracismo".
>
>
CONDENA�����O
> Jo���ão Paulo Cunha foi condenado pelos crimes de lavagem de
dinheiro, peculato e corrup���ção passiva. Conforme den���úncia do Minist���ério
P���úblico, ele recebeu 50.000 reais do publicit���ário Marcos Val���ério para
favorecer a ag���ência de publicidade SMP&B em um contrato na C���âmara. Para
a acusa���ção, o dinheiro era propina, o que o deputado nega. Inicialmente,
ele afirmou que o PT enviou recursos para que fosse paga uma fatura de
TV a cabo. Em seguida, mudou a vers���ão e disse que o dinheiro foi usado
para realizar pesquisas pr���é-eleitorais na regi���ão de Osasco (SP).
>
>
Diante da afirma���ção de que Cunha n���ão ia renunciar ao mandato, a C���âmara
dos Deputados agendou reuni���ão para a pr���óxima quarta-feira para discutir
a possibilidade de abrir processo de cassa���ção contra o ex-presidente da
Casa. Um dia antes de se desligar da C���âmara, o petista, que cumpre pena
em regime semiaberto enquanto aguarda an���álise dos embargos infringentes,
formalizou pedido ���à Vara de Execu���ções Penais (VEP) para exercer o
mandato parlamentar durante o dia. O agora ex-deputado tamb���ém quer
autoriza���ção para estudar Direito em uma institui���ção particular de
Bras���ília.
>
> O novo l���íder do PT na C���âmara, deputado Vicentinho (SP),
divulgou nota em nome da bancada na qual diz ter "certeza da inoc���ência"
de Cunha e que ele ter���á apoio "em todas as iniciativas que vier a tomar
para demonstrar os equ���ívocos, erros e omiss���ões que permearam seu
julgamento. _Por Reinaldo Azevedo_
>
> TAGS: Jo���ão Paulo Cunha [4],
Mensal���ão [5]
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Re: Jo���ão Paulo, o Corisco, teve de se entregar!
Enviado por: "Rui Marangoni" rui.marangoni@wiabiliza.com.br
S����b, 8 de Fev de 2014 4:50 pm
Mioto,
Desta vez o Reynaldo se superou (o Corisco teve que se
entregar...), ���é muito engra���çado, so rindo mesmo destes palha���ços
travestidos de her���óis de quinta. Ele esta certo, temos que desmascarar
esta corja de oportunistas safados, engra���çado que o ratao-mor (el
chefao) nao da as caras ha tempos, por um lado ���é at���é bom (um alivio),
sua voz, sua presen���ça me da nauseas, tenho nojo desta gente, mentirosa e
trapaceira.
rui
Em 08.02.2014 16:29, Fernando Mioto escreveu:
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> 08/02/2014 ���às 6:27
>
> JO����O PAULO, O
CORISCO, TEVE DE SE ENTREGAR! [3]
>
> Jo���ão Paulo Cunha prometia ser o
Corisco de "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha:
> Se
entrega, Corisco!
> Eu n���ão me entrego n���ão!
> N���ão me entrego ao
tenente.
> N���ão me entrego ao capit���ão.
> _Eu me entrego s���ó na morte de
parabelo na m���ão._
>
> Entregou-se. Renunciou ao mandato. Fez o que
disse que n���ão faria de jeito nenhum. O que o fez mudar de ideia? Dois
fatores: o comando do PT, que ordenou que se entregasse, e Henrique
Pizzolato.
>
> O partido n���ão quer deputado seu na cadeia em ano
eleitoral. Qualquer solu���ção vindoura era pior do que a ren���úncia: a) a
cassa���ção, a mais prov���ável; b) e a n���ão cassa���ção. De resto, se Genoino,
que ���é Genoino, renuncia, por que Jo���ão Paulo, que ���é Jo���ão Paulo, haveria
de resistir?
>
> E h���á o caso Henrique Pizzolato. Este senhor virou uma
esp���écie de petismo sem m���áscara. Ao longo desses meses, com a ajuda de
setores amigos na imprensa e at���é de ministros do Supremo, os petistas
vinham forjando a fantasia dos her���óis, n���ão ���é? At���é aquela fanfarronice
indigna da arrecada���ção de dinheiro pela Internet -- pobrezinhos! --
tentou ser vendida como ato de resist���ência.
>
> Mas a���í Pizzolato ���é
preso. Com ele, uma soma razo���ável de dinheiro vivo -- o que nunca ���é
problema para os petistas. Descobre-se que o homem forjava documentos em
nome do irm���ão morto, Celso, desde 2007, ano em que a den���úncia do
mensal���ão foi aceita. Escafedeu-se. O cinismo era de tal sorte que, em
2008, ele votou duas vezes: como Celso e como Henrique: com o documento
falso e com o verdadeiro. Planejava a fuga desde 2007.
>
> A���í acabou a
gra���ça. Pizzolato veio lembrar a real natureza dos mensaleiros. N���ão deu
mais para Corisco. _Por Reinaldo Azevedo_
>
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TESTE
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�����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade est���� condenada,�����
(Ayn Rand)
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