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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 17005

Mensagens neste resumo (4 Mensagens)

Mensagens

1.

Romeu Tuma Júnior no Congresso Nacional para dar explicações d

Enviado por: "Jose" paul88482005@gmail.com

Sex, 7 de Fev de 2014 1:18 am



*Romeu Tuma Júnior no Congresso Nacional para dar explicações sobre o seu
livro bomba Assassinato de Reputações. Ele, pela entrevista ao Programa
Roda Viva, demostrou firmeza no que disse. Então queremos, ou melhor o Povo
Brasileiro quer a presença da senhor Romeu Tuma Júnior no Congresso
Nacional.*

*[image: Imagem inline 1]*

--
José Paulo de Resende
2.1.

Fwd: [resistencia-democratica] ENC: A coisa é séria! A doutrin

Enviado por: "Jose" paul88482005@gmail.com

Sex, 7 de Fev de 2014 1:40 am



*Senhores e senhoras que lutam por um Brasil melhor. Não permitam que
cheguemos ao fundo do poço.*
*Lutem contra este terrível estado de coisa que está corroendo aos poucos o
BRASIL.*
*Oposição é para lutar contra os desmandos do Atual Executivo Brasileiro.
Lutem contra o que a nossa presidente e sua turma estão fazendo. Lutem
contra esta terrível ameaça que está rondando o nosso País.*
*Eles querem, a mando do senhor Fidel Castro a quem tanto veneram e amam,
transformar o Brasil com a ideologias deste canalha que se chama Fidel
Castro.*
*Não se omitam de jeito nenhum.*

*Assinado: José Paulo de Resende. Cidadão Brasileiro que ama seu País.*
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Álvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br>
Data: 6 de fevereiro de 2014 21:11
Assunto: [resistencia-democratica] ENC: A coisa é séria! A doutrina das
massas
Para: Álvaro Pedreira de Cerqueira <alvaropcerqueira@uol.com.br>

*As**sunto:* A coisa é séria! A doutrina das massas

*A Revolução **comunista** no Brasil já começou! Mas quem não aprende com
as lições da História, obriga-se a sofrer os seus erros e consequências. Ou
seja, só gente **BURRA** é que prefere repetir os erros.*

*Diego Casagrande (JORNALISTA DE PORTO ALEGRE)*

Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações
ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.aliano
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha
circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.

A revolução comunista no Brasil *já começou* e não tem a face
historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e
sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos
decolar.
Age na *degradação dos princípios* e do pensar das pessoas. Corrói a
valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática.
Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos, não serve.
Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indenizações.
Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor,
porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e
passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando.
Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução
das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que
deveriam estar lá na frente.
Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras
farão das disciplinas de filosofia e sociologia, *tornadas obrigatórias*no
ensino médio *a partir do ano que vem.*
*A decisão é do ministério da Educação*, onde não são poucos os adoradores
do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em
vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez
menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de
um idiota totalitário como Che Guevara.

A constatação que faço é simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz
parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um
bombardeio ideológico diário.
Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do
atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males. E
pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas
práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele
sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo..
São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.
Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio,
tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e
mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido
não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que
"tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.
Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia&quot;,
*obrigatório* na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa
Senhora Auxiliadora. *Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.*
O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à
praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os
filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de
"alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de
todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a
comunidade". Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais
solidária... do que nas grandes propriedades rurais".
E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem?*João Pedro
Stédile*, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato
dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos
outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em
palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de
assentados... *formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento
dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".*
Essa é a *revolução silenciosa* a que me refiro, que faz um texto lixo
dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em
formação deveriam ser respeitadas.
Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em
uma escola de inspiração nazifascista.
Tristes são as consequências.
Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar
minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro
didático do currículo do colégio.
Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de
ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria,
eles não estão errados, mas sentem-se assim.
A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que
possam pensar deles.

*O antídoto para a revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar,
denunciar,DIVULGAR, fazer pensar, incomodar os agentes da "Stazi"
silenciosa.É o que faço.*
Não há silêncio que resista ao barulho!
Diego Casagrande é jornalista em Porto Alegre

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"

"ANTES DE IMPRIMIR pense em seu compromisso com o
MEIO AMBIENTE e o comprometimento com os custos"

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José Paulo de Resende
3.

NOTA PUBLICA: DESAGRAVO AO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA

Enviado por: "Arnaldo Süssekind Filho" arnsussek@gmail.com   arnsussek@rocketmail.com

Sex, 7 de Fev de 2014 4:19 am



NOTA PÚBLICA
DESAGRAVO AO EXMO. SR.
MINISTRO JOAQUIM BARBOSA
PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS ESTADUAIS - ANAMAGES, vem a público
externar sua insatisfação pela falta de decoro e de respeito ao PRESIDENTE
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, em razão da conduta antiética do Exmo. Sr.
Deputado Federal André Vargas (PT-PR) durante a solenidade de abertura do
ano legislativo.

A Constituição da República acolheu a tripartição de Poderes, atribuindo
aos Chefes do Poder Executivo, do Poder Legislativo e do Poder Judiciário o
mesmo status de mandatários da Nação.

Se o ilustre Deputado, como publicamente tem se manifestado, discorda do
julgamento da *AP 470*, popularmente chamada de *processo do mensalão*, é
um direito seu. Mas, o seu entendimento pessoal, não o autoriza a afrontar
a honra e dignidade do Presidente da Suprema corte brasileira, em Sessão
Solene na Casa Legislativa.

Ao se colocar de punho cerrado, gesto de contestação e insatisfação dos
condenados na referida ação penal quando foram presos, S. Exa. não ofendeu
apenas e tão só o Sr. Ministro Joaquim Barbosa, um dos julgadores, mas toda
a Nação brasileira, eis que o poder de julgar é atribuído aos magistrados
pela vontade soberana do povo, através das normas votadas pelas Casas
Legislativas.

Não se diga, como o fez o Ilustre Deputado: "O ministro está na nossa Casa.
Na verdade, ele é um visitante, tem nosso respeito, mas estamos bastante à
vontade para cumprimentar do jeito que a gente achar que deve".

O Congresso Nacional, o Senado a República e a Câmara dos Deputados não
pertencem a um partido ou a alguma pessoa, mas sim ao povo brasileiro e
devem ser tratados como um santuário da democracia, da diversidade de
pensamentos e de ideias.

A independência e harmonia entre os Poderes da República somente serão
efetivamente respeitados se o protocolo e a fidalguia imperarem.

O Plenário não é palco ou palanque eleitoral, nem pode admitir condutas
contrárias ao decoro parlamentar e à regras mínimas de educação e
convivência.

Como cidadão e fora dos limites da casa do Povo, o Sr. Deputado pode se
manifestar como bem entender, assim como qualquer outro cidadão, arcando,
por óbvio, com as responsabilidade por eventuais ofensas à honra. Contudo,
enquanto Parlamentar, tem o dever de se haver com lhanura e fidalguia,
máxime quando recebe, junto com seu colegiado, o Chefe de outro Poder.

Ao Ministro Joaquim Barbosa apresentamos nosso desagravo, com a certeza de
que S.Exa. não se deixará abalar pelo incidente e que continuará conduzir o
julgamento dos recursos com INDEPENDÊNCIA e LIVRE DE PRESSÕES, honrando a
toga e a magistratura brasileira. Ao bom Juiz não importa o resultado de um
julgamento, pressões de grupos ou a vontade pessoal de quem quer seja, mas
sim A REALIZAÇÃO PLENA DA JUSTIÇA.

Brasília, 04 de fevereiro de 2.014
Antonio Sbano
4.

'O rolezinho da presidente em Lisboa'

Enviado por: "Arnaldo Süssekind Filho" arnsussek@gmail.com   arnsussek@rocketmail.com

Sex, 7 de Fev de 2014 4:35 am



'O rolezinho da presidente em Lisboa',
por José J. de Espíndola ou a explicação

JOSÉ J. DE ESPÍNDOLA***

Dilma Rousseff embarcou em Zurique, na Suíça, e fez escala "técnica&#39;,
segundo informa, em Lisboa. A escala foi necessária, informou a presidente,
porque o seu avião, o Aerolula (também conhecido como Força Aérea 51), não
tem autonomia para voar, sem reabastecimento, de Zurique a Havana. Esta é a
história contada. Vamos aos fatos reais.
O Aerolula é um A319 CJ, jato corporativo fabricado pela Airbus. O modelo
do qual deriva é um A319, muito usado pela TAM em voos de curtas e médias
distâncias. O modelo A319CJ, corporativo e derivado do A319 comercial, foi
adaptado para longas distâncias, pela adição de novos tanques e para um
número menor de passageiros.
Sua capacidade, dependendo do layout adotado, varia de 10 a um máximo de
39 passageiros, ou um pouco mais. Sua autonomia de voo, para o caso de dez
passageiros, é de 11.650 km.
> Entretanto, a autonomia de voo (MTOW) específica do Aerolula, que se vê
informada no site, é de reduzidos (em relação a 11.650 km) 8.500 km. Oito
mil e quinhentos quilômetros! Isto significa que o Aerolula foi configurado
para um número máximo de passageiros (claro, é assim que as coisas são
neste país: turismo e regabofe para o máximo de pessoas, quando quem paga é
o contribuinte).
A distância (geodésica, isto é, levando em conta a curvatura da Terra)
entre Zurique (Suíça) e Havana (Cuba) é de 8.044,76 km. A diferença entre a
autonomia de voo do A319CJ da FAB e a distância geodésica entre Zurique e
Havana é: 8.500 - 8044, 76 = 455,24 km (quatrocentos e cinquenta e cinco
quilômetros e duzentos e quarenta metros). Isto é mais do que a distância
entre Florianópolis e São Paulo (490,11 km).
As informações acima põem sérias dúvidas sobre a veracidade da alegação de
que, por falta de autonomia do Aerolula, a escala em Lisboa foi 'técnica&#39;,
isto é, teve de ser feita. Ao menos que a FAB dê uma explicação mais
convincente (algo que supere os dados levantados acima), no que não
acredito, tendo a pensar que Dilma mente, o governo mente. Certamente
mentir não é uma novidade no governo do PT desde 2005, quando Lula começou
a alegar que nada sabia do mensalão.
Mas, por mais esclarecedores que os dados acima possam ser, o mais
importante ainda está para ser dito, e aí dou meu testemunho.
Em julho de 1972, aterrissei às 23 horas na mesma Lisboa de Dilma, vindo
de Roma. Só que naquela época o avião era um Boeing 707-320
Intercontinental, equipado com quatro motores turbojets da Pratt & Whitney,
insaciáveis bebedores de combustível. Os motores do Aerolula são modernas
máquinas turbofans, muito mais econômicas em termos de consumo de
combustível por quilômetro voado, além de menos ruidosas.
Aqueles Boeings históricos carregavam o máximo (em voos intercontinentais)
de 23000 US gallons, ou 87.000 litros de combustível para o transporte de,
no máximo, 141 pessoas. Já o Aerolula recebe um máximo de 41.000 litros. Ou
seja, o tempo de reabastecimento do Aerolula, em Lisboa, forçosamente foi
bem menor do que o do meu Boeing 707-320, de 1974.
Por que faço essas comparações? Só para dizer que o tempo de parada do meu
707-320 no aeroporto de Lisboa foi de aproximadamente uma hora. Ou seja, lá
pelas 0h30 estava ele decolando rumo ao Rio. Ora, além da suspeitosa razão
'técnica&#39; para a escala do Aerolula, como já demonstrado acima, é preciso
registrar que, certamente em menos de uma hora (às 18h30, portanto), a
presidente e sua entourage já poderiam estar voando para La Habana, si
señor.
Como a decisão da presidente foi permanecer em Lisboa, em vez de esperar
uma hora (quando muito!) para reabastecimento, concluo que só houve
realmente uma razão real para isso: abastecer-se a si própria e a sua
(come)tiva, em um regabofe fantástico, pago com o dinheiro do contribuinte.
Não há como contornar esses fatos aqui arrolados.
O valor gasto nas hospedagens (caríssimas!) e no reabastecimento da
presidente e sua (come)tiva não é a razão principal da minha indignação
pessoal: o Brasil não irá à falência por causa disso. As despesas
decorrentes de sua (sim, sua!) decisão de pernoitar em Lisboa são
infinitamente importantes pelo seu simbolismo: foi um espetáculo de
desconsideração de Dilma e seu grupo para com o povo humilde do Brasil. A
farra gastronômica foi um deboche jogado na cara do contribuinte. As
mentiras para justificá-la apenas agravam a falta de respeito e
desconsideração.
Ah, sim, a presidente garante que todos pagaram de seus bolsos as contas,
como se a questão do rolezinho em Lisboa se limitasse a isso. Quem
acreditar que cada um dos participantes realmente pagou alguma coisa ganha
um A319CJ corporativo.

***José J. de Espíndola é PhD, Dr.h.c, é Professor Titular da Universidade
Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado

Afinal, cadê a tal transparência que a Dilma tanto fala?
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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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Aluízio Amorim

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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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