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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

[Novo post] A festa começou para líderes esquerdistas da Argentina e Venezuela. Enfim, o sucesso esquerdista em sua plenitude.




lucianohenrique publicou: "O The Economist lançou um texto chamado "A festa acabou para Argentina e Venezuela", mas, em termos de ceticismo político e dinâmica social, podemos avaliar a coisa de forma diametralmente oposta. Antes, veja o texto:BUENOS AIRES e CARACAS- Em um artigo c" 



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Nova publicação em Ceticismo Político 











O The Economist lançou um texto chamado "A festa acabou para Argentina e Venezuela", mas, em termos de ceticismo político e dinâmica social, podemos avaliar a coisa de forma diametralmente oposta. Antes, veja o texto:


BUENOS AIRES e CARACAS- Em um artigo crítico, a revista britânica "The Economist" afirma, na edição desta semana, que "a festa acabou" para as economias mais frágeis da América Latina — Argentina e Venezuela. Sem fundamentos sólidos, ambos esbanjaram durante o ciclo de valorização das commodities — soja (Argentina) e petróleo (Venezuela) — e, hoje, culpam o setor privado por suas mazelas enquanto enfrentam inflação alta e depreciação cambial com controles administrativos e intervenções, diz a publicação, acrescentando que os dois disputam o título de "alternativo".

A revista destaca que a inflação na Argentina, na faixa de 28% (índice extra-oficial), é pressionada por políticas monetária e fiscal frouxas e que a taxa de câmbio oficial é sobrevalorizada. E diz que o país deu um passo na direção da normalidade ao liberar parcialmente controles sobre as divisas.

A Venezuela, por sua vez, vive uma época de escassez de dólares e dificuldades para pagar suas contas. "Embora os pagamentos aos credores da dívida, de cerca de US$ 5 bilhões neste ano, não pareçam estar em risco, os atrasos em débitos não-financeiros equivalem a dez vezes esta cifra", aponta a revista. "Isto inclui mais de US$ 3 bilhões devidos a companhias aéreas internacionais por bilhetes vendidos em bolívares, e aproximadamente US$ 9 bilhões em importações do setor privado que não foram pagas por falta de dólares", lista a publicação.

"Os efeitos já são aparentes. As empresas aéreas impuseram restrições à venda de passagens; algumas suspenderam completamente. Muitos remédios e peças para reposição de equipamentos médicos estão em falta. Autopeças, inclusive baterias, são crescentemente difíceis de encontrar; jornais estão fechando por falta de papel. A maior companhia privada do país, a Empresas Polar, que processa alimentos básicos, luta para manter a produção", informa a "Economist".

A revista frisa que, se o governo mudasse a postura em relação ao capital privado, o setor de petróleo poderia levar dinheiro ao país e dar força à produção, que está estagnada. Sem isso, o desabastecimento já percebido no país deve piorar. Assim, se a Argentina ficar como título de "alternativo", a Venezuela precisará de uma categoria nova para se enquadrar, ironiza a revista.

O texto contém um típico erro de percepção ao achar que as nações possuem interesses, quando na verdade seres humanos possuem interesses. Erros e acertos devem ser avaliados no quesito de pessoas, não de abstrações como raças, etnias, religiões e nações. Puro erro cognitivo.

É por isso que na análise acima, o The Economist acha que Venezuela e Argentina fracassaram, quando, na verdade, pela ótica dos líderes desses países, são um sucesso absoluto em termos esquerdistas.

Veja só: o estado está ulta-inchado, a mídia está controlada, a economia está em colapso, mas os líderes estão nadando de braçada. Em resumo, o esquerdismo caminhou de vento em popa em ambos os países.

Ali, para os líderes esquerdistas, a festa só começou...
















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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905