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domingo, 2 de fevereiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16978

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.

Fw: Não resta a menor dúvida

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Dom, 2 de Fev de 2014 6:37 pm









-------Original Message-------

From: Carlos Lima
Date: 02/02/2014 15:57:32
To: undisclosed-recipients:,
Subject: Não resta a menor dúvida

Não resta a menor dúvida.

Sabe quantos países com governo socialista/comunista restam agora em toda a
União Europeia?

Apenas 3:

1. Grécia 2. Portugal 3. Espanha.

Os três estão endividados até o pescoço..

Eis as razões, segundo definições clássicas de

MARGARETH THATCHER :

"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros".


"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem
os ricos pela prosperidade".


"Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber".


"O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém".


"Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade
entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade,
então chegamos ao começo do fim de uma nação".

Se você trabalha, você deve trabalhar mais duro ainda, pois milhões de
pessoas dependem do seu trabalho.
São as pessoas que vivem do Fome -Zero, do Bolsa-Invasão, do
Bolsa-Desemprego, do Bolsa-Escola, do Bolsa-Família, do Bolsa-Cota, do
Auxílio-Reclusão, ou que recebem, sem trabalhar, o Vale-Leite, o Vale-Gás, o
Vale-Tudo etc.


Se você é brasileiro passe adiante.



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02/02/14
2.

Fw: Fwd: [resistencia-democratica] UMA MOSTRA DO TERRÍVEL "CAPITA

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Dom, 2 de Fev de 2014 6:38 pm









-------Original Message-------

From: Hamilton Silva
Date: 02/02/2014 17:08:30
To: tomaz filho
Subject: Fwd: [resistencia-democratica] UMA MOSTRA DO TERRÍVEL "CAPITALISMO
DE ESTADO" NO BRASIL




---------- Mensagem encaminhada ----------
De: francisco.vianna@terra.com.br <francisco.vianna@terra.com.br>
Data: 2 de fevereiro de 2014 12:59
Assunto: [resistencia-democratica] UMA MOSTRA DO TERRÍVEL "CAPITALISMO DE
ESTADO" NO BRASIL
Para: francisco.vianna@terra.com.br







UMA MOSTRA DO TERRÍVEL "CAPITALISMO DE ESTADO" NO BRASIL

Dilma Roussef, de porre em Portugal, gastando a velas desfraldadas a mostrar
que a vergonha pessoal não é um fator que iniba o
"capitalismo de estado" que ela e o "politiburo&quot; do PT-PMDB-nanicos praticam
no Brasil.

Ao trocar as belezas naturais do Rio de Janeiro pelo cenário moderno de
Brasília, um recém-comissionado do governo não imaginava que receberia tanto
dinheiro. Na transferência para a capital federal, além da mudança bancada
pelos cofres públicos, recebeu ajuda de custo equivalente a três meses do
novo salário, uma para ele, outras duas para a mulher e o filho menor de
idade. Embolsou, livres de impostos, R$ 54 mil.
Dois meses depois, com a demissão do chefe que o convidou para o cargo,
acabou dispensado. Sem alternativa e decepcionado, retornou para o Rio. Mas,
para surpresa dele, não só teve os bilhetes aéreos e o transporte pagos
novamente pelo governo, como ainda recebeu mais R$ 54 mil de ajuda de custo.
Nesse curto período, engordou a conta bancária em R$ 108 mil por conta do
Tesouro Nacional.
O dinheiro extra levou o ex-comissionado a se perguntar: "Realmente tenho
direito a esses benefícios, ainda que a lei os preveja? A decisão de mudar
de cidade foi minha. No máximo, as passagens aéreas e o gasto com o
transporte dos móveis de casa são justificáveis. Mas receber R$ 108 mil em
dois meses passou da conta", ressalta ele, que não quer se identificar,
temendo represálias. "No pouco tempo que permaneci em Brasília, ficou a
impressão de que as pessoas do governo acreditam que o dinheiro do
contribuinte é capim, nasce em qualquer lugar", afirma.
A gastança com as benesses do alto escalão da Corte brasiliense espanta
gestores públicos de países mais civilizados. Carros, voos executivos,
almoços e jantares nos melhores restaurantes, internet e telefones
ilimitados podem ser obtidos facilmente quando se entra nesse mundo. A
depender do degrau alcançado na escada do poder, quase tudo é possível.
Parte das mordomias atende também o funcionalismo dos segundo e terceiro
escalões. No ano passado, Executivo, Judiciário e Legislativo consumiram em
toda sorte de benesses R$ 10,7 bilhões. Essa, porém, é a parte visível da
farra com o dinheiro do contribuinte.
Muitas despesas da Presidência da República, de ministros, de parlamentares
e de juízes não são abertas, sob a alegação de segurança nacional. Mas a
falta de transparência estimula os abusos. "A democracia não tem preço, mas
tem um custo elevado, que sempre pode ser reduzido com austeridade e bom
senso", observa Gil Castelo Branco, coordenador da organização não
governamental Contas Abertas. "Há muito se prega o enxugamento da máquina
pública, que se diminuam as despesas com a burocracia a fim de que sobrem
recursos para áreas essenciais, como saúde, educação e segurança", afirma.
O que vemos é exatamente o contrário. Uma máquina cada vez mais inchada,
pesada e cheia de privilégios."
EXAGEROS
O inchaço começa pela nomeação de apadrinhados políticos, cabos eleitorais e
candidatos derrotados em eleições, que usufruem da maior parcela das
benesses. Dependendo da graduação do DAS, como se denomina a função desse
grupo, eles têm carro à disposição, que, mesmo contrariando a lei, leva os
filhos para a escola, auxílio moradia e, claro, a ajuda de custo de até três
salários quando chegam e quando saem de Brasília. Em 2013, somente com
salários, os DAS custaram quase R$ 1 bilhão ao contribuinte. Já as despesas
com pessoal requisitado absorveram R$ 615,3 milhões.
A quantidade de ministérios no governo Dilma Rousseff, 39 no total, facilita
a propagação das benesses. Com apenas 18, no entender de especialistas, o
país seria perfeitamente governável. As alianças políticas, no entanto
obrigam a existência dessa profusão de ministros e cada um pode custar de R$
1,5 milhão a R$ 2 milhões por ano. "Tal situação impacta muito mais pelo
exemplo negativo do que pelo efeito no Orçamento. Infelizmente, com os
ministros vão os apadrinhados, que abusam dos cargos de DAS", analisa Marcos
Troyjo, professor na Universidade Columbia, em Nova York.

Apesar de parte das benesses da Corte ser visível, a gastança só se torna
gritante quando se descobre que a presidente Dilma torrou mais de meio
milhão de reais com uma comitiva numa viagem à Itália ou quando fez uma
parada técnica para jantar no restaurante mais caro de Portugal e se
hospedou no hotel mais luxuoso de Lisboa fatos que o Palácio do Planalto
tentou manter sob sigilo. "A questão é quanto a sociedade pode suportar a
demanda crescente por impostos para financiar gastos públicos sem critério.
Será que se justificam tantas despesas num país em que há tanto por fazer
pela população?", questiona Paulo Rabello de Castro, presidente do Instituto
Atlântico e integrante do Movimento Brasil Eficiente.
No Brasil, pelo menos 5 mil carros estão à disposição dos Três Poderes, sem
muito critério para uso. Os privilégios da Corte brasiliense estão no chão e
nos ares. Diante das regras frágeis, integrantes do Executivo, do Judiciário
e do Legislativo usam os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) até para
fazerem implantes de cabelo. A bordo, são servidos bufês com canapés de
camarão e caviar, pato assado e o que mais o viajante desejar. Apenas o
contrato entre a Presidência da República e a empresa RA Catering custa mais
de R$ 2 milhões por ano aos cofres públicos.
POBRE CONTRIBUINTE BABACA
O uso do auxílio moradia e de apartamentos funcionais também é desregrado.
Alguns há anos são ocupados por ex-servidores que deixaram os cargos, mas se
recusam a abandonar os imóveis. Funcionários relatam que o benefício tem
permitido a muitos apadrinhados fazerem uma poupança robusta. Para recebe-lo
basta apresentar um bilhete aéreo mostrando que vem de outra região. No caso
de ministros, o auxílio pode chegar a R$ 6,6 mil, o equivalente a 25% do
salário. (Correio Braziliense)
=============================================================================
==
SENHORES ARTICULISTAS E ESCRITORES,
DESENVOLVAM ESSE TEMA... AD NAUSEAM.
EM LINGUAGEM DE FÁCIL ASSIMILAÇÃO.
OS BRASILEIROS PRECISAM SABER...


Francisco Vianna









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3.

Para Ministério Público Militar (gracejo, de Comandante Milita

Enviado por: "LUIZ OTÁVIO" loborges51@hotmail.com

Dom, 2 de Fev de 2014 6:42 pm



ESTÁ ABAIXO REPRODUZIDA MENSAGEM ENVIADA A MAIS DE 100 SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR.

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ESTA MENSAGEM NÃO É UMA DENÚNCIA OU REPRESENTAÇÃO. FOI ENVIADA, A VÁRIOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR, APENAS PARA GARANTIR QUE ESSA INSTITUIÇÃO RECEBEU A INFORMAÇÃO DE QUE O COMANDANTE MILITAR DA AMAZÔNIA GRACEJOU SOBRE O INTERESSE DOS ÍNDIOS POR TERRAS QUE CONTÊM MINÉRIOS VALIOSOS.

PARA REMOVER SEU EMAIL DA LISTA, RESPONDA DIGITANDO NO CAMPO "ASSUNTO" A PALAVRA "REMOVER". SE QUISER FALAR COMIGO, MEUS TELEFONES SÃO (11)9.9990.3405 E (11)2801.7957. E MEU NOME NO SKYPE É "loborges";.


Bom dia!

Em Conferência no Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, o General Villas Bôas (Comandante Militar da Amazônia) disse, em tom jocoso, que "o índio só gosta de área onde tem mineral".

Clique no link abaixo e ouça o que, em setembro de 2013, foi dito pelo General Villas Bôas:

. http://youtu.be/1j2tLpYaxvw

O vídeo completo da Conferência pode ser acessado pelo link http://ipco.org.br/ipco/noticias/video-conferencia-geopolitica-defesa-amazonia#.Uuz8v_ulcnI

É possível que, por causa da importância de o Brasil defender eficazmente a Amazônia, o Ministério Público Militar chame o Comandante Militar para explicar, com mais detalhes, as razões de seu gracejo.

Seguem alguns dos motivos que ocasionaram a elaboração desta mensagem:

1 - as Forças Armadas têm, entre outras, a função de defender a Pátria;

2 - O Ministério Público Militar tem, entre outras, as funções de:

- proteger, prevenir e reparar danos ao patrimônio público;

- requisitar diligências investigatórias e instaurar inquérito policial-militar.

Agradeço antecipadamente sua atenção.

Luiz Otávio da Rosa Borges

Auditor Aposentado da Receita Federal

Integrante do Fórum de Controle Social de São Paulo

Telefones - (11)2801.7957 e (11)9.9990.3405(VIVO)

Skype - loborges

Tumblr - http://luiz-otavio-da-rosa-borges.tumblr.com

Canal no Youtube - http://www.youtube.com/user/loborges52/videos

4.

A atleta que disse 'não' ao sistema - DORRIT HARAZIM O GLOBO - 02

Enviado por: "Rafael Picate" rpicate@gmail.com   rdcpisco

Dom, 2 de Fev de 2014 6:45 pm



domingo, fevereiro 02, 2014
A atleta que disse 'não' ao sistema - DORRIT HARAZIM
*O GLOBO - 02/02*

A tenista chinesa Li Na sempre foi espirituosa, ao contrário de seus
camaradas-atletas menos afeitos a entrevistas coletivas. Mas, depois de
vencer o Grand Slam da Austrália no último dia 25 em Melbourne, ela se
superou.

"Agradeço a meu agente Max, que me tornou rica", disse a esportista-ícone
do país de regime comunista. Li acabara de embolsar US$ 2,3 milhões pela
vitória. E o prêmio vai engordar o cofrinho de US$ 40 milhões que a
terceira atleta mais bem paga do mundo vem alimentando com contratos desde
2010.

Agradeceu em seguida ao marido também tenista, que namora desde a
adolescência. "Meu saco de pancada, meu faz-tudo. Muito obrigada. Você é um
cara muito bacana. Teve muita sorte de me encontrar."

Agradeceu por fim à legião de fãs, que a idolatram como Grande Irmã Na. Só
no Weibo, o Twitter local, Li tem 21 milhões de seguidores. Três anos
atrás, quando ela disputou a primeira conquista de Grand Slam, 116 milhões
de compatriotas acompanharam o jogo pela televisão -- audiência maior do que
a do Super Bowl do ano passado.

Mais uma vez, a ausência de qualquer referência à pátria e ao sistema
chinês de incentivo ao esporte foi gritante. Já em 2011, ao se tornar a
primeira e até hoje única tenista da Ásia a vencer um torneio Grand Slam,
Li fizera questão de não se declarar devedora da máquina estatal de
produzir atletas.

Para o regime de Beijing o caso Li Na representa um teste delicado numa
seara pouco testada da evolução política do país. Há vezes em que a mídia
estatal aproveita as frequentes oscilações de desempenho da tenista na
quadra para intensificar seus ataques contra o que chama de individualismo
nocivo da atleta. Não tem dado certo.

Após o colapso da tenista no Aberto da França no ano passado, por exemplo,
um repórter da agência Xinhua instou-a a explicar "aos fãs na pátria mãe" o
motivo de resultado tão decepcionante. A resposta veio cortante: "Perdi uma
partida, foi isso. Devo ficar de joelhos e me prostrar?"

Em 64 anos de autoridade comunista, a China jamais ouvira um atleta
responder de forma tão insolente a um meio de comunicação oficial.

Desta vez, a Xinhua preferiu se fazer de surda e bateu tambor sozinha. Em
editorial comemorativo à vitória da coqueluche nacional na Austrália a
agência publicou um editorial intitulado "Por que Li teve êxito?". A
resposta: "O país cuidou de Li e a cultivou. O Estado é seu patrocinador."

Na verdade, a interessante tenista de 31 anos é uma espécie de
autoalforriada do sistema que vigora no país.

Fora empurrada a se especializar em badminton aos 5 anos de idade, para
compensar a carreira de atleta do pai, abortada pela Revolução Cultural.
Mas a precisão dos exames biométricos da escola de esportes local detectou
a inadequação dos punhos e ombros da menina para o badminton. Ficou
decidido que ela deveria se especializar em tênis, modalidade que poucos
chineses praticavam ou sequer conheciam à época.

A partir daí sua rotina seguiu a engrenagem que há gerações testa, treina,
forma e submete levas de jovens a duros limites físicos e mentais. Dia sim,
outro também. Entra ano, sai ano. Li tinha 11 anos quando se rebelou pela
primeira vez. Surtada de exaustão, recusara-se a prosseguir com um treino.
Como castigo permaneceu de pé, imóvel, durante três dias de treinamento, ao
cabo dos quais pediu desculpas. Só então foi autorizada a se mover.

Prevaleceu o talento. Após conquistar seu primeiro título nacional juvenil,
Li passou dez meses imersa num centro de treinamento do Texas a convite da
Nike. Ao voltar para casa, parecia destinada a ser a atleta-modelo da
máquina chinesa de produzir campeões: aos 20 anos de idade, ela se tornara
a nº 1 do país e seu nome já se aproximava da lista das 100 melhores
tenistas do mundo.

Segundo um exaustivo perfil da tenista publicado no "New York Times"em
agosto passado, foi então que Li Na simplesmente desapareceu.

"Sem avisar nenhum dos técnicos, Li escapuliu do centro de treinamento",
apurou o jornalista Brook Larmer. Para não levantar suspeitas, ela levou
consigo apenas um pequeno nécessaire. E deixou na mesa do dormitório uma
carta endereçada à diretoria anunciando sua aposentadoria precoce... Poucas
horas depois, estava em Wuhan, sua cidade natal, com Jiang (o tenista Jiang
Shan, seu namorado desde a adolescência e hoje marido, com quem era
obrigada a se encontrar às escondidas). "Recomeçaram a vida como estudantes
universitários."

Um belo dia de 2006, passado mais de um ano desde a estrepitosa fuga, Li
recebeu a visita-surpresa da nova responsável pelo programa nacional de
tênis. Com a China mobilizada até o pescoço para brilhar nos Jogos
Olímpicos de Beijing, a ex-tenista foi convidada a voltar com promessas de
um futuro menos sufocante.

Li aceitou, só que o regime mudou menos do que o prometido.

Assim, logo que o país parou de festejar a supremacia de seu sistema
esportivo (conquistou 51 medalhas de ouro em 2008 contra 36 dos Estados
Unidos), Li Na anunciou que queria a alforria. Já conseguira chegar ao
seleto grupo das 20 melhores tenistas do mundo e precisava de maior
liberdade.

Para não perder a maior e mais celebrada atleta do país, o regime criou um
programa biônico chamado danfei, ou "voo solo", do qual já fazem parte
também duas outras tenistas. Por esse sistema, Li treina como e com quem
quer; faz a própria agenda de competições e repassa ao Estado apenas 15% do
que ganha, em invés dos 65% que o regime garfa dos demais atletas. Tem por
dever cumprir apenas um calendário básico de torneios nacionais e regionais.

Locomotiva de um esporte praticamente inexistente na China uma geração
atrás, o fenômeno Li Na já tornou comercialmente viável a programação de
oito torneios internacionais em 2014 só na cidade de Wuhan.

Contudo, como polo de um debate mais espinhoso sobre o papel da liberdade e
do patriotismo no esporte, a tenista não quer abrir mão do que acredita ser
sua maior conquista: "Só consigo representar a mim mesma."
Postado por MURILO <http://www.blogger.com/profile/09007100453658033629>às
08:51<http://avaranda.blogspot.com.br/2014/02/a-atleta-que-disse-nao-ao-sistema.html?m=0>
<http://www.blogger.com/email-post.g?blogID=29072070&postID=1966555804812796147>
5.

Fw: ....... "Dilma mente": site re�ne dezenas de mentiras da pres

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 2 de Fev de 2014 7:15 pm



Grupos.com.br

"Dilma mente": site re�ne dezenas de mentiras da presidente.

Clique aqui e navegue pelas mentiras da nossa Presidente sobre os mais diversos assuntos: educa��o, mobilidade urbana, seguran�a p�blica, investimentos e at� sobre ela mesma. Ser� colocado a� ao lado, na galeria dos sites que recomendo.

"Meu interesse est� no futuro porque � l� que vou passar o resto da minha vida.""Se voc� est� compromissado com o seu objetivo, � poss�vel!" Se n�o deseja continuar recebendo mensagens deste grupo enviar e.mail para: cancelar-menteestrategica@grupos.com.br

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6.1.

Fw: Nuremberg al reves y compasion selectiva

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 2 de Fev de 2014 7:16 pm





Apuntes de Destaque Internacional (texto interactivo, puede reproducirse
libremente, inclusive, sin citar la fuente). 01 de febrero de 2014.
Responsable: Javier Gonz�lez destaque2016@gmail.com (por favor, difunda
este editorial lo m�s que pueda, en sus redes sociales, en el caso de que
concuerde con su contenido)

CELAC EN CUBA: NUREMBERG AL REV�S Y COMPASI�N SELECTIVA

1. El 28 y 29 de enero pp. se reunieron en La Habana 31 jefes de Estado y de
Gobierno de Am�rica Latina, por ocasi�n de la II Cumbre de la Comunidad de
Estados Latinoamericanos y Caribe�os (CELAC).

2. Pocas veces, el procastrismo y el prochavismo de la mayor parte de los
jefes de Estado latinoamericanos qued� tan de manifiesto, por acci�n y
omisi�n, desde las visitas enternecidas al sanguinario dictador Fidel
Castro, hasta la proscripci�n de la palabra "libertad"; en la extensa
declaraci�n final, pasando por la negativa de las delegaciones a recibir a
figuras de la oposici�n cubana, excepci�n hecha del canciller de Costa Rica.

3. Fue un Nuremberg al rev�s. Los mandatarios presentes, al contrario de
pleitear la libertad para el pueblo cubano, esclavizado desde hace 50 a�os,
y de mostrar la responsabilidad de los tiranos Castro en d�cadas de sangre y
l�grimas en Am�rica latina, cada uno a su modo, se desvivieron en gentilezas
con los representantes del r�gimen de La Habana y continuaron derramando
millones de d�lares en las arcas de los dictadores cubanos.

4. Si los presidentes latinoamericanos tuvieron esa actitud servil, talvez
sea porque sintieron que la opini�n p�blica en sus respectivos pa�ses estaba
suficientemente anestesiada como para dejar pasar, en la indolencia y el
relativismo, el servilismo de sus mandatarios.

5. Existe en Am�rica latina, desde hace varios a�os, un fen�meno de
compasi�n selectiva, por el cual se suscitan de un momento para otro, a
trav�s de las redes sociales y medios de prensa, movimientos de compasi�n
por las causas que las izquierdas consideran "pol�ticamente correctas". Pero
misteriosamente esa compasi�n se transforma en indolencia y letargo cuando
se trata de de causas "pol�ticamente incorrectas", como el sufrimiento de 12
millones de cubanos esclavizados.

6. La llave del presente y del futuro de Am�rica latina parece estar en las
manos de misteriosos personajes que, a la manera del doctor Ox, figura
central de una novela de Julio Verne, son los que inducen, estimulan o
enfr�an la compasi�n, de acuerdo con los intereses de las viejas y de las
nuevas izquierdas.

7. El doctor Ox fue un enigm�tico personaje que consegu�a modificar el
temperamento colectivo de la aldea de Quinquedone, en Francia, mediante
misteriosos gases producidos en su laboratorio, que hac�an pasar a sus
v�ctimas de la indignaci�n o la compasi�n a la apat�a y la indiferencia, y
viceversa ("Une fantaisie du docteur Ox", Amiens, 1872).

8. Una de las mayores tareas, que dice respecto a la propia supervivencia de
la libertad en las Am�ricas, es la de neutralizar la acci�n pol�tica y
psicol�gica de los doctores Ox latinoamericanos.

Links de dos art�culos relacionados:
"El doctor Ox, Cuba y Colombia"
http://www.cubdest.org/0106/gox.html

"Salvadore�os Pro Civilizaci�n Cristiana piden un Nuremberg para juzgar al
dictador Fidel Castro"
http://www.cubdest.org/0012/csalvad.html

6.2.

Re: Fw: Nuremberg al reves y compasion selectiva

Enviado por: "Rivadávia Rosa" rivadavia.r@gmail.com

Dom, 2 de Fev de 2014 7:35 pm



*Os mandatários que compareceram à 'cumbre&#39; CELAC fingiram ignorar cínica,
hipócrita e demagogicamente a existência de presos políticos, além da
ausência de democracia e liberdade, típica dos regimes de tendência
comunista.*

*Assim deram um 'certificado&#39; de legitimidade à uma ditadura. Pasme! A uma
decrepitada e sanguinária ditadura.*

*Mas o fato é que a salada de siglas que concorrem e se opõem aos atuais
organismos multilaterais como *OEA, ALCA, SELA, ALADI, OLADE, CAN, SICA,
CARICOM, MERCOSUL, *os bolivarianos*, sob a inspiração da ditadura cubana,
atual *matriz do comunismo* - criaram a *CELAC* - "nueva" Comunidade dos
Estados Latino americanos e Caribenhos, em fevereiro de 2010, na Cúpula da
Unidade da América Latina e do Caribe, realizada em Riviera Maya (México),
sucessora da CALC - Cúpula da América Latina e o Caribe sobre Integração e
Desenvolvimento - Calc e da Cúpula do Grupo do Rio.

*Com a CELAC* sob a presidência do *general-ditador-comandante-presidente
vitalício de Cuba Rául Castro* - pretendem acabar com os demais organismos
regionais, sobretudo a *OEA que acossada e estupidificada na viu nenhuma
irregularidade nas últimas eleições venezuelanas, mas viu prontamente na
destituição de bispo-presidente Lugo e do aspirante chavista em Honduras
Manuel Zelaya, também prontamente protegido pelo governo brasileiro do pt.*

2014-02-02 gracialavida <dgferraz@terra.com.br>:

>
>
>
> Apuntes de Destaque Internacional (texto interactivo, puede reproducirse
> libremente, inclusive, sin citar la fuente). 01 de febrero de 2014.
> Responsable: Javier González destaque2016@gmail.com (por favor, difunda
> este editorial lo más que pueda, en sus redes sociales, en el caso de que
> concuerde con su contenido)
>
> CELAC EN CUBA: NUREMBERG AL REVÉS Y COMPASIÓN SELECTIVA
>
> 1. El 28 y 29 de enero pp. se reunieron en La Habana 31 jefes de Estado y
> de
> Gobierno de América Latina, por ocasión de la II Cumbre de la Comunidad de
> Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC).
>
> 2. Pocas veces, el procastrismo y el prochavismo de la mayor parte de los
> jefes de Estado latinoamericanos quedó tan de manifiesto, por acción y
> omisión, desde las visitas enternecidas al sanguinario dictador Fidel
> Castro, hasta la proscripción de la palabra "libertad"; en la extensa
> declaración final, pasando por la negativa de las delegaciones a recibir a
> figuras de la oposición cubana, excepción hecha del canciller de Costa
> Rica.
>
> 3. Fue un Nuremberg al revés. Los mandatarios presentes, al contrario de
> pleitear la libertad para el pueblo cubano, esclavizado desde hace 50 años,
> y de mostrar la responsabilidad de los tiranos Castro en décadas de sangre
> y
> lágrimas en América latina, cada uno a su modo, se desvivieron en
> gentilezas
> con los representantes del régimen de La Habana y continuaron derramando
> millones de dólares en las arcas de los dictadores cubanos.
>
> 4. Si los presidentes latinoamericanos tuvieron esa actitud servil, talvez
> sea porque sintieron que la opinión pública en sus respectivos países
> estaba
> suficientemente anestesiada como para dejar pasar, en la indolencia y el
> relativismo, el servilismo de sus mandatarios.
>
> 5. Existe en América latina, desde hace varios años, un fenómeno de
> compasión selectiva, por el cual se suscitan de un momento para otro, a
> través de las redes sociales y medios de prensa, movimientos de compasión
> por las causas que las izquierdas consideran "políticamente correctas".
> Pero
> misteriosamente esa compasión se transforma en indolencia y letargo cuando
> se trata de de causas "políticamente incorrectas", como el sufrimiento de
> 12
> millones de cubanos esclavizados.
>
> 6. La llave del presente y del futuro de América latina parece estar en las
> manos de misteriosos personajes que, a la manera del doctor Ox, figura
> central de una novela de Julio Verne, son los que inducen, estimulan o
> enfrían la compasión, de acuerdo con los intereses de las viejas y de las
> nuevas izquierdas.
>
> 7. El doctor Ox fue un enigmático personaje que conseguía modificar el
> temperamento colectivo de la aldea de Quinquedone, en Francia, mediante
> misteriosos gases producidos en su laboratorio, que hacían pasar a sus
> víctimas de la indignación o la compasión a la apatía y la indiferencia, y
> viceversa ("Une fantaisie du docteur Ox", Amiens, 1872).
>
> 8. Una de las mayores tareas, que dice respecto a la propia supervivencia
> de
> la libertad en las Américas, es la de neutralizar la acción política y
> psicológica de los doctores Ox latinoamericanos.
>
> Links de dos artículos relacionados:
> "El doctor Ox, Cuba y Colombia"
> http://www.cubdest.org/0106/gox.html
>
> "Salvadoreños Pro Civilización Cristiana piden un Nuremberg para juzgar al
> dictador Fidel Castro"
> http://www.cubdest.org/0012/csalvad.html
>
>
>
>
> ------------------------------------
>
> Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de
> quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem
> negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam
> ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis
> não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos
> de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se
> converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que
> sua sociedade está condenada,
>
> (Ayn Rand)
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7.

Fw: TURISMO - Cenas de um cruzeiro: de Amsterdam a Budapest...

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Dom, 2 de Fev de 2014 7:34 pm





SENSACIONAL...



-------Original Message-------

From: LUIZ SAMPAIO
Date: 02/02/2014 17:44:48
To: undisclosed-recipients:,
Subject: TURISMO - Cenas de um cruzeiro: de Amsterdam a Budapest...












http://www.youtube.com/watch_popup?v=tuBfV4aTd-A











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Versão: 2013.0.3462 / Banco de dados de vírus: 3684/7049 - Data de
Lançamento: 01/31/14
8.

Fwd: PAC

Enviado por: "F Bihari" fernando.bihari@gmail.com   fernandob1948

Dom, 2 de Fev de 2014 7:48 pm



To:
9.

RES: Vem mais baixaria por aí

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 2 de Fev de 2014 7:55 pm



Calúnias? Lulla e Dillma não precisam de calúnias, pois calúnias eles
próprios são. O PT é o terremoto do Brasil. É só medir os resultados
devastadores de seus desgovernos – queda do PIB, crescimento da inflação e
do câmbio – e observar o aterrorizante crescimento dos índices da violência,
como se o Brasil fosse um país coflagrado por uma guerra civil, Síria ou
Iraque.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: domingo, 2 de fevereiro de 2014 14:53
Para: Power Guido
Assunto: Vem mais baixaria por aí

Para as eleições deste ano, os derrotados prometem

muito mais calúnias contra o ex-presidente Lula e a

presidente Dilma do que em 2010:

http://www.skora.com.br/?p=5498

---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.

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10.

Fwd: Empobrecimento ilícito

Enviado por: "Jose" paul88482005@gmail.com

Dom, 2 de Fev de 2014 8:50 pm



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose <paul88482005@gmail.com>
Data: 2 de fevereiro de 2014 20:49
Assunto: Fwd: Empobrecimento ilícito
Para:
Cc: ana.amelia@senadora.leg.br, paulopaim <paulopaim@senador.gov.br>,
Associação de Pilotos da Varig APVAR <apvar@apvar.org.br>, "Sen. Alvaro
Dias" <ALVARODI@senado.gov.br>, Senador Alvaro Dias <
alvarodias@senador.gov.br>, alvarodias@senador.leg.br,
aecio.neves@senador.gov.br, aecio.neves@senador.leg.br, PSDB - Nacional <
tucano@psdb.org.br>, Rubens Bueno <rbueno@pps.org.br>, Rubens Bueno <
rbueno23@gmail.com>, ppsrio@gmail.com, ppsrj@pps.org.br, Pietro Rubin <
pietrorubin@gmail.com>, rvsoares@senado.gov.br,
rosangela.fernandes@senado.gov.br, amvvar-rs <amvvar-rs@amvvar.org.br>,
AMVVAR-RJ <amvvar@amvvar.org.br>, Jim Pereira <jimpereira@gmail.com>,
Movimento ACORDO JÁ! <movimentoacordoja@gmail.com>, APRUS <
aprus@aprus.com.br>, Aprus Recife <aprusrec@hotmail.com>, thomaz raposo de
almeida filho <thomazraposo@yahoo.com.br>, "Nelson P. Ribeiro" <
menerrelson@hotmail.com>, Fabio Teodoro <fabioteodoro.rj@gmail.com>, José
Manuel da Rocha da Costa <jmdrdc@gmail.com>, JOSÉ CARLOS BOLOGNESE <
jcbwings@gmail.com>, "aloberto@oi.com.br" <aloberto@oi.com.br>, aloysio
alberto Fernandes <aloberto8@gmail.com>

REPASSANDO
Para o conhecimento de todos os aeronautas e aeroviários Varig e
Transbrasil.

*De: JOSÉ CARLOS BOLOGNESE *

*Enviada em: domingo, 2 de fevereiro de 2014 00:04 Para:
undisclosed-recipients:Assunto: Empobrecimento ilícito*

*Empobrecimento ilícito *

O título não é contraditório; é apenas o outro lado do enriquecimento
ilegal. E nem é preciso que alguém enriqueça ilicitamente - o que sempre
resulta no empobrecimento de outros; às vezes de muitos, milhares até.
Basta que se viva num país onde a *certeza jurídica* que se pode ter,
é a *certeza
da* *insegurança jurídica*. Um contrato - documento levado a sério em
países sérios - no Brasil tem a garantia, a validade e a legitimidade do
poder econômico e de influência política de um lado, e toda a fragilidade e
insegurança do outro. O que significa que para o lado frágil, armado
unicamente da confiança nas leis e nas instituições da república, o
contrato tenha, por óbvio, que ser respeitado geralmente antes de lhe
trazer algum benefício....mas sem nenhuma garantia de que será honrado,
como é o nosso caso de aposentados Varig/Aerus.

Durante a fase de contribuições e pagamentos não há necessidade de a
justiça se manifestar, posto que a sua "segurança" não está sendo posta a
prova e o contribuinte confia, sem dispor dos meios para verificar se esta
"justiça" está de fato operante. Então, quando o pretendente a aposentado
ou assistido de um fundo de pensão decide exercer seu direito a uma
aposentadoria, ele é apresentado à realidade de um calote. O que ele pagou
já não vale mais, os dispositivos "legais" a que seu contrato foi
circunscrito se esvaem na bruma das irresponsabilidades e ele se descobre
daquele lado do contrato que é coberto pela *incerteza *e fragilidade da
lei. A incerteza de que ela possa valer para ele, tanto quanto valha para
uma empreiteira, um banco ou qualquer grupo econômico, que
preferencialmente seja contribuinte de campanhas eleitorais.

O enriquecimento ilícito, em muitos casos, é tratado na imprensa com a
profundidade de um curso d'água onde uma formiga mal molha as canelas para
atravessar. Geralmente se fala por algum tempo sobre o caso, mas eles são
tantos que se prefere partir para o próximo sem esclarecer o presente - e
aí nunca se sabe o desfecho de qualquer caso. Perdendo-se preciosas
oportunidades de esclarecer um grupo de trabalhadores como nós da Varig e
outros tantos - e o próprio povo - deixa-se de educá-los no assunto e de
informar acima de tudo que se estão empobrecendo de forma ilegal, sofrendo
calotes nos seus direitos, alguém está ficando mais rico às suas custas.

Num mundo ideal (esse fica bem longe do Brasil) seria preciso falar muito
mais dos delitos de enriquecimento ilegal, sobretudo quando afeta a
sobrevivência de aposentados e pessoas desempregadas no limiar da
aposentadoria. Mas, o mais importante seria apontar claramente os autores
de tais delitos como se faz em países mais sérios que o Brasil no âmbito da
segurança jurídica.

No já distante ano de 2009, quando amargávamos três anos do calote do
Aerus, o megainvestidor Bernie Madoff já tinha sido condenado a 150 anos de
prisão.

Bernard Madoff, 71 anos (em 2009) um corretor estrela em Wall Street até
2008, viu seu esquema de pirâmide que montou - e que chegou a enganar
vários dos maiores e mais importantes investidores do mundo (incluindo
milhões de pequenos investidores nem um pouco diferentes de nós,
participantes do Aerus) ser destruído pela crise financeira. O trambique de
Madoff foi descoberto em 2008, e já no ano seguinte ele seria condenado a
passar o resto da vida na prisão e a ter a maioria dos seus bens
confiscados pela justiça.

Será que algum dia a "justiça" brasileira vai - depois de devolver o que
nos foi roubado - identificar, processar e condenar à prisão - além de
confiscar os bens dos "Madoffs" do Aerus e do fim da Varig? Ou será que
seremos para sempre condenados a viver - e morrer - ilicitamente
empobrecidos?

JC Bolognese

--
*Jane Peck*

--
José Paulo de Resende

--
José Paulo de Resende
11.

ENC: Olha o vídeo que circula nos EUA sobre a Copa 2014

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 2 de Fev de 2014 8:59 pm




Assunto: FW: Olha o vídeo que circula nos EUA sobre a Copa 2014

R E P A S S A N D O

http://antonioluiztenoriodealbuquerque.blogspot.com.br


_____

From: rbmutz@hotmail.com
To: mabd@globo.com; antonioluiz1941@hotmail.com
Subject: FW: Olha o vídeo que circula nos EUA sobre a Copa 2014
Date: Sun, 2 Feb 2014 23:05:48 +0300

_____

Date: Sat, 1 Feb 2014 22:09:43 -0200
Subject: Fwd: Olha o vídeo que circula nos EUA sobre a Copa 2014

Olha o vídeo que circula nos EUA sobre a Copa 2014

Assista ao vídeo que circula nos EUA

Vejam o que é mostrado lá fora da nossa pura e grande realidade,
comprovada todos os dias nos noticiários.

http://www.liveleak.com/view?i=cbc_1388001539

_____

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removida pelo remetente.

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12.

Fwd: APRUS. Associação de Participantes e Beneficiários do AER

Enviado por: "Jose" paul88482005@gmail.com

Dom, 2 de Fev de 2014 9:11 pm



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose <paul88482005@gmail.com>
Data: 2 de fevereiro de 2014 21:11
Assunto: Fwd: APRUS. Associação de Participantes e Beneficiários do AERUS.
Para: amvvar-rs <amvvar-rs@amvvar.org.br>, AMVVAR-RJ <amvvar@amvvar.org.br>,
Jim Pereira <jimpereira@gmail.com>, Movimento ACORDO JÁ! <
movimentoacordoja@gmail.com>, Associação de Pilotos da Varig APVAR <
apvar@apvar.org.br>, APRUS <aprus@aprus.com.br>, Aprus Recife <
aprusrec@hotmail.com>, thomaz raposo de almeida filho <
thomazraposo@yahoo.com.br>, "Nelson P. Ribeiro" <menerrelson@hotmail.com>,
Fabio Teodoro <fabioteodoro.rj@gmail.com>, José Manuel da Rocha da Costa <
jmdrdc@gmail.com>, JOSÉ CARLOS BOLOGNESE <jcbwings@gmail.com>, "
aloberto@oi.com.br" <aloberto@oi.com.br>, aloysio alberto Fernandes <
aloberto8@gmail.com>

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose <paul88482005@gmail.com>
Data: 2 de fevereiro de 2014 21:10
Assunto: APRUS. Associação de Participantes e Beneficiários do AERUS.
Para: José Paulo de Resende <paul88482005@gmail.com>

APRUS. Associação de Participantes e Beneficiários do
AERUS.<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&ved=0CFcQFjAF&url=http%3A%2F%2Faprusassociar.blogspot.com%2F&ei=fszuUtL4K826kQeL7IGYDg&usg=AFQjCNHzr_m9gd63PD-YNEOPDrkStzNWww&sig2=v5x15oMnipOgMQNfD6CBAQ>
*aprus*associar.*blogs*pot.com/
<https://www.google.com.br/search?newwindow=1&site=&source=hp&q=Blog+da+Aprus&oq=Blog+da+Aprus&gs_l=hp.12..33i21.1488.10085.0.13258.25.23.1.0.0.0.559.5472.5j7j3j3j4j1.23.0.ckp%2Ckpns%3D1000...0...1.1.32.hp..10.15.2093.VNjjlTwNWKQ#>

-
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:WuTazHEI5YkJ:aprusassociar.blogspot.com/+&cd=6&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>
-

6 dias atrás - É um blog da ASSOCIAÇÃO DE PARTICIPANTES E BENEFICIÁRIOS DO
AERUS ( APRUS )Seu presidente é o senhor Thomaz Raposo

--
José Paulo de Resende

--
José Paulo de Resende

--
José Paulo de Resende
13.1.

RES: Pearl Harbour e Mariel

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 2 de Fev de 2014 9:42 pm



Mauro Santayana é um empedernido comunista. O que diz, portanto, é mentira
ideológica. Ele nada entende de economia. Nunca leu o livro 'Custo e
escolha', do prêmio Nobel James Buchanan, e não sabe o que significa Custo
de Oportunidade. Por isso, escreve asneira fantasiada de economia, com o
estúpido título de 'Pearl Harbour e Mariel'.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: domingo, 2 de fevereiro de 2014 19:27
Para: Botelho Pinto
Assunto: Pearl Harbour e Mariel

Um artigo para desnudar a estupidez da direita estúpida

que temos no Brasil.

---
Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.

Colunista

01/02/2014 - Copyleft

<http://www.cartamaior.com.br/colunistas/69> Mauro Santayana

<http://www.cartamaior.com.br/colunistas/69> Mauro Santayana

Pearl Harbor e Mariel

Pearl Harbor e Mariel

Aqui no Brasil existe uma extrema direita radical, mal informada e burra,
que acha que, para ir contra o governo, precisa torcer contra o país.

A inauguração, na semana passada, da primeira fase da expansão do Porto de
Mariel, em Cuba, e da Zona Especial de Desenvolvimento do mesmo nome, com a
presença da Presidente da República, serviu de pretexto, para o lançamento,
pelos anticomunistas de plantão, de nova campanha na internet.

Alguns deles se comportam como se a obra fosse uma surpresa e tivesse sido
feita sob o mais rigoroso sigilo, quando trata-se do maior projeto em
execução na região - a duplicação do canal do Panamá está parada porque as
empreiteiras espanholas e italianas contratadas querem receber mais do que
foi combinado - envolveu, até agora, centenas de empresas brasileiras e
gerou mais de 150 mil empregos no Brasil.

Para os hitlernautas, e os "inocentes" úteis que os seguem, o Brasil estaria
dando um "presente" para Cuba, e o BNDES sendo usado para apoiar governos
esquerdistas na América Latina quando deveria estar aplicando seus recursos
exclusivamente dentro do Brasil.

Ora, essa política de estado - até mesmo FHC fazia isso - vem desde o
governo militar, com obras na Mauritânia e no Iraque, por exemplo.

O Brasil não empresta dinheiro para projetos de infraestrutura na América
Latina nem por filantropia nem comunismo. Primeiro, porque os recursos
emprestados a outros países pagam juros ao BNDES, e precisam ser gastos com
a compra de equipamentos e contratação de técnicos e profissionais
brasileiros, ou não são liberados.

E, também, porque normalmente esses projetos estão ligados ao
desenvolvimento futuro de nossa economia. A linha de 500 Kv de interligação
elétrica de Itaipu com o Paraguai, por exemplo, permitirá que centenas de
empresas brasileiras que precisam de energia mais barata para concorrer com
os chineses, por exemplo, no mercado internacional, se instalem ali. E o
crescimento da economia, do emprego e renda no Paraguai, propiciado pela
instalação de novas empresas, levará ao aumento do poder de consumo da
população e à importação de mais produtos brasileiros, multiplicando,
também, os empregos e as oportunidades de negócio por aqui.

O mesmo ocorre, com as obras de ligação ferroviária e rodoviária dos
corredores bioceânicos que estão sendo construídas em nossas fronteiras com
o Peru e a Bolívia. Por essas estradas, chegarão, com um preço mais
competitivo, produtos brasileiros aos mercados desses países, e, por meio
de portos peruanos e chilenos, ao Oceano Pacífico, à China e ao Extremo
Oriente, sem precisar passar pelo Estreito de Magalhães ou o Canal do
Panamá.

As pessoas que denigrem a construção, pelo Brasil, de Mariel - e que se
pudessem, parece que gostariam de bombardear o porto recém inaugurado, como
o Japão fez com a base de Pearl Harbor na Segunda Guerra Mundial - são as
mesmas que desprezam e ridicularizam as relações de nosso país com nações
como Venezuela e Argentina, e que gostam de citar, na internet nas
rodinhas, textos escritos por "analistas" antibrasileiros nos jornais de
Miami e da Cidade do México.

Mas foram Argentina e Venezuela que nos deram 10 bilhões de dólares de
superávit no ano passado, e não os EUA ou a Europa, que cortaram as
importações do Brasil em 2013 e foram responsáveis por um déficit de quase
20 bilhões de dólares em nossa balança de comércio exterior.

Se o Brasil não tivesse financiado a expansão do Porto de Mariel, outro país
o faria. Países capitalistas, e até de orientação conservadora, como a
Itália e a Espanha, ou grandes potências econômicas, como a China, investem
mais que o Brasil em Cuba, e ninguém em seus países reclama disso como
ocorre por aqui.

O BNDES está investindo bilhões de reais em obras de infraestrutura no
Brasil. Mas elas não avançam por motivos que não têm nada a ver com os
investimentos do BNDES no exterior, financiando - como fazem bancos de
desenvolvimento do Japão, da Europa e dos Estados Unidos - a criação de
empregos em seus países e a exportação de serviços e equipamentos para
outras nações.

As obras no Brasil não andam, e às vezes saem por três vezes mais do que
deveriam, porque são sabotadas, e paradas a todo momento, por qualquer
razão, como já ocorreu, por dezenas de vezes, com as hidrelétricas de Belo
Monte, Jirau e Telles Pires e com as novas refinarias e complexos
petroquímicos que estão em construção - e dos quais dependemos para diminuir
a importação de combustíveis - como o COMPERJ e a RNEST.

E também porque, enquanto em Cuba a busca do desenvolvimento é consenso,
aqui existe uma extrema direita radical, mal informada e burra, que acha
que, para ir contra o governo, precisa torcer contra o país.

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13.2.

RES: [resistencia-democratica] RES: Pearl Harbour e Mariel

Enviado por: "BATALHA" fernando.batalha@uol.com.br

Dom, 2 de Fev de 2014 10:06 pm



Estabelecer uma possível analogia entre Pearl Harbor e Mariel só cabe na
cabeça de um fanático comunista. Nesse caso, Mauro Santayana fala como
comunista e não como jornalista.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Álvaro
Pedreira de Cerqueira
Enviada em: domingo, 2 de fevereiro de 2014 21:40
Para: 'Silvio Pinheiro'; 'Botelho Pinto'
Cc: Mauro Santayana (e)
Assunto: [resistencia-democratica] RES: Pearl Harbour e Mariel

Mauro Santayana é um empedernido comunista. O que diz, portanto, é mentira
ideológica. Ele nada entende de economia. Nunca leu o livro 'Custo e
escolha', do prêmio Nobel James Buchanan, e não sabe o que significa Custo
de Oportunidade. Por isso, escreve asneira fantasiada de economia, com o
estúpido título de 'Pearl Harbour e Mariel'.

De: Silvio Pinheiro [mailto:sbarrosp@gmail.com]
Enviada em: domingo, 2 de fevereiro de 2014 19:27
Para: Botelho Pinto
Assunto: Pearl Harbour e Mariel

Um artigo para desnudar a estupidez da direita estúpida

que temos no Brasil.

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Silvio de Barros Pinheiro.
Santos.SP.

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<http://www.cartamaior.com.br/colunistas/69> Mauro Santayana

Pearl Harbor e Mariel

Pearl Harbor e Mariel

Aqui no Brasil existe uma extrema direita radical, mal informada e burra,
que acha que, para ir contra o governo, precisa torcer contra o país.

A inauguração, na semana passada, da primeira fase da expansão do Porto de
Mariel, em Cuba, e da Zona Especial de Desenvolvimento do mesmo nome, com a
presença da Presidente da República, serviu de pretexto, para o lançamento,
pelos anticomunistas de plantão, de nova campanha na internet.

Alguns deles se comportam como se a obra fosse uma surpresa e tivesse sido
feita sob o mais rigoroso sigilo, quando trata-se do maior projeto em
execução na região - a duplicação do canal do Panamá está parada porque as
empreiteiras espanholas e italianas contratadas querem receber mais do que
foi combinado - envolveu, até agora, centenas de empresas brasileiras e
gerou mais de 150 mil empregos no Brasil.

Para os hitlernautas, e os "inocentes" úteis que os seguem, o Brasil estaria
dando um "presente" para Cuba, e o BNDES sendo usado para apoiar governos
esquerdistas na América Latina quando deveria estar aplicando seus recursos
exclusivamente dentro do Brasil.

Ora, essa política de estado - até mesmo FHC fazia isso - vem desde o
governo militar, com obras na Mauritânia e no Iraque, por exemplo.

O Brasil não empresta dinheiro para projetos de infraestrutura na América
Latina nem por filantropia nem comunismo. Primeiro, porque os recursos
emprestados a outros países pagam juros ao BNDES, e precisam ser gastos com
a compra de equipamentos e contratação de técnicos e profissionais
brasileiros, ou não são liberados.

E, também, porque normalmente esses projetos estão ligados ao
desenvolvimento futuro de nossa economia. A linha de 500 Kv de interligação
elétrica de Itaipu com o Paraguai, por exemplo, permitirá que centenas de
empresas brasileiras que precisam de energia mais barata para concorrer com
os chineses, por exemplo, no mercado internacional, se instalem ali. E o
crescimento da economia, do emprego e renda no Paraguai, propiciado pela
instalação de novas empresas, levará ao aumento do poder de consumo da
população e à importação de mais produtos brasileiros, multiplicando,
também, os empregos e as oportunidades de negócio por aqui.

O mesmo ocorre, com as obras de ligação ferroviária e rodoviária dos
corredores bioceânicos que estão sendo construídas em nossas fronteiras com
o Peru e a Bolívia. Por essas estradas, chegarão, com um preço mais
competitivo, produtos brasileiros aos mercados desses países, e, por meio
de portos peruanos e chilenos, ao Oceano Pacífico, à China e ao Extremo
Oriente, sem precisar passar pelo Estreito de Magalhães ou o Canal do
Panamá.

As pessoas que denigrem a construção, pelo Brasil, de Mariel - e que se
pudessem, parece que gostariam de bombardear o porto recém inaugurado, como
o Japão fez com a base de Pearl Harbor na Segunda Guerra Mundial - são as
mesmas que desprezam e ridicularizam as relações de nosso país com nações
como Venezuela e Argentina, e que gostam de citar, na internet nas
rodinhas, textos escritos por "analistas" antibrasileiros nos jornais de
Miami e da Cidade do México.

Mas foram Argentina e Venezuela que nos deram 10 bilhões de dólares de
superávit no ano passado, e não os EUA ou a Europa, que cortaram as
importações do Brasil em 2013 e foram responsáveis por um déficit de quase
20 bilhões de dólares em nossa balança de comércio exterior.

Se o Brasil não tivesse financiado a expansão do Porto de Mariel, outro país
o faria. Países capitalistas, e até de orientação conservadora, como a
Itália e a Espanha, ou grandes potências econômicas, como a China, investem
mais que o Brasil em Cuba, e ninguém em seus países reclama disso como
ocorre por aqui.

O BNDES está investindo bilhões de reais em obras de infraestrutura no
Brasil. Mas elas não avançam por motivos que não têm nada a ver com os
investimentos do BNDES no exterior, financiando - como fazem bancos de
desenvolvimento do Japão, da Europa e dos Estados Unidos - a criação de
empregos em seus países e a exportação de serviços e equipamentos para
outras nações.

As obras no Brasil não andam, e às vezes saem por três vezes mais do que
deveriam, porque são sabotadas, e paradas a todo momento, por qualquer
razão, como já ocorreu, por dezenas de vezes, com as hidrelétricas de Belo
Monte, Jirau e Telles Pires e com as novas refinarias e complexos
petroquímicos que estão em construção - e dos quais dependemos para diminuir
a importação de combustíveis - como o COMPERJ e a RNEST.

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905