Mensagens neste resumo (15 Mensagens)
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- Fw: ����rvores crescem at���� a morte _ Fernando Reinach, Estad����p De: Sueli Bessa Guerra
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- Fw: Isso a TV Globo n����o mostra De: Sueli Bessa Guerra
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- Fw: Estrat���égias para adicionar anos ���à sua vida e vida aos se De: Sueli Bessa Guerra
- 4.
- Fw: CBADT/2014-BOLETIM NR 19 De: Lilica da Silva
- 5.
- Fw: Fwd: Quid vobis videtur? De: Lilica da Silva
- 6.
- Fw: Coment���ário de jornalista do SBT ���é alvo de a���ções no De: Sueli Guerra
- 7.
- Fw: BOLETIM - CARTAS DE HOJE - 07/02/2014 - EXCELENTE PARTICIPA����� De: Sueli Guerra
- 8.
- Fw: V����RIOS SENTIMENTOS E UMA S���� VERDADE De: Lilica da Silva
- 9.
- Re: 'Querem me desmoralizar', diz m���édica cubana De: Rui Marangoni
- 10.1.
- TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM De: Lilica da Silva
- 10.2.
- Re: TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM De: antonio toninho
- 10.3.
- Re: TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM De: Ruben Quaresma
- 11.
- RES: : MARIA DILMA ANTONIETA De: ����lvaro Pedreira de Cerqueira
- 12.
- Fw: Mais M���édicos na berlinda De: waldo
Mensagens
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Fw: ����rvores crescem at���� a morte _ Fernando Reinach, Estad����p
Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:07 pm
From: Paulo
Sent: Saturday, February 1, 2014 1:57 PM
To: Fernando Reinach
Subject: ����rvores crescem at���� a morte _ Fernando Reinach, Estad����p 140201
Muito interessante;cai um paradigma
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Este email est���� limpo de v����rus e malwares porque a prote�����o do avast! Antiv����rus est���� ativa.
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Fw: Isso a TV Globo n����o mostra
Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:08 pm
From: Maria de F����tima Santos
Sent: Saturday, February 1, 2014 10:48 PM
To: Maria de F����tima Santos
Subject: Isso a TV Globo n����o mostra
Carta aberta a Patricia Mora Castellanos, Presidente da Frente Ampla da Costa RicaESCRITO POR UCRANIA BRANDT | 31 JANEIRO 2014
NOT����CIAS FALTANTES - FORO DE S����O PAULO
Os assassinatos aumentaram 444% na Venezuela durante os 15 anos de chavismo.
Hugo Ch����vez destruiu o aparato produtivo do pa����s e p����s a Venezuela para importar mais de 70% dos produtos que consome. Ele e seus c����mplices acabaram com nossa empresa petroleira. Puseram a PDVSA, a poderosa PDVSA, para fabricar lavadoras e secadoras, e para importar alimentos que antes produz����amos.
22 de janeiro de 2014
Dona Patricia Mora Castellanos
Presidente da Frente Ampla
Presidente,
Permito-me dirigir-me ���� senhora no momento de haver lido um artigo que chegou em minhas m����os gra����as a estas m����dias novas chamadas redes sociais. O artigo em quest����o se intitula �����Ch����vez morreu invicto�����.
Antes de lhe dar minha opini����o de seu escrito, sabendo que n����o me pediu, mas entendendo que sua campanha eleitoral se baseia na pluralidade democr����tica e real����a os atributos intelectuais da mulher e sua participa�����o na vida p����blica de suas Na�����es, queria me apresentar como sou. Uma venezuelana com profundas ra����zes na Venezuela, centenas de anos de tradi�����o familiar nesse solo que me viu nascer e ao qual amo profundamente. Al����m disso e para rematar minhas b����n�����os, tive a sorte de viver cinco maravilhosos anos em seu pa����s, Costa Rica. Levo a Venezuela e a Costa Rica muito cravados em minha alma, e talvez isso seja o que me motiva a lhe escrever hoje.
Ao come����ar a l����-la, me deparei com uma frase dilacerante que diz: �����Ante algumas mortes, a pessoa n����o pode deixar de maldizer a trai�����o, a m���� jogada com que o corpo pode nos surpreender�����. E estou totalmente de acordo com a senhora, a morte ���� dolorosa para os que ficam vivos, para os que ficam chorando o morto.
Em meu pa����s, por exemplo, entre um sistema judicial corrupto com mais de 80 por cento dos ju����zes nomeados a dedo, um sistema policial podre que abusa de seu poder e um tr����fico de influ����ncias atroz, a impunidade alcan����a um grotesco 97 por cento no dia de hoje.
Quando Hugo Ch����vez chegou ao poder, se manejavam no pa����s cifras de 4.550 homic����dios ao ano, cifra que j���� era preocupante nesse momento. Em 2013, fechou-se o ano com a assombrosa cifra de 24.763 pessoas mortas, mas n����o de enfermidades trat����veis, n����o por maus passos do corpo humano, n����o em cl����nicas dispostas para seus cuidados. Essas s����o mortes violentas, nas m����os de uma bandidagem desenfreada que assalta com armas longas os desafortunados que cruzam o caminho dos delinq����entes (cifras n����o oficiais, ����bvio). Os assassinatos aumentaram 444% na Venezuela durante os 15 anos de chavismo. Dizer que no necrot����rio de Caracas entraram em um fim de semana 100 corpos, j���� n����o surpreende a ningu����m.
Tamb����m estou muito de acordo com a senhora quando diz que a partir de agora devemos falar de uma Venezuela e um continente anterior e posterior a Ch����vez.
Hugo Ch����vez Fr����as semeou o ����dio de classes em uma popula�����o que, mesmo com diferen����as, se tolerava e se respeitava. Hugo Ch����vez destruiu o aparato produtivo do pa����s e p����s a Venezuela para importar mais de 70% dos produtos que consome. Ele e seus c����mplices acabaram com nossa empresa petroleira. Puseram a PDVSA, a poderosa PDVSA, para fabricar lavadoras e secadoras, e para importar alimentos que antes produz����amos. Os ne����fitos que queimaram refinarias, causaram acidentes grav����ssimos.
Inventaram-se neg����cios de importa�����o de alimentos e deixaram deteriorar milhares e milhares de quilos de comida nos portos da Venezuela, pois o verdadeiro neg����cio �����socialista����� era tirar d����lares do rigoroso controle cambi����rio que nos tem asfixiados desde h���� anos, n����o levar comida ao povo. Pode revisar a palavra PUDREVAL na internet para que entenda as dimens����es de semelhante caso de corrup�����o. E sabe alguma coisa? N����o foi ningu����m, ningu����m sabe nada...
A Venezuela mudou, Dona Patricia, ���� certo, porque agora h���� que se resguardar em sua casa de dia para que n����o o matem por um par de sapatos ou um celular. Se se vai ao cinema, entram na sala e roubam todo mundo. Se se vai a um restaurante entram, roubam, comem, limpam-se com um guardanapo e v����o embora. Para fazer supermercado, deve-se percorrer a quatro ou cinco locais para poder se abastecer. Limitam a venda dos alimentos pela galopante escassez. E assim vai tudo, como dizemos em meu pa����s, �����ladeira abaixo�����. A senhora sabia que os presos t����m discotecas dentro das penitenci����rias, levantadas e financiadas pela flamejante ministra do Poder Popular para o Sistema Penitenci����rio? Eles mandam dentro e fora das penitenci����rias sob a cumplicidade covarde e silente do governo... melhor parar de contar, Dona Patricia. Essa ���� a Venezuela que Hugo Ch����vez deixou. A senhora sabe quanto se designa do or����amento nacional ���� seguran����a cidad����? Um por cento, repito, 1 por cento.
Agora o continente ���� outra hist����ria, esse ficou transbordante, plet����rico, cheio de d����lares que compram consci����ncias, que financiam socialismos e comunismos que ningu����m entende, anacr����nicos e vergonhosos, vale dizer, o Socialismo do S����culo XXI. Esse invento nefasto que surgiu em uma pris����o venezuelana, quando nosso presidente Hugo Ch����vez foi convicto e confesso parar num calabou����o, por ter atentado contra nossa Constitui�����o Nacional naquele oprobrioso golpe de Estado. Ningu����m do chavismo sabe ainda, depois de 15 anos, explicar seus fundamentos filos����ficos e deve ser porque n����o tem senso comum.
Mujica, os Castro, a dona argentina, Correa, Evo, dona Dilma, os chineses, os bielo-russos e todos os que desfrutaram das benesses do chavismo traduzidos em d����lares, petr����leo, lingotes de ouro e contratos de lesa-p����tria em detrimento nosso, pois esses senhores est����o felizes, divinamente bem. Se ���� definitivo, h���� que falar de um antes e um depois de Ch����vez. Antes de Ch����vez os cubanos tentaram nos invadir por Machurucuto, agora, depois de Ch����vez, somos col����nia cubana. Que triste!
Quem diz que isto n����o ���� certo se nosso comandante cuspiu na oligarquia? A oligarquia para Ch����vez, era tudo o que n����o lhe agradasse. Por����m, resultou que os mais oligarcas foram eles. O capitalismo est���� mais presente do que nunca em meu pa����s, s����o milion����rios os militares que fazem vista grossa ante a injusti����a. Assim os ju����zes, os assemble����stas e todo aquele que ocupe um posto de import����ncia para a perman����ncia do chavismo no poder. A derrama de dinheiro e de luxos ���� asquerosa, simplesmente asquerosa. Ele n����o acabou com o capitalismo, a ����nica coisa que ele fez foi trocar de m����os. A boliburguesia (N.doE.: neologisimo para �����burguesia bolivariana�����) venezuelana n����o p����de nem pode ocultar suas grandes fortunas. O que lhe conto, Dona Patricia, ���� que as filhas de Ch����vez decidiram de forma autorit����ria ficar vivendo para sempre na casa Presidencial. ���� delas, pois, como a propriedade privada j���� n����o vale nada na Venezuela. ���� algo assim como se fosse uma heran����a, como se a Venezuela fosse uma monarquia e elas fossem, neste caso, as meia-irm����s da Cinderela, herdeiras for����adas do trono. Avi����es privados, viagens, luxos, excessos socialistas, claro. Porque o socialismo sempre funciona, quando com dinheiro alheio.
A DEMOCRACIA, Dona Patricia, ���� o livre concurso de id����ias. A democracia ���� o sistema que lhe permite comparar essas id����ias, analis����-las e chegar a uma verdade. Em um pa����s onde se fecham mais de 69 emissoras de r����dio e um canal de televis����o, em um pa����s onde os jornalistas s����o amea����ados de morte, onde n����o os deixam entrar em eventos noticiosos do governo, um pa����s onde seq����estram os filhos dos donos de jornais, n����o h���� democracia, no m����ximo uma palha����ada do que restou dela.
Um pa����s onde o Estado utiliza os recursos de todos os cidad����os para fazer campanha pol����tica, controla o poder eleitoral, o judicial e os militares, n����o ���� democr����tico.
Ch����vez nacionalizou empresas, n����o; Ch����vez expropriou empresas que deixou morrer no abandono e afetou n����o s���� a produtividade dessas empresas e os trabalhos dos que trabalham l����, afetou a qualidade de vida de todos os venezuelanos.
Maduro volta a desvalorizar minha triste moeda, seis desvaloriza�����es chavistas, uma tampinha de refresco vale mais que um bol����var. Isso Dona, n����o ���� revolu�����o. Isso ���� saque a uma Na�����o.
A senhora continue fazendo pol����tica, respeito que tenha ideais e que lute por eles. Veremos... Eu, de cora�����o, espero que n����o chegue o dia em que a Costa Rica se veja atolada nesse esterco que ���� a Venezuela.
Hugo Ch����vez, Maduro e todos os seus sequazes passar����o ���� hist����ria de nosso pa����s como uns tristes palha����os que prometeram acabar com a pobreza e o que fizeram foi fazer-nos infinitamente mais pobres, n����o s���� do bolso, sen����o mais triste ainda, da alma.
Sorte em sua contenda.
Tradu�����o: Gra����a Salgueiro
http://www.midiasemmascara.org/ mediawatch/ noticiasfaltante s/foro-de- sao-paulo/ 14917-carta- aberta-a- patricia- mora-castellanos -presidente- da-frente- ampla-da- costa-rica. html
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Fw: Estrat���égias para adicionar anos ���à sua vida e vida aos se
Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:18 pm
From: Maria de F���átima Santos
Sent: Sunday, February 2, 2014 3:10 PM
To: Maria de F���átima Santos
Subject: Estrat���égias para adicionar anos ���à sua vida e vida aos seus anos
http://articles.mercola.com/ sites/articles/ archive/2014/ 02/02/ketogenic- diet-health- benefits. aspx?e_cid= 20140202Z1_ SNL_Art_1&utm_ source=snl&utm_ medium=email&utm _content= art1&utm_ campaign= 20140202Z1&et_ cid=DM38949&et_ rid=415251117
Dieta cetog���ênica
2 de fevereiro de 2014 | 76512 visualiza���ções
Por Dr. Mercola
Estamos apenas come���çando a entender os meandros biol���ógicos do envelhecimento. Um crescente conjunto de pesquisa est���á desafiando a cren���ça de que o envelhecimento est���á al���ém de seu controle, o que levou os cientistas a come���çarem a pensar em maneiras que podem retardar o nosso rel���ógio de envelhecimento.
Embora este seja um ramo relativamente novo da ci���ência, existem alguns fatores que parecem ser a chave para controlar a rapidez com que envelhecemos. Um fator importante parece ser na sinaliza���ção da insulina e do metabolismo, "motores" utilizados no dia a dia e que s���ão em grande parte controlados pelos alimentos que voc���ê come .
No primeiro v���ídeo em destaque, Dr. Peter Attia discute como a dieta cetog���ênica pode otimizar o seu metabolismo. Mas antes de discutir sobre isso , quero falar de um estudo not���ável com camundongos, apresentado no segundo v���ídeo. Os cientistas realizaram uma fa���çanha: o prolongamento da vida ���útil de camundongos em 20 por cento manipulando apenas um ���único gene .
O envelhecimento de ratos e homens
Em um relat���ório publicado na edi���ção de agosto 2013 Cell Reports, cientistas descobriram que o " gene mTOR " ���é um regulador importante do processo do envelhecimento, pelo menos em camundongos. Sup���õe-se que este gene ���é est���á envolvido de alguma forma com com sinaliza���ção da insulina .
Neste estudo foi utilizado um medicamento para suprimir a a���ção do gene mTOR em 25 por cento, em um grupo de ratos de laborat���ório . A droga, rapamicina, ���é um imunossupressor usado para tratar certos tipos de c���âncer e tamb���ém para evitar a rejei���ção de ���órg���ãos em pacientes transplantados.
Os camundongos, cujos mTOR foram suprimidos, viveram 20 por cento a mais do que os demais camundongos, o que que, em termos humanos, equivale a mais 15 anos de vida! Mas eles tiveram outros efeitos alguns ben���éficos e outros n���ão.
Por exemplo , os ratinhos com a supress���ão do mTOR demonstraram melhoria na mem���ória e da cogni���ção e tiveram um risco muito menor do c���âncer. No entanto, eles tamb���ém desenvolveram ossos mais fracos, mais infec���ções e mais catarata do que os ratos normais.
O gene do mTOR ���é conhecido por desempenhar um papel no metabolismo celular e equil���íbrio de energia . Os pesquisadores acreditam que est���á tamb���ém de alguma forma envolvido nos efeitos da restri���ção cal���órica, o que est���á associado ���à longevidade. ���Ò� sabido por quase um s���éculo que os animais que consomem menos alimento vivem mais tempo.
Aqueles com dietas de restri���ção de calorias vivem mais tempo, provavelmente como resultado de uma melhor regula���ção da insulina, uma vez que a resist���ência ���à insulina ���é um fator importante em muitos doen���ças cr���ônicas. Concluiu-se que mTOR ���é um regulador importante do envelhecimento e est���ão otimistas de que a segmenta���ção deste gene pode ser um dia parte de uma estrat���égia anti-envelhecimento.
Mas estudos com ratos nem sempre se traduzem para os seres humanos. N���ão h���á garantia das consequ���ências imprevis���íveis que poderiam ser prejudiciais no prolongamento da vida com a inibi���ção da a���ção do mTOR em humanos.
Por ora, a sua melhor aposta ���é usar uma dieta e exerc���ício para otimizar a sua via mTOR , que faz parte do seu percurso de insulina. Voc���ê pode saber mais sobre isso em entrevista anterior com o especialista Ori Hofmekler .
O papel que a insulina desempenha na longevidade tamb���ém foi demonstrado em pesquisas anteriores envolvendo vermes! Adicionando apenas uma pequena quantidade de glicose nas dietas dos vermes, a sua vida foi encurtada em 20 por cento. Acredite ou n���ão , quando se trata de sinaliza���ção da insulina, existem muitas semelhan���ças entre voc���ê e essas criaturas . Consumir muito a���çúcar e gr���ãos ���é o equivalente a bater o p���é no acelerador do seu envelhecimento .
Uma dieta rica em gordura pode prolongar tamb���ém sua vida
Numerosos estudos t���êm mostrado que a redu���ção da sua ingest���ão cal���órica pode retardar o envelhecimento, ajudar a prevenir doen���ças cr���ônicas relacionadas com a idade e prolongar sua vida. Conforme voc���ê envelhece, seus n���íveis de glicose, insulina e triglic���érides tendem a subir gradualmente.
Um estudo de 2010 , examinou os efeitos de uma dieta rica em gorduras em marcadores t���ípicos de envelhecimento . Os participantes do estudo receberam um elevado teor de gordura, dieta de baixo carboidrato com prote���ína adequada e os resultados foram a melhoria da sa���úde como um todo. Serum leptina diminuiu uma m���édia de oito por cento , a insulina em 48 por cento , glicemia de jejum em 40 por cento , triglic���érides por quase oito por cento , e T3 livre ( horm���ônio da tire���óide ) por quase seis por cento.
O que sabemos agora sobre a restri���ção cal���órica ���é que , em animais , reduz a taxa metab���ólica e estresse oxidativo , e altera neuroend���ócrino e fun���ção do sistema nervoso simp���ático. Sabemos tamb���ém que a restri���ção cal���órica melhora a sensibilidade ���à insulina e altos n���íveis de insulina aceleram o envelhecimento .
Portanto, ���é seguro assumir que a maior parte do fen���ômeno da longevidade pode ser atribu���ído ���à melhoria da sinaliza���ção da insulina . O que isto significa para voc���ê ���é que sua longevidade depende mais do que voc���ê come do que quanto voc���ê come .
A experi���ência radical da dieta cetog���ênica
Agora que voc���ê tem uma compreens���ão de como a insulina ���é importante para sua sa���úde e longevidade , vamos voltar ao Dr. Peter Attia , que apresenta um dos exemplos mais claros dos efeitos da dieta sobre marcadores gerais de sa���úde. Dr. Attia ���é um m���édico da Universidade de Stanford apaixonado pela ci���ência metab���ólica, que decidiu se usar como um rato de laborat���ório e obteve resultados incr���íveis.
Embora o Dr. Attia tenha sido sempre ativo e em forma, ele n���ão tem a gen���ética ao seu lado . Sua tend���ência natural ���é a s���índrome metab���ólica, apesar de ser muito diligente na sua dieta e exerc���ício. Ent���ão, ele decidiu experimentar uma dieta cetog���ênica para ver se ele poderia melhorar seu estado geral de sa���úde .
Por um per���íodo de 10 anos, ele consumiu 80 por cento de suas calorias provenientes de gordura e monitorou continuamente seus marcadores metab���ólicos , tais como n���íveis de a���çúcar no sangue , percentual de gordura corporal , press���ão arterial, n���íveis de lip���ídios e outros.
Ele experimentou melhora em todas os n���íveis de sa���úde, como voc���ê pode ver na tabela abaixo . Uma resson���ância magn���ética confirmou que ele tinha perdido n���ão s���ó a gordura subcut���ânea , mas tamb���ém a gordura visceral , que ���é o tipo mais prejudicial. Sua experi���ência demonstra como a dieta pode produzir grandes mudan���ças em seu corpo , mesmo que voc���ê esteja come���çando relativamente em forma . E se voc���ê est���á come���çando com um baixo n���ível de aptid���ão f���ísica , as altera���ções com a experi���ência podem ser ainda mais profundas.
ANTES DEPOIS
O jejum de a���çúcar no sangue de 100 75-95
Porcentagem de gordura corporal 25 10
A circunfer���ência da cintura em polegadas 40 31
A press���ão arterial 130/85 110/70
LDL 113 88
HDL 31 67
Triglicer���ídeos 152 22
A sensibilidade ���à insulina aumentou mais de 400 por cento
O que ���é uma dieta cetog���ênica ?
Dr. Attia consumiu o que ���é conhecido como dieta cetog���ênica , que muda o motor metab���ólico do seu corpo a partir da queima de carboidratos para queimar gorduras . Suas c���élulas t���êm a flexibilidade de se adaptarem metab���ólicamente usando a glicose como combust���ível para usar os corpos cet���ônicos , que v���êm a partir da quebra de gorduras , da���í o nome de " cetog���ênica ". Outro termo para isso ���é cetose nutricional. Como um aparte, muitos tipos de c���élulas cancerosas n���ão t���êm esta capacidade de adapta���ção e necessitam de glicose para prosperar , o que torna a dieta cetog���ênica uma terapia eficaz para combater o c���âncer.
A dieta cetog���ênica exige que 50 a 70 por cento do seu consumo de alimentos sejam provenientes de gorduras ben���éficas , como o ���óleo de coco, manteiga / pastavam - grama, ovos / pastavam org���ânicos , abacate e nozes cruas ( nozes cruas e nozes de macad���âmia s���ão particularmente ben���éfico ) . Uma das maneiras mais r���ápidas para prevenir a cetose nutricional ���é atrav���és do consumo de a���çúcar e carboidratos refinados.
Al���ém de restringir carboidratos e limitando prote���ínas, voc���ê tamb���ém pode fortalecer o seu motor de cetona com jejum intermitente , que ���é o que o Dr. Attia faz. Ele restringe sua ingest���ão de a���çúcar a cerca de cinco gramas por dia , o que ���é bastante extremo e muito menor do que eu recomendo para a maioria das pessoas . Ele consume uma quantidade moderada de prote���ínas, e o resto de sua alimenta���ção, 80% , s���ão gorduras. Mas sua abordagem radical realmente prova que a dieta cetog���ênica pode ter profundos benef���ícios para a sa���úde , para n���ão mencionar que mais uma vez cai por terra a teoria de gorduras saturadas causa a doen���ça card���íaca .
Por favor, note que eu tenho recentemente revisto a minha posi���ção sobre o uso de baixo carboidrato a longo prazo e agora acredito que baixo carboidrato, baixa a moderada prote���ína, dieta rica em gordura saud���ável ���é apropriado para a maioria dos que t���êm insulina ou leptina resistente . Uma vez que a resist���ência seja resolvida , ent���ão ���é prov���ável que se torna contraproducente manter uma abordagem de baixo carboidrato . Uma vez que seu peso, press���ão arterial , a���çúcar e colesterol normalizem , voc���ê pode aumentar seus carburadores. Pessoalmente, eu agora consumo v���árias peda���ços de fruta por dia e tenho duas dezenas de ���árvores no meu quintal , mas meu peso corporal , a gordura e a resist���ência ���à insulina est���ão todos otimizados.
Seu cora���ção ama Ketones
Seu cora���ção , assim como os outros m���úsculos , atua de forma bastante eficiente quando alimentada por cetonas. Seus m���úsculos podem armazenar mais glicose ( como glicog���ênio ) do que o seu c���érebro , porque eles t���êm uma enzima que ajuda a manter os estoques de glicog���ênio . Mas o c���érebro n���ão tem essa enzima , por isso prefere ser alimentado por glicose. Quando os n���íveis de glicose no sangue est���ão caindo, os seus n���íveis de cetona s���ão normalmente sobem e vice- versa. Voc���ê pode estar se perguntando , ent���ão, como o c���érebro ���é capaz de funcionar quando voc���ê est���á em um estado de cetose .
Acontece que o seu corpo tem um mecanismo para fornecer ao seu c���érebro uma fonte de combust���ível que ele pode usar quando a glicose est���á em falta . Quando sua glicose est���á baixa , seu c���érebro diz para seu f���ígado produzir um composto de cetona , chamado beta -hidroxibutirato (ou ���ácido beta -hidroxibut���írico ) . Este composto ���é capaz de alimentar o seu c���érebro de forma muito eficiente , especialmente com a "pr���ática ".
Quanto mais eficiente o seu corpo est���á em queima de gorduras , mais facilmente ele pode mover-se facilmente entre a sua queima de gordura e motores de queima de carboidratos , e quanto mais est���ável o n���ível de a���çúcar no sangue ser���á. Seu corpo ser���á capaz de salvar suas reservas de glicog���ênio para quando eles forem urgentemente necess���árias , como quando voc���ê est���á envolvido em atividade f���ísica intensa.
Voc���ê est���á ' Bonking ?
O problema ���é que a maioria dos ocidentais , cujas dietas s���ão tipicamente pesadas em a���çúcares e carboidratos, perderam sua capacidade eficiente de queimar cetonas. Se assim ���é voc���ê , ent���ão os carboidratos est���ão sempre presentes e seu f���ígado n���ão consegue se lembrar como produzir cetonas porque n���ão precisa . Seu motor de queima de gordura foi desligado. Se voc���ê comer a dieta americana padr���ão , as chances s���ão que voc���ê perdeu a sua capacidade de queimar gordura corporal , apesar de carregar uma enorme oferta dela! E eu digo isso com o maior respeito e preocupa���ção.
Dr. Attia usa a analogia de um enorme caminh���ão de petr���óleo que fica sem gasolina na estrada , apesar de ter milhares de litros de combust���ível a bordo , o caminh���ão n���ão pode acess���á-lo e p���ára morto na estrada . Quando isso acontece com seu corpo, ele chama de " bonking ". Todo mundo nasce com seu pr���óprio conjunto de gen���ética que influencia suas tend���ências metab���ólicas. Se voc���ê n���ão acertar o " jackpot gen���ética ", ent���ão voc���ê pode ter que trabalhar um pouco mais para reiniciar o motor de queima de gordura .
Como isso ���é feito ?
Para come���çar, eliminando o excesso de a���çúcar e gr���ãos de sua dieta ir���á ajud���á-lo a " treinar " o seu corpo a queimar gordura do combust���ível. Normalmente , restringindo os seus hidratos de carbono para 30 ou 40 gramas por dia, juntamente com uma quantidade adequada de prote���ínas, ���é o suficiente para " morrer de fome " o seu c���érebro em cetose . Exercitar, particularmente durante o jejum , tamb���ém ���é muito eficaz em redinamizar o seu motor de queima de gordura . Quanto mais exerc���ício consistente melhor o seu corpo vai estar em usar suas pr���óprias reservas de gordura para obter energia. Em resumo, quando se trata de seu motor cetog���ênica , voc���ê quer " us���á-lo ou perd���ê-lo. " E como voc���ê viu pelos resultados do Dr. Attia , us���á-lo pode ter um profundo impacto sobre a sua sa���úde e longevidade.
Estrat���égias para adicionar anos ���à sua vida e vida aos seus anos
Um fator chave para viver uma vida longa e saud���ável ���é otimizar a sua insulina , o que um n���úmero crescente de estudos cient���íficos est���á provando . Mas outros fatores tamb���ém s���ão importantes . A seguir est���ão as minhas recomenda���ções anti -envelhecimento de topo.
Escolhas alimentares adequadas. Para um guia completo sobre quais alimentos comer e quais evitar , veja o meu plano de nutri���ção abrangente . De modo geral, voc���ê deve se concentrar em sua dieta , de prefer���ência org���ânicos , alimentos n���ão transformados inteiras que v���êm de fontes saud���áveis ���⒠��⒠��, sustent���áveis ���⒠��⒠��e de prefer���ência locais. Este tipo de dieta otimiza naturalmente sua sinaliza���ção da insulina .
A maioria das pessoas ( embora haja claramente as diferen���ças individuais ) deve esfor���çar-se para ter uma dieta rica em gorduras saud���áveis ���⒠��⒠��( t���ão alto quanto 50-70 por cento das calorias que voc���ê come ) , quantidades moderadas de prote���ína de alta qualidade , e os vegetais abundantes . Carboidratos n���ão- vegetais deve ser uma parte bastante m���ínimo de sua dieta. O a���çúcar , a frutose e em particular , pode atuar como uma toxina , quando consumido em excesso , a condu���ção de v���ários processos de doen���ça no seu corpo, incluindo a resist���ência ���à insulina , diabetes , doen���ça cardiovascular , e a inflama���ção sist���êmica , qualquer dos quais pode encurtar a vida .
Programa de exerc���ícios abrangente, incluindo exerc���ícios de alta intensidade . Mesmo se voc���ê est���á comendo a melhor dieta do mundo, voc���ê ainda precisa se exercitar efetivamente se voc���ê deseja otimizar sua sa���úde. Voc���ê deve incluir exerc���ícios de fortalecimento, treinamento de for���ça , bem como o tipo certo de alongamento , bem como de alta intensidade atividades do tipo " estouro " . Considere combinando isso com jejum intermitente para turbinar o seu metabolismo.
Reduza o seu stress . Seu estado emocional desempenha um papel em quase todas as doen���ças f���ísicas, de doen���ças card���íacas , depress���ão e c���âncer, e ainda ���é o fator mais frequentemente negligenciado. O estresse tem um impacto direto sobre a inflama���ção , o que est���á por tr���ás de muitas das doen���ças cr���ônicas que matam pessoas prematuramente a cada dia. Ferramentas de medita���ção, ora���ção, psicologia energ���ética , como Emotional Freedom Techniques (EFT ) e yoga s���ão todas as op���ções vi���áveis ���⒠��⒠��que podem ajudar a aliviar o stress e limpar bloqueios emocionais escondidos .
Otimize sua vitamina D. O fator importante quando se trata de vitamina D ���é o seu n���ível s���érico , que deve ser idealmente entre 50-70 ng ml durante todo o ano / e a ���única maneira de determinar isso ���é com um exame de sangue. A exposi���ção ao sol ou a uma cama de bronzeamento seguro ���é o m���étodo preferido , mas um suplemento de vitamina D3 pode ser utilizada quando necess���ário . A maioria dos adultos precisa de cerca de 8.000 UI de vitamina D por dia para alcan���çar os n���íveis s���éricos ideais.
Se voc���ê tomar suplementos de vitamina D , voc���ê tamb���ém precisa ter certeza de que voc���ê est���á recebendo quantidade suficiente de vitamina K2, como discutido acima. Vegetais fermentados pode ser uma grande fonte de vitamina K2 se fermentar o seu pr���óprio utilizando a cultura de partida adequado. Gouda e Edam queijo tamb���ém s���ão boas fontes .
Evite muitos produtos qu���ímicos , toxinas e poluentes poss���ível. Isso inclui a jogar fora seus produtos de limpeza t���óxicos dom���ésticos, sabonetes , produtos de higiene pessoal , purificadores de ar , sprays de bugs, pesticidas e inseticidas , s���ó para citar alguns, e substitu���í-los por alternativas n���ão- t���óxicas. Evite medicamentos em favor de alternativas mais naturais, sempre que poss���ível.
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Fw: CBADT/2014-BOLETIM NR 19
Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:21 pm
From: Paulo Ricardo Paiva
Sent: Monday, February 3, 2014 7:59 AM
To: undisclosed recipients:
Subject: CBADT/2014-BOLETIM NR 19
BOLETINS ANTERIORES PODEM SER SOLICITADOS ���� COORDENA�����O DA CAMPANHA;
_J���� SEPAROU NO ARM����RIO A SUA CAMISA COM AS CORES DA P����TRIA?
_SUA BANDEIRA J���� EST���� EM CONDI����OES DE DRAPEJAR DA SUA SACADA?
_J���� COMPROU A SUA CAIXA DE ROJ����ES?
_ LUTE COMPANHEIRO PORQUE OS "COMUNOPETISTAS" EST����O APOSTANDO NA NOSSA LETARGIA !!!!!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!
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Fw: Fwd: Quid vobis videtur?
Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:31 pm
From: Hiram Reis
Sent: Saturday, February 8, 2014 11:18 AM
To: undisclosed-recipients:
Subject: Fwd: Quid vobis videtur?
Quid vobis videtur?
Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 11 de fevereiro de 2014.
Quid vobis videtur? (Que vos parece?)
28 Que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, chegando- se ao primeiro, disse: Filho vai trabalhar hoje na vinha. 29 Ele respondeu: Sim, senhor; mas n���ão foi. 30 Chegando-se, ent���ão, ao segundo, falou-lhe de igual modo; respondeu-lhe este: N���ão quero; mas depois, arrependendo-se, foi. (Mateus 21:28-30)
Nestas f���érias passei duas semanas sem acesso ���à Internet e procurei desligar-me do funesto notici���ário. Cansei de tantas e t���ão infaustas manchetes ���⒠�� o desgoverno petista conseguiu quebrar a PETROBRAS, a sa���úde e a educa���ção est���ão no mesmo patamar dos pa���íses mais atrasados do planeta, a corrup���ção alcan���çou n���íveis jamais imaginados na hist���ória deste Pa���ís e a m���ídia prefere focar suas aten���ções mais sobre erros cometidos por alguns Policiais Militares do que no hero���ísmo desses representantes da lei que travam uma luta desigual contra na a���ção delet���éria dos fac���ínoras.
Um fato, por���ém, despertou minha aten���ção ���⒠�� a tumultuada viagem de Dilma ao seu t���ão acalentado, inspirador e ���⒠��democr���ático���⒠�� para���íso cubano. Mais uma vez o governo federal deu mostras irrefut���áveis do descaso com o contribuinte brasileiro. Dizem que not���ícia velha n���ão ���é not���ícia, ���é hist���ória, mas acho que a repeti���ção dessas viagens, o grande n���úmero de sequazes que a acompanham e os enormes gastos merecem rep���údio de todos os cidad���ãos de bem da nossa desvalida p���átria.
- Gastos Presidenciais
���Ò� com muita tristeza que assistimos, mais uma vez, aos gastos injustific���áveis e sistem���áticos dos asseclas do Pal���ácio do Planalto capitaneados por sua Prima Dona Dilma em mais uma de suas fant���ásticas e sultanescas viagens. A di���ária da su���íte reservada, em Lisboa, para a ���⒠��Presidenta Maraj���á⒠�� custou o equivalente a 26.000 reais. N���ão acho que o poder corrompa, mas, certamente, faz com que os corruptos deixem aflorar o que h���á de pior nas v���ísceras lamacentas e mal cheirosas de sua cartilha amoral e anti-republicana. Hospedados nos melhores e mais caros hot���éis e banqueteando-se nos mais sofisticados restaurantes espadanam-se como su���ínos em um lama���çal.
���⒠��Tudo farinha do mesmo saco���⒠�� ���⒠�� como diz o ditado popular. Dev���íamos esperar uma conduta mais s���óbria e parcimoniosa dos membros de um Partido que propala aos quatro ventos sua origem e voca���ção popular. Parece que nossa suprema mandat���ária deveria se espelhar na conduta s���óbria e ilibada da Chanceler Alem���ã Angela Merkel.
- Livro do Autor
O livro ���⒠��Desafiando o Rio-Mar ���⒠�� Descendo o Solim���ões���⒠�� est���á sendo comercializado, em Porto Alegre, na Livraria EDIPUCRS ���⒠�� PUCRS e na rede da Livraria Cultura (http://www.livrariacultura.com. br). Para visualizar, parcialmente, o livro acesse o link:
http://books.google.com. br/books? id=6UV4DpCy_ VYC&printsec= frontcover# v=onepage&q&f= false
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Solicito publica���ção:
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Col���égio Militar de Porto Alegre (CMPA);
Presidente da Sociedade de Amigos da Amaz���ônia Brasileira (SAMBRAS);
Pesquisador do Departamento de Educa���ção e Cultura do Ex���ército (DECEx);
Membro da Academia de Hist���ória Militar Terrestre do Brasil ���⒠�� RS (AHIMTB ���⒠�� RS);
Membro do Instituto de Hist���ória e Tradi���ções do Rio Grande do Sul (IHTRGS);
Colaborador Em���érito daAssocia���ção dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Colaborador Em���érito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
E-mail: hiramrsilva@gmail.com
Blog: desafiandooriomar.blogspot. com.br
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Fw: Coment���ário de jornalista do SBT ���é alvo de a���ções no
Enviado por: "Sueli Guerra" guerrabessa45@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:34 pm
From: Ademir Rosa Silva
Sent: Saturday, February 8, 2014 11:19 AM
To: *Cap.EB. Jose Geraldo Pimentel*TenrSubject: Coment���ário de jornalista do SBT ���é alvo de a���ções no Minist���ério P���úblico
Direitos Humanos
07.02.2014[ Brasil ]
Coment���ário de jornalista do SBT ���é alvo de a���ções no Minist���ério P���úblico
Adital
As declara���ções pol���êmicas da jornalista Rachel Sheherazade, feitas durante o Jornal do SBT, na ���última ter���ça-feira, 04 de fevereiro, ainda est���ão repercutindo fortemente, sobretudo nas redes sociais, e mobilizando organiza���ções de direitos humanos e sindicatos de jornalistas para que sua conduta seja investigada. Rachel incitou, em rede nacional, a viol���ência e a pr���ática da justi���ça com as pr���óprias m���ãos.
Ao inv���és de cair no esquecimento o caso est���á ficando mais s���ério com o passar dos dias. Nesta quinta-feira, 06, a presidenta da Comiss���ão de Direitos Humanos e Legisla���ção Participativa do Senado, senadora Ana Rita (PT-ES), se manifestou oficiando a Procuradoria Geral de Justi���ça do Estado de S���ão Paulo sobre o caso. Ela solicita a instaura���ção de procedimento e provid���ências para que a jornalista responda por viola���ções aos direitos da pessoa humana, ao Estatuto da Crian���ça e do Adolescente e por apologia ���à viol���ência.
Junto ao of���ício foi anexada uma nota de rep���údio de do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Munic���ípio do Rio de Janeiro e da Comiss���ão de ���Ò�tica. "O desrespeito aos direitos humanos tem sido pr���ática recorrente da jornalista, mas destacamos a viol���ência simb���ólica dos recentes coment���ários por ela proferidos no programa de04/02/2014���⒠��, diz a nota. O Sindicato tamb���ém pede que a Federa���ção Nacional dos Jornalistas (Fenaj) investigue o caso.
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) tamb���ém decidiu agir e vai protocolar representa���ção no Minist���ério P���úblico contra o SBT e a jornalista por crime de apologia ao crime. Circula ainda na Internet uma peti���ção p���ública para que Rachel seja demitida do SBT.
"Num pa���ís que ostenta 26 assassinatos a cada 100 mil habitantes, que arquiva mais de 80% de inqu���éritos de homic���ídio e sofre de viol���ência end���êmica a atitude dos vingadores ���é at���é compreens���ível. O Estado ���é omisso, a pol���ícia desmoralizada, a justi���ça ���é falha. O que resta ao cidad���ão de bem, que ainda por cima foi desarmado? Se defender, ���é claro. O contra-ataque aos bandidos ���é o que eu chamo de leg���ítima defesa coletiva de uma sociedade sem Estado contra um estado de viol���ência sem limite. E aos defensores dos direitos humanos que se apiedaram do marginalzinho preso ao poste, fa���ço uma campanha, fa���ça um favor ao Brasil, adote um bandido���⒠��.
O coment���ário da jornalista aconteceu logo ap���ós a veicula���ção de uma mat���éria que mostrou um grupo de rapazes que prendeu um adolescente acusado de furto e, ap���ós acorrent���á-lo a um poste, espancou-o, filmou a a���ção e divulgou as imagens na internet. O caso aconteceu no dia 31 de janeiro deste ano, no Rio de Janeiro.
Gualter Bezerra, advogado do Escrit���ório de Direitos Humanos Frei Tito, com sede em Fortaleza, Estado do Cear���á, comentou o assunto em entrevista a Adital.
"N���ós estamos acompanhando o caso e vendo a repercuss���ão nas redes sociais. N���ós repudiamos totalmente a fala da jornalista. Sabemos que a liberdade de express���ão ���é fundamental, mas h���á limites. Nesse momento em que os direitos humanos est���ão sendo vulnerados e rejeitados, n���ós reafirmamos a luta por esse direito para todos e n���ão aceitamos o pensamento que criminaliza o sujeito, seja ele quem for. N���ós permaneceremos atentos ���à defesa dos direitos humanos���⒠��, manifestou.
Essa n���ão ���é a primeira vez que os coment���ários de Sheherazade d���ão o que falar. A respeito dos crimes e condutas inadequadas do cantor Justin Bieber (dirigir alcoolizado, agress���ão, picha���ção, abandonar os shows), a jornalista comentou que eram apenas "coisas de adolescente���⒠��. Ano passado, quando da visita do Papa ao Brasil, Rachel criticou os ateus ao afirmar que "eles n���ão sabem o que dizem���⒠�� quando um grupo quis fazer "desbatismo���⒠�� coletivo na chegada de Francisco. Em 2012, ela concordou com a opini���ão de Sarney quando este disse que os ateus "n���ão tinham o que fazer���⒠�� por terem pedido para que a frase "Deus seja louvado���⒠�� fosse retirada das c���édulas de reais.
Dois dias depois do pol���êmico coment���ário, a jornalista tentou se explicar durante o jornal afirmando que n���ão defendeu a atitude dos justiceiros, mas sim o direito da popula���ção de se defender quando o Estado ���é omisso, quando a pol���ícia n���ão chega.
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Fw: BOLETIM - CARTAS DE HOJE - 07/02/2014 - EXCELENTE PARTICIPA�����
Enviado por: "Sueli Guerra" guerrabessa45@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:38 pm
From: L����gia Bittencourt
Sent: Friday, February 7, 2014 11:40 AM
To: ligia bittencourt
Subject: BOLETIM - CARTAS DE HOJE - 07/02/2014 - EXCELENTE PARTICIPA�����O!
"O meu ideal pol����tico ���� a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indiv����duo e nenhum venerado." - Albert Einstein
Excelente participa�����o nos jornais de hoje!!
Parab����ns a todos que tiveram suas cartas publicadas!!!
Por gentileza, n����o esque����am de enviar sua carta para n����s, tamb����m! N����o temos tempo de procur����-las em jornais passados, pois cada um de n����s assume um peda����o dessa capta�����o e n����o h���� tempo para buscas! Entendam: s����o mais de 50 jornais diariamente! GRUPO, ENVIEM SUAS CARTAS!!!!
E vamos que vamos!
As cartas deste boletim t����m sido publicadas diariamente no Via Fanzine - MG ao qual agradecemos muito!
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Visitem, tamb����m, o nosso blog (link renovado) e acessem tamb����m o nosso facebook:
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E o blog do nosso amigo Evaldo Torres, que publica nossas cartas, al����m de visitar os links:
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e o blog jornalistas
http://www.jornalistas.blog. br/
����timo fim de semana a todos. Se voc���� receber o Boletim com cortes, favor acessar o Via Fanzine (se o link n����o funcionar, copie e cole o endere����o em seu Navegador).
L����gia - Por Um Brasil Melhor - 5 anos!
ESTAD����O - SP
MAIS M����DICOS
A primeira baixa
A cubana Ramona Matos Rodr����guez, participante do programa Mais M����dicos no Par����, descobriu que foi enganada por Cuba: estava recebendo US$ 400 no Brasil e outros US$ 600 ela receberia ao retornar ���� ilha. Al����m de denunciar estar sendo perseguida pela Pol����cia Federal, a m����dica contou que para se deslocar entre cidades precisava avisar um supervisor cubano que ficava em Bel����m. Felizmente, a dra. Ramona chegou ao Congresso, onde foi amparada pelo deputado Ronaldo Caiado, do DEM, e por isso n����o deve ter a mesma sorte daqueles atletas cubanos que o governo brasileiro devolveu rapidamente a Fidel Castro. Aos poucos vamos ficar sabendo mais do mirabolante projeto eleitoreiro Mais M����dicos, que n����o passou de uma farsa para aliciar cubanos, sob a vigil����ncia de um algoz. Claro que ela ganhava pouco. Quem paga o sal����rio do seu algoz? O Brasil nesse acordo esp����rio com Cuba est���� servindo ���� ditadura castrista, mas at���� as elei�����es muita ����gua vai rolar por baixo da ponte. Aguardem!
IZABEL AVALLONE izabelavallone@gmail.com S����o Paulo
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Deporta�����o
Ser���� que a dra. Ramona Rodr����guez sabe da hist����ria de Rigondeaux e Lara? Se sabe, ���� melhor se aprontar para ser deportada.
JOS���� ROBERTO PALMA palmapai@ig.com.br S����o Paulo
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Banho de ����gua fria
Ramona Matos Rodr����guez ���� tamb����m a primeira integrante do programa Mais M����dicos a pedir asilo. Quanto ���� fraude de que a dra. Ramona se diz v����tima, todo mundo j���� sabia desse golpe: recebia somente US$ 400 para viver no Brasil, dos R$ 10 mil pagos aos irm����os Castro. E mais: o governo brasileiro est���� se esquecendo dos compromissos de natureza trabalhista, ou seja, os tais encargos trabalhistas. Na verdade, esse ���� um verdadeiro banho de ����gua fria no governo e, com este calor, at���� que far���� bem ���� presidente Dilma Rousseff.
EDGARD GOBBI edgardgobbi@gmail.com Campinas
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Deslavada mentira
O m����nimo que se espera de um ministro de Estado e da presidente da Rep����blica ���� que n����o mintam para a Na�����o. No caso do contrato dos m����dicos cubanos, agora se sabe que tudo n����o passa de deslavada mentira. D���� para confiar na palavra deles? Eles merecem nossos votos?
LUIZ NUSBAUM, m����dico lnusbaum@uol.com.br S����o Paulo
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*Trag����dia cubana (LEITOR)
O pedido de asilo da m����dica Ramona Rodr����guez ���� o primeiro de outros que devem vir nos pr����ximos meses. Essa bola j���� havia sido cantada pelos cr����ticos do Mais M����dicos quando foi anunciada a vinda dos cubanos. Trag����dia mais do que anunciada e que trar���� desdobramentos, tanto internos como externos, negativos para o governo federal.
LUCIANO HARARY, m����dico lharary@hotmail.com S����o Paulo
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Ref����ns ( LEITORA)
A imprensa brasileira deve ficar de olho nos parentes dessa m����dica em Cuba. Ser����o seriamente perseguidos (perder����o os seus empregos, com certeza) para intimidar os m����dicos que se encontram aqui e que estejam tentados a fazer a mesma coisa. Quem tem pais, companheiros ou os filhos por l����, mesmo adultos, n����o vai poder agir com liberdade. S����o ref����ns.
ROZINA RODRIGUES rozina@uol.com.br S����o Paulo
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O contrato
Uma das maiores fontes de renda de Cuba, hoje, ���� o fornecimento de m����dicos a pa����ses selecionados, como Venezuela, Brasil e outros. Para isso foram criadas condi�����es para graduar m����dicos aos milhares e milhares. Esse servi����o de exporta�����o ���� cuidado pela recentemente criada empresa Comercializadora de Servicios M����dicos S.A., cujo documento de constitui�����o est���� na internet, em http://www.dncontabilidad.sld. cu/Doc/act/ circulares/ 2012/CIRC %2001-2012.pdf. Nele chama a aten�����o que a empresa receba em pesos cubanos um valor numericamente igual aos valores que s����o pagos a Cuba em d����lares. Como um d����lar vale 24 pesos cubanos, a empresa fica com apenas 1/24 do valor que governos contratantes pagam pelos seus servi����os. O fato de os m����dicos cubanos receberem cerca de R$ 1 mil a cada R$ 10 mil pagos ���� empresa sugere que o governo brasileiro pode estar pagando a Cuba bem mais do que os alegados R$ 10 mil por m����dico por m����s. Conv����m averiguar.
WILSON SCARPELLI wiscar@terra.com.br Cotia
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Petismo
Eug����nio Bucci (PMFiespDB, 6/2, A2) pergunta se a publicidade em cartaz da Fiesp est���� a servi����o da ind����stria ou do PMDB. E eu indago: a publicidade do Mais M����dicos que se segue, na televis����o, ao notici����rio sobre a deser�����o da cubana Ramona Matos Rodr����guez est���� a servi����o da Na�����o brasileira ou do PT?
A. C. SCARTEZINI acscarte@terra.com.br Bras����lia
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AINDA MARIEL
Nova sigla
Prolfa����as! Com as obras do porto de Mariel podemos comemorar o nascimento "exitoso" de uma nova sigla, PACC, o Programa de Acelera�����o do Crescimento Cubano. Pouco importa se nossos portos n����o atendem ���� demanda e que embarques de soja tenham sido cancelados por causa da falta de capacidade do porto de Santos. Parece que h���� outras prioridades a serem atendidas com maior urg����ncia. Vamos torcer para n����o termos de carregar "cubanetas", a exemplo das famigeradas polonetas.
ALEXANDRU SOLOMON alex101243@gmail.com S����o Paulo
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ACIDENTE DE PERCURSO
Ser���� que Dilma Rousseff achava que iria levar a bom termo essa importa�����o de cubanos para o programa Mais M����dicos, sem que acontecesse um grave acidente de percurso, como este da deser�����o da m����dica Ramona Matos Rodriguez, para desnudar o s����rdido esquema montado no programa, que beira ���� escravid����o e em que s���� o governo de Cuba sai ganhando? Logo com cubanos, que vivem aprisionados naquela ilha onde tudo falta e que tradicionalmente desertam de delega�����es no exterior quando t����m oportunidade? ���� mais um tiro que sai pela culatra que, em vez de ajudar a sua reelei�����o e a de seu candidato ao governo de S����o Paulo, vai ser exaustivamente usado com muita propriedade por seus advers����rios. Ronaldo Gomes Ferraz ronferraz@globo.com Rio de Janeiro
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EFEITO RAMONA
Quem poderia imaginar que um dia uma cidad���� cubana poderia se insurgir contra uma das maiores farsas do governo petista, perfeitamente engendrada com o governo cubano, na contrata�����o de profissionais da ilha de Cuba para o programa Mais M����dicos? Pois ����, a m����dica Ramona Matos Rodriguez n����o s���� se rebelou contra este programa Mais M����dicos, do PT - inclusive pedindo asilo pol����tico, porque somente aqui, no Brasil, ficou sabendo que recebia como sal����rio apenas 75% do que recebem todos os seus colegas vindos de outros pa����ses -, como tamb����m est���� decidida a entrar com uma a�����o trabalhista no Estado do Par����, para reaver uma diferen����a em torno de R$ 36 mil que deixou de receber pelos quatro meses em que trabalhou na cidade de Pacaj����. Coisa que o Minist����rio do Trabalho deste pa����s n����o se prestou a contestar sobre esta manipula�����o vergonhosa contra os profissionais de Cuba. Agrade����o ���� dra. Ramona Matos Rodriguez pela sua coragem, porque certamente com essa sua digna atitude prestar���� um grande servi����o ao Brasil. Paulo Panossian paulopanossian@hotmail.com S����o Carlos
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NO V����CUO DA OPOSI�����O
A casa vai cair mesmo, e antes da Copa do Mundo, pois a dra. Ramona ���� s���� a primeira pedra do domin���� a cair da mentira petista que ���� este famigerado programa Mais M����dicos, que n����o passa de mais uma farsa. Chego a crer que essa senhora vai ser a nossa hero����na ainda, ao desmascarar os bandoleiros que est����o no poder, coisa que a oposi�����o n����o fez. Ademar Monteiro de Moraes ammoraes57@hotmail.com S����o Paulo
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TEMOR NO PLANALTO
Opa, dona Dilma est���� temerosa com a deser�����o da m����dica cubana e j���� tirou de seu caminho o assunto com medo de que o caso respingue na campanha da reelei�����o, porque o programa Mais Cubanos, digo, Mais M����dicos, ���� carro-chefe de campanha tanto para o governo federal como para a disputa estadual em S����o Paulo. Disse que o assunto dever���� ser tratado pelos Minist����rios da Justi����a, Rela�����es Exteriores e da Sa����de. Na sequ����ncia, aparecem o novo ministro da Sa����de, timidamente minimizando o ocorrido; e, depois, o ministro da Justi����a, do alto de sua sapi����ncia, informando que, em havendo rompimento do contrato, o prestador (escravo?) perde o visto de perman����ncia no Brasil e o direito de exercer a Medicina, e, neste caso, estaria em situa�����o irregular no Pa����s - o que est���� subentendido nas entrelinhas a gente pode deduzir... Mas como este ���� um ano eleitoral, talvez o desfecho seja favor����vel ���� m����dica, diferentemente do que ocorreu com os pugilistas cubanos em 2007. Aparecida Dileide Gaziolla aparecidagaziolla@gmail.com S����o Caetano do Sul
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SANGUE NAS M����OS ( LEITOR)
Ramona Rodr����guez, m����dica cubana do programa Mais M����dicos, desertou e pediu asilo pol����tico, ao descobrir que receberia somente cerca de 30% dos R$ 10 mil que custam ao Brasil cada m����dico, j���� que os outros 70% ficariam com o governo cubano. Essa semiescravatura revela que o contribuinte brasileiro est���� sendo obrigado, pelo governo da presidenta Dilma Rousseff, a custear a sanguinolenta ditadura dos irm����os Castro, que provocou a morte, desde a sua instala�����o, de aproximadamente 100 mil pessoas, sendo 17 mil fuziladas e as demais, afogadas, tentando fugir da ilha caribenha. O governo do PT est���� aspergindo o sangue de cubanos mortos nas m����os de pac����ficos cidad����os brasileiros. T����llio M. Soares Carvalho tulliocarvalho.advocacia@ gmail.com Belo Horizonte
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POR QUE TANTO SIL����NCIO?
Vendo o novo ministro da Sa����de defender o programa Mais M����dicos, que claramente ���� uma afronta a todos os princ����pios de uma democracia, sinto-me como se fosse uma idiota total. Quanto mais ele ia falando na defesa desta estrovenga, mais se acredita que o Brasil est���� explorando m����os de obra semelhantes ���� escrava com a anu����ncia do Minist����rio P����blico do Trabalho. Por que os analistas desse ����rg����o ainda est����o avaliando as condi�����es de trabalho dos m����dicos cubanos, quando todos sabemos como s����o as leis trabalhistas no Pa����s e como os ����rg����os respons����veis pelas rela�����es trabalhistas at���� exageram na sua fun�����o? (Ainda ontem havia um fiscal do Trabalho em meu escrit����rio medindo a temperatura perto de cada funcion����rio para verificar se estavam em condi�����es saud����veis.) Todos sabemos tamb����m que, em toda disputa trabalhista, mesmo que o patr����o tenha toda a documenta�����o em ordem e todas as provas a seu favor, o juiz sempre determina alguma pena ou acordo para beneficiar o trabalhador reclamante, que muitas vezes demanda absurdos. Como pode o governo fazer coisas que jamais seriam permitidas ao setor privado, como pagar menos de 25% do sal����rio contratado, vincular o trabalhador a um emprego impedindo-o de participar de sindicatos e associa�����es de classe, impedindo o ir e vir das pessoas dentro do territ����rio nacional, entre outros absurdos? Por que n����o se fala mais sobre a remunera�����o "doada" ���� ilha-pres����dio dos irm����os Castro e explica-se o que realmente est���� acontecendo com o dinheiro dos contribuintes? Est����o alimentando uma ditadura sanguinolenta, asquerosa, com o trabalho de humanos explorados em nome de que ideologia? O povo brasileiro n����o compartilha dela, n����o aceita essa explora�����o. ���� s���� perguntar e explicar direito aos que, dizem eles, s����o os benefici����rios deste programa. Por que tanto sil����ncio? Maria Tereza Murray terezamurray@hotmail.com S����o Paulo
*
AUX����LIO
N����o seria o caso de contratarem psic����logos e economistas para auxiliar na adapta�����o dos m����dicos cubanos?Luiz Ress Erdei gzero@zipmail.com.br Osasco
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QUE BOMBA, HEIN?
A gerentona quer dist����ncia do pedido de asilo, justamente num ano eleitoral, feito pela m����dica cubana Ramona Rodriguez, que veio ao Pa����s pelo programa Mais M����dicos, com um contrato obscuro feito com o governo de Cuba. Ali����s, depois da dissolu�����o da URSS, a fal����ncia da Venezuela e a morte do amiguito Ch����vez, o Brasil, leia-se Lula, que idolatra o matador Fidel, faz o papel de sustentador do sistema cruel em que vive a ilha cubana h���� mais de 50 anos. Dilma, que esteve h���� poucos dias na ilha agradecendo ao matador Fidel pela vinda dessas pessoas, que s����o usadas por Fidel como "mercadorias", considera esse caso da m����dica dissidente como isolado, e cruza os dedos para que mais bombas (m����dicos) n����o caiam em seu colo. Veremos se a gerentona e seu ministrinho da Justi����a agir����o com a mesma covardia que Lula e Tarso Genro, quando deportaram para Cuba os dois pugilistas cubanos, com ajuda de Ch����vez. Agnes Eckermann agneseck@gmail. com Porto Feliz
*
����GUA FRIA
Os meus cumprimentos ao deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) pela solidariedade e amparo dados ���� m����dica cubana Ramona Matos Rodriguez, e que tudo tenha um desfecho feliz com a concess����o de asilo pelos Estados Unidos. Como o governo brasileiro est���� se fazendo de "esquecido" dos compromissos de natureza trabalhista do programa Mais M����dicos (encargos trabalhistas) , esse ���� mais um motivo para que outros m����dicos cubanos caiam fora dessa explora�����o dos irm����os Castro. Os cidad����os de bem deste pa����s ficar����o na torcida para que o programa Mais M����dicos, ou trabalho escravo, se transforme num banho de ����gua fria no governo da presidente Dilma. Edgard Gobbi edgardgobbi@ gmail.com Campinas
*
DISCREP����NCIA ABOMIN����VEL
Pode haver maior ofensa do que esta: m����dicos estrangeiros recebem R$ 10 mil por m����s de sal����rios e a pobre m����dica cubana Ramona Matos Rodriguez, exercendo a mesma fun�����o, recebe apenas R$ 900? Isso n����o ���� explora�����o s����rdida de trabalho escravo? Que loucura ���� essa de nossos irrespons����veis dirigentes? Ainda querem que a mulher fique calada?Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br S����o Paulo
*
PEDIDOS DE ASILO
Quando ���� que o governo do PT vai criar vergonha na cara (tem alguma?) e parar de defender este regime comunista jur����ssico, totalit����rio, opressor e repugnante de Cuba, que j���� matou milhares de cidad����os e persegue e escraviza outros tantos? ���� inaceit����vel que nosso governo invista em Cuba, quando - por claras raz����es - o mundo inteiro implementou um embargo a fim de execrar o regime violador de direitos humanos exercido pelos mal����ficos irm����os Castro. O pedido de socorro da m����dica cubana ���� apenas mais um - entre milhares - de exemplos do horror cubano. S����rgio Eckermann Passos sepassos@yahoo.com.br Porto Feliz
*
QUARENTENA
Apesar de todas as precau�����es, os cubanos continuam suscet����veis ao v����rus "deser�����o"...A.Fernandes standyball@hotmail. com S����o Paulo
*
ENGANA, MAS N����O RESOLVE ( LEITORA )
O programa Mais M����dicos n����o resolve, mas engana. Nosso sistema de sa����de p����blica ���� muito prec����rio, al����m de m����dicos, falta quase tudo: mam����grafos, raios-x, esparadrapo, soro, roupa de cama e outras coisas, enfim, falta equipar os hospitais para atender com um m����nimo de cuidados a popula�����o carente. A fabulosa publicidade em torno dos Mais M����dicos disfar����a as defici����ncias que o povo denuncia. O melhor padr����o de assist����ncia m����dica ���� concedido ao Planalto e ao Congresso Nacional. Quisera todos n����s pud����ssemos fazer parte dessa elite. Odil����a Mignon cardosomignon@gmail.com Rio de Janeiro
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A PORTA ERRADA
A m����dica cubana Ramona Matos Rodrigues, que abandonou o programa Mais M����dicos, disse que iria procurar a pol����cia. Embora eu n����o conhe����a absolutamente nada de lei, presumo que, em vez da pol����cia, ela deveria procurar o Minist����rio do Trabalho, at���� porque trabalho escravo n����o ���� caso de pol����cia. Virg����lio Melhado Passoni mmpassoni@gmail.com Jandaia do Sul (PR)
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UM DIA DO C����O
O Partido dos Trabalhadores (PT) jamais imaginou viver um dia t����o ruim como foi ter����a-feira. A m����dica cubana abandonou o programa Mais M����dicos, o Minist����rio P����blico Federal (MPF) vai investigar as doa�����es para pagamento das multas dos mensaleiros, o apag����o da dona Dilma e, para completar, prenderam Henrique Pizzolato. Isso vai gerar um problema incontrol����vel, pois ele est���� louco para contar tudo e, como a It����lia n����o gosta do Lula (caso Battisti), eu tenho quase certeza de que ela vai extraditar o fugitivo, que ���� para ele abrir o boc����o.Ivan Bertazzo bertazzo@nusa.com.br S����o Paulo
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PASSAPORTE FALSO
Ao falsificar passaporte a partir de documentos de irm����o falecido, Henrique Pizzolato demonstrou pleno aproveitamento do curso de trapa����alogia que concluiu com louvor na Universidade PT de Bras����lia enquanto exerceu o cargo de diretor do Banco do Brasil, durante o governo Lula. Roberto Twiaschor rtwiaschor@uol.com.br S����o Paulo
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UM TEATRO PARA PIZZOLATO
A partir da pris����o do petralha Henrique Pizzolato, em Modena, na It����lia - pa����s em que o petralha tamb����m tem cidadania -, tudo o que se pode prever ser���� uma sucess����o de encena�����es teatrais e midi����ticas, com o governo do PT jogando para a plateia, dizendo estar cumprindo o dever de acionar os meios diplom����ticos para pedir o retorno do foragido. Tudo formalidade, sem empenho real, j���� que o pr����prio governo do PT argumenta que os crimes do mensal����o n����o existiram e as condena�����es foram impostas pela "m����dia golpista", demonstrando- o sempre com os punhos cerrados, em afronta ao Supremo Tribunal Federal (STF). De sua parte, considerando que o mensaleiro tampouco cometeu seus crimes na famosa pen����nsula, tamb����m a It����lia far���� a sua parte na encena�����o teatral, recepcionando os documentos brasileiros atinentes ���� mat����ria e dizendo que vai estudar a quest����o. Enquanto isso, um providencial "habeas corpus" se incumbir���� de p����r em liberdade o nosso foragido, que, ao fim e ao cabo, ter���� sua extradi�����o negada pelas autoridades da Bota. Primeiro, porque n����o ���� costume local extraditar nacionais - e os italianos jamais o fariam. Depois, foi o Brasil que come����ou com essa hist����ria de negar extradi�����o - ali����s, de um italiano -, como visto no deplor����vel affaire Cesare Battisti - quem n����o se lembra? No m����ximo, Pizzolato responder���� por porte de documento falso, delito pelo qual, provavelmente, responder���� em liberdade. Fecham-se as cortinas. Silvio Natal silvionatal49@ gmail.com S����o Paulo
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PIZZOLATO, O HOMEM-BOMBA
O ministro da Justi����a, Jos���� Eduardo Cardozo, afirma que ir���� pedir a extradi�����o de Henrique Pizzolato. Se a It����lia condicionar a entrega de Pizzolato ���� contrapartida da extradi�����o de Cesare Battisti, o governo aceitaria? Por ter 12 anos e 7 meses a cumprir de pena, poderia Pizzolato propor uma dela�����o premiada, entregando todo o esquema e todo mundo envolvido (inclusive "o cara")? Haveria seguran����a para Pizzolato nas cadeias brasileiras? Conv����m lembrar a trilha de cad����veres que ficou no rastro do caso Celso Daniel. Acho que vem jogo de cena, por a����. A conferir. Claudio Juchem cjuchem@gmail.com S����o Paulo
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UM DIA A CASA CAI
Os petistas n����o desistem nunca! E ainda esfregam em nossa cara o seu cinismo com atitudes para se imporem aos brasileiros, mesmo em meio a tanta corrup�����o escancarada, cambalachos e d����-lhe deboche contra todos e todas nossas institui�����es. Dilma, com seu "rolezinho" em Lisboa, j���� t����o criticada por torrar nosso dinheiro em Roma em hot����is luxuosos para ela e toda uma in����til comitiva, reafirmou que "faz, sim, e o que voc����s t����m com isso?". Mostra que adora um luxo, que n����o vive mais sem, e os brasileiros que paguem por ele, ora bolas! O vice-presidente da C����mara, o tal Andr���� Vargas, com o s����mbolo fascista que marcou a pris����o de Dirceu e Genoino, exibiu seu claro desprezo pelo STF na presen����a de Joaquim Barbosa, em quem gostaria de ter "dado uma cotovelada" . Isso dentro daquela que chamou de "sua Casa", o Congresso, sentindo-se "o dono", onde entende que pode fazer o que quer. Eles todos acham que o Brasil ���� deles e nos enfrentam, sem disfarces, sem corar. Est����o cutucando a on����a com vara curta quando n����o respeitam suas posi�����es e muito menos o povo brasileiro, a quem representam muito mal. Uma hora "ser����o voltados" para seus condizentes lugares.Myrian Macedo myrian.macedo@ uol.com.br S����o Paulo
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O CASTIGO VIR���� NAS URNAS
Assim como a ex-deputada ����ngela Guadagnin (aquela da dan����a no plen����rio da C����mara), que n����o foi reeleita e hoje ���� vereadora em S����o Jos���� dos Campos, espero que os paranaenses castiguem este Andr���� Vargas, que n����o aprendeu em sua casa - nem junto aos "cumpanheiros" - um m����nimo de educa�����o e respeito. A atitude fotografada e a mensagem enviada por este elemento s����o o retrato do PT. Continuem votando neste partido e teremos - em breve - uma nova Cuba ou Venezuela aqui, no Brasil. Ser���� que ���� isso que voc���� quer para seus filhos e netos? Geraldo Roberto Banaskiwitz geraldo.banas@ gmail.com S����o Paulo
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INCONFORMADOS
A atitude do deputado petista Andr���� Vargas, desrespeitosa n����o s���� com o presidente do Supremo Tribunal Federal, mas tamb����m com o Judici����rio como um todo, deve ser punida exemplarmente. Essa arrog����ncia ���� incompat����vel com a moral que os congressistas possuem, seja na C����mara ou no Senado. Outro que deve receber uma reprimenda ���� o deputado Vicentinho, por seu discurso do dia 4/2, ����s 22 horas, em que proferiu in����meras ofensas ao Poder Judici����rio e cal����nias ao ministro Joaquim Barbosa, que vem sendo caluniado e atacado constantemente por este bando de malfeitores inconformados. Jose Mendes josemendesca@ig.com.br Votorantim
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O RESPEITO DO PT ����S NOSSAS INSTITUI�����ES
O gesto do "deputado" Andr���� Vargas (PT-PR) na abertura do Congresso mostra com toda clareza o desrespeito que o PT tem por nossas mais altas institui�����es. Ele pr����prio, apesar de ocupar a vice-presid����ncia da C����mara, desrespeita o Congresso Nacional e os seus pares. Desrespeita tamb����m a mais alta corte de justi����a do Brasil, cujo presidente, Joaquim Barbosa, compareceu ao Congresso Nacional, na sua abertura, como convidado. Andr���� Vargas assemelha-se ����queles v����ndalos que participam de manifesta�����es apenas visando o quebra-quebra e a destrui�����o da propriedade e da imagem de entidades que prestam servi����os ����teis para o Pa����s e para sua popula�����o. Flavio Bassi flavio-bassi@ uol.com.br S����o Paulo
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TOSCO E GROSSEIRO
A (im)postura do deputado Andr���� Vargas, do PT-PR, mostra perfeitamente o cinismo exacerbado do PT no que tange ���� sua ideologia atrasada perante as decis����es do Poder Judici����rio e as letras da lei. Mostrar punho cerrado ���� um gesto tosco e grosseiro, como atitude de absoluta falta de educa�����o ao receber o presidente do STF, Joaquim Barbosa, figura que tentam desmoralizar ap����s apenas ter feito cumprir o que 88% da popula�����o brasileira, segundo pesquisa, esperava em rela�����o aos mensaleiros corruptos. Enfim, j���� sabemos que cada um oferece o que tem, e, neste caso, constata-se o ����bvio, pois quem apela geralmente est���� errado.Jo����o Batista Pazinato Neto pazinato51@hotmail.com Barueri
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GREVE NO FUTEBOL?
Se houver greve no futebol, em repres����lia ���� invas����o de membros da torcida organizada do Corinthians ao centro de treinamento do time, o impacto na sociedade brasileira ser���� maior que as manifesta�����es de rua acontecidas em junho e julho de 2013. O impacto ser���� t����o grande que as autoridades constitu����das ficar����o at����nitas e sem capacidade de rea�����o.Jos���� Piacsek Neto bubanetopiacsek@gmail.com Avanhandava
FOLHA DE S.PAULO - SP
Henrique Pizzolato
Pizzolato talvez seja o ����nico dos envolvidos no mensal����o a acreditar no funcionamento da pol����cia e da Justi����a brasileiras. Ao iniciar a falsifica�����o de documentos e a prepara�����o da fuga, quando as investiga�����es estavam no in����cio, mostrou ter certeza de que os crimes seriam confirmados e de que seria condenado.
Henrique C����sar de Conti (Bras����lia, DF)
Espero que o Brasil consiga a extradi�����o de Pizzolato. Caso obtenha sucesso, seria interessante v����-lo desembarcar em Bras����lia com o punho cerrado para o alto e se julgando injusti����ado. Seria c����mico se n����o fosse s����rio!
Obed Zelinschi de Arruda (Santos, SP)
Brasil, It����lia e Cuba deveriam fazer o seguinte acordo: Battisti fica na It����lia, Pizzolato, em Cuba, e a m����dica Ramona, no Brasil.
Reinaldo Cammarosano, aposentado (Santos, SP)
Pedofilia na igreja
A Folha mais uma vez d���� destaque aos ataques ���� Igreja Cat����lica. A reportagem "ONU critica igreja por encobrir pedofilia" ("Mundo", ontem) diz, em "defesa" da igreja, que ela alega que as den����ncias da ONU t����m cunho ideol����gico porque a organiza�����o defende o aborto, o controle da natalidade e o casamento gay. Nessa grave quest����o da pedofilia, cabe ���� igreja tratar do assunto com seriedade, mas dentro das leis can����nicas, que visam o perd����o e a miseric����rdia divina. E cabe aos homens aplicar as leis humanas que consideram justas.
Marisa Stucchi, nutricionista (Ribeir����o Preto, SP)
Na not����vel coluna "A lei dos Homens X a lei de Deus" ("Mundo", ontem), Cl����vis Rossi vaticina que a ONU fez um favor ao Vaticano, que h���� tempo esconde debaixo do h����bito os padres ped����filos.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
Jovem amarrado
Tem raz����o Erivan A. Santana (Painel do Leitor, ontem) ao associar a barbaridade contra um jovem no Rio e a pr����tica do pelourinho durante a escravid����o. O jovem negro foi acusado de roubo, n����o de viol����ncia contra pessoas, fato importante para se dimensionar a que ponto chegamos: chafurdamos em preconceitos e colocamos bens materiais acima da dignidade humana.
Dagmar Zibas (S����o Paulo, SP)
Apag����o
N����o se discute mais se o copo est���� meio cheio ou meio vazio ao se analisar a situa�����o do pa����s. Ap����s o apag����o e o fim da paci����ncia de todo mundo, discute-se apenas se isso foi a gota d'����gua que fez o copo transbordar ou se o copo j���� estava seco e vazio.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)
Metr���� de S����o Paulo
O problema do metr���� come����ou com uma porta emperrada. Depois, em vag����es de outras linhas, acionaram o bot����o de emerg����ncia, ocasionando a paralisa�����o geral. N����o uso o metr���� com const����ncia, mas ningu����m me tira da cabe����a que o que tem acontecido com a CPTM, com o metr���� e com a PM nada mais ���� do que algo planejado. Algum partido deve estar interessado em mostrar que o governo estadual tem culpa. Uma investiga�����o deve ser acionada com urg����ncia. Aos 84 anos de idade, n����o aceito essa situa�����o planejada por quem n����o gosta da cidade de S����o Paulo.
M����cio Tavares de Oliveira (S����o Paulo, SP)
O leitor William Augusto Silva (Painel do Leitor, ontem) pergunta at���� quando as v����timas do mau funcionamento do metr���� de S����o Paulo ser����o consideradas culpadas pelo governo estadual. Uma boa resposta ����: os paulistas continuar����o sendo considerados culpados at���� experimentarem mudar os tucanos para a oposi�����o.
Carlos Brisola Marcondes (Florian����polis, SC)
Sobre afirma�����o do sindicalista Altino Prazeres na reportagem "N����o foi gera�����o espont����nea, diz Alckmin sobre tumulto no metr����" ("Cotidiano", ontem) a STM refor����a que o secret����rio Jurandir Fernandes jamais culpou os usu����rios pela a�����o de v����ndalos que destru����ram o patrim����nio e espalharam p����nico na S����. A popula�����o foi v����tima da a�����o de baderneiros, que n����o aguardaram o reestabelecimento do sistema e quebraram trens. O Metr���� realiza mais de 4.500 viagens por dia. Quando h���� ocorr����ncias, funcion����rios atuam para que a circula�����o seja restabelecida, levando em conta a seguran����a dos usu����rios.
Adele Nabhan, chefe do Departamento de Imprensa do Metr���� (S����o Paulo, SP)
Falta de ����gua
Sobre o editorial "����gua pelo ralo" ("Opini����o", ontem), de fato, ���� fundamental economizar ����gua e combater o desperd����cio. Mas n����o se fala do problema maior: a quase aus����ncia de florestas nativas na regi����o de mananciais, em especial nas nascentes, beiras de rios e topos de morros, onde se realiza a absor�����o da ����gua pelo solo. A diminui�����o da cobertura vegetal igualmente contribui com a seca. Na ����ltima grande crise do sistema Cantareira, h���� dez anos, ocorreu o mesmo: cr����ticas ao desperd����cio e ����s falhas do sistema. O tempo passou, os reservat����rios retomaram um n����vel aceit����vel e esquecemos das florestas.
Marcelo Delduque (S����o Paulo, SP)
����gua pelo ralo ���� o que vi na manh���� de ontem nas ruas dos Jardins: cal����adas sendo lavadas por esguichos que substituem os escov����es, pr����tica que deveria ser proibida e pass����vel de multa.
Antonio Carlos Fester (S����o Paulo, SP)
www.folha.com.br/paineldoleito r
VALOR ECON����MICO - SP
Viol����ncia urbana
Por mais que nosso instinto primitivo de autopreserva�����o ante a onda de viol����ncia "justifique&qu ot; o justi����amento pelas pr����prias m����os de criminosos apanhados em a�����es delituosas, essa postura ���� altamente perigosa. Se tal comportamento se tornar rotina pela sociedade, entraremos num per����odo de barb����rie extremamente perigoso e explosivo. Urge assim que nossas autoridades governamentais tomem urgentes provid����ncias para reprimir esse aumento de viol����ncia de marginais urbanos e a popula�����o ordeira e trabalhadora n����o trilhe a enganosa filosofia de "dente por dente, olho por olho".
Jos���� de Anchieta Nobre de Almeida
Dan����a da chuva
���� no m����nimo estranha a dan����a da chuva que j���� come����am a ensaiar as autoridades do governo do PT ���� vista da prolongada estiagem que jogou a n����veis "preocupantes" os reservat����rios das principais hidrel����tricas. Tamb����m chama a aten�����o o stress quase di����rio a que vem sendo submetido o sistema de gera�����o e transmiss����o de energia, em face da ocorr����ncia de calor acima da m����dia neste ver����o.
Afinal, ap����s se esgoelarem em cr����ticas ���� condu�����o da quest����o energ����tica no per����odo tucano, politizando o tema e o utilizando eleitoralmente, o m����nimo que os brasileiros esperavam ver seria o governo do PT trabalhando duro para que n����o se repetisse nem em sonho a crise energ����tica do ano 2000. A rigor, n����o h���� grande diferen����a entre os temores de antes e os de agora, e os que tanto criticaram FHC n����o parecem ter a mesma disposi�����o de cobrar do governo petista aquilo que exigiam dos tucanos.
Silvio Natal
Ind����stria em crise
O editorial do Valor de 6/2 traz-nos ���� mem����ria a precisa descri�����o de Celso Furtado, quando este not����vel economista brasileiro nos classificava como exportador de mat����rias primas e importador de manufaturados, at���� a quadra em que a ind����stria nacional foi implementada pela crise europeia no per����odo que mediou entre a deflagra�����o da Primeira Guerra mundial e o final da Segunda, conhecido como de "substitui�����o de importa�����es" . Voltamos a consumir produtos industriais de valor agregado em quantidade bem superior aos produzidos pela combalida ind����stria nacional.
A diferen����a est���� em que n����o somos mais uma aldeia r����stica, mas dispomos de grande contingente de consumidores e com����rcio e servi����os pujantes, que t����m mantido nossos ����ndices de emprego e renda, prov����veis salvadores do governo que a���� est���� e que joga com o velho aforisma - ap����s as elei�����es, o dil����vio, o qual, pelo andar da carruagem, inundar����, nos pr����ximos anos, os emergentes que optaram por uma solu�����o end����gena entre os respectivos pa����ses, sem considerar a proverbial natureza c����clica do capitalismo e a previs����vel recupera�����o da economia dos EUA e da Comunidade Europeia.
Amadeu R. Garrido de Paula
JORNAL AGORA - SP
����NIBUS:
Se continuar a queima de ����nibus na Grande S����o Paulo, quem ir���� sofrer os prejuizos ser���� a popula�����o mais carente. Os v����ndalos precisam entender que um ����nibus queimado prejudica apenas as pessoas pobres.
Wilson Tartaro, S����o Paulo, Capital
MENSAL����O:
O ministro Gilmar Mendes levantou suspeita de que a arrecada�����o de dinheiro para pagamento de multas impostas aos mensaleiros pode ser lavagem de dinheiro. Somente agora o ministro acordou? E os outros?
Izabel Avallone, S����o Paulo, Capital
ECONOMIA:
Dilma afirma o crescimento do emprego e da redu�����o da desigualdade. Com a infla�����o fugindo do controle e prestes a explodir, por estar reprimida e manipulada h���� algum tempo, todo o resto se torna invi����vel.
Ronaldo Gomes Ferraz, Rio de Janeiro, RJ
MENSAL����O:
Depois de ver a quantodade de deputados e senadores que defenderam e continuam defendendo com unhas e dentes os r����us do mensal����o, conclu���� que o Congresso Nacional est���� podre e precisa ser colocado no lixo.
Le����nidas Marques, Volta Redonda, RJ
DESTAK
Henrique Pizzolato
Alguma surpresa pelo fato de Henrique Pizzolato ter usado os subterf����gios para fugir? O disfarce ���� a marca registrada dos petistas. Lembram-se do Jos���� Dirceu que fez pl����stica e at���� mudou de nome? Lula tamb����m tirou a barba, ficou mais feio e resolveu deix����-la. Seja por vaidade ou esperteza, essa gente n����o perde tempo. Pizzolato falsificou documentos, tirou o cavanhaque e deixou crescer o bigode, usou passaporte falso e emitiu um passaporte italiano em nome do irm����o j���� falecido. Em se tratando do Consulado Italiano, como isso foi poss����vel, uma vez que descendentes de italianos com documentos legais esperam h���� mais de 10 anos na fila para conseguir um passaporte?
Izabel Avallone - via email
Mais m����dicos
Ser���� que Dilma achava que iria levar a bom termo essa importa�����o de cubanos para o programa Mais M����dicos sem que acontecesse um grave acidente de percurso, como esse da deser�����o da m����dica Ramona Rodr����guez, para desnudar o s����rdido esquema montado no programa, que beira a escravid����o, e onde s���� o governo de Cuba sai ganhando?
Logo com cubanos que vivem aprisionados naquela ilha onde tudo falta, e que tradicionalmente desertam de delega�����es no exterior quando tem oportunidade?
���� mais um tiro que sai pela culatra que, em vez de ajudar a sua reelei�����o e a de seu candidato ao governo de S����o Paulo, vai ser exaustivamente usado com muita propriedade por seus advers����rios.
Ronaldo Gomes Ferraz - via email
JORNAL DA CIDADE - BAURU - SP
DEIXA VER SE EU ENTENDI! - Para evitar alta na conta de luz, o que queimaria o filme da Dilma, o governo deve ajudar financeiramente as distribuidoras. N����o seria muito mais honesto o governo vir a p����blico e dizer que aquela redu�����o nas contas de luz n����o deu certo, e que as contas ter����o que sofrer reajustes para que as distribuidoras voltem a investir e com isso diminuir os riscos de apag����o? O governo n����o produz dinheiro. Quem vai bancar essa ajuda somos n����s, contribuintes, via conta mais alta, ou atrav����s dos nossos impostos. S���� que a conta mais alta ajuda a motivar o povo a fazer economia de energia para evitar os apag����es.
Ronaldo Gomes Ferraz
IMPRENSA LIVRE - LITORAL NORTE - SP
LEWANDOWSKI - A Lei de Execu�����o Penal prev���� autoriza�����o de presos trabalharem fora do estabelecimento prisional (tanto no regime fechado como no semi-aberto) desde que cumprido 1/6 da pena aplicada e tenha bom comportamento na pris����o. Ao que me consta Jos���� Dirceu n����o cumpriu 1/6 de sua pena e muito menos teve bom comportamento, haja vista que est���� sendo acusado de ter usado celular na cadeia...Como pode ent����o o merit����ssimo ministro do STF Ricardo Lewandowski mandar juiz analisar pedido de Dirceu para trabalhar fora da Papuda, se assim fazendo o ministro est���� afrontando a Lei de Execu�����o Penal? Ou a lei ���� s���� um enfeite in����til neste pa����s?
Marithza Ruiz
ARROG����NCIA E PREPOT����NCIA -
Pela primeira vez na hist����ria do Brasil um presidente pisou na Constitui�����o,
conforme fez o Sr. Lula da Silva por in����meras vezes. Pela primeira vez na
hist����ria deste pa����s um condenado pela justi����a desacata o presidente do STF -
���� o que fez o "dito" deputado Jo����o Paulo Cunha, por escrito, via imprensa,
dentro de sua pr����pria vis����o de ser um cidad����o "imaculado e sem pecados' -
como todos integrantes do PT. Convenhamos, ���� muita arrog����ncia e petul����ncia
esse deputado de fala fina, pegajosa e subserviente, querer julgar o
ministro Joaquim Barbosa quando n����o foi ele o ����nico a conden����-lo mas a
maioria do Supremo. E maior sua petul����ncia em declarar, amea����adoramente -
"Caro ministro, o senhor pode muito, mas n����o tudo." At���� parece que ele se
mirou no espelho petista para fazer tal acusa�����o desrespeitosa, ao bom
estilo lulista quando abria a boca para proferir suas sandices como quando,
fora do pa����s, desmereceu, de longe e covardemente, o Exercito Brasileiro.
Eta, povinho infeliz se deixando influenciar por figuras desse quilate.
Jo����o Roberto GullinoAINDA OS ROLEZINHOS - Edgard Gobbi ( N����o tenho a carta em arquivo - Mara)
O GLOBO - RJ
A pris����o de Pizzolato
Alguma surpresa pelo fato de Henrique Pizzolato ter usado os subterf����gios para fugir? O disfarce ���� a marca registrada dos petistas. Lembram-se do Jos���� Dirceu, que fez pl����stica e at���� mudou de nome? Pizzolato falsificou documentos, tirou o cavanhaque e deixou crescer o bigode, usou passaporte falso e emitiu um italiano, em nome do irm����o j���� falecido. Em se tratando do Consulado Italiano, como isso foi poss����vel, uma vez que descendentes de italianos com documentos legais esperam h���� mais de dez anos na fila para conseguir um passaporte?
IZABEL AVALLONE - S����O PAULO, SP
Apag����o
����, no m����nimo, estranha, a dan����a da chuva que j���� come����am a ensaiar as autoridades do governo do PT ���� vista da prolongada estiagem que jogou a n����veis preocupantes os reservat����rios das principais hidrel����tricas. Tamb����m chama a aten�����o o estresse quase di����rio a que vem sendo submetido o sistema de gera�����o e transmiss����o de energia, em face da ocorr����ncia de calor acima da m����dia neste ver����o. Afinal, ap����s se esgoelarem em cr����ticas ���� condu�����o da quest����o energ����tica no per����odo tucano, o m����nimo que os brasileiros esperavam seria ver o governo do PT trabalhando duro para que n����o se repetisse a crise energ����tica do ano 2000. A rigor, n����o h���� grande diferen����a entre os temores de antes e os de agora, e os que tanto criticaram FH n����o parecem ter a mesma disposi�����o de cobrar dos petistas aquilo que exigiam dos tucanos.
SILVIO NATAL - S����O PAULO, SP
Pedido de ref����gio
A m����dica cubana Ramona Matos Rodriguez, mediante uma c����pia do seu contrato, faz den����ncias grav����ssimas com refer����ncia ao programa Mais M����dicos, uma escravatura imposta pelo ditador comunista cubano e compactuada pela presidente Dilma Rousseff. Mulher de coragem, que poder���� salvar os colegas da tirania cubana e brasileira e com isto chamar a aten�����o dos ����rg����os internacionais ONU e OEA, al����m da sua entidade de classe m����dica, que tem por obriga�����o fiscalizar esse assunto.
BENONE AUGUSTO DE PAIVA - S����O PAULO, SP
GAZETA DO POVO - PR
Henrique Pizzolato
No ����ltimo dia de mandato, o ex-presidente Luiz In����cio, assinou o documento que permitia a perman����ncia em nosso pa����s do terrorista italiano Cesare Battisti. Agora as coisas se inverteram. Prenderam o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato na cidade de Maranello, onde vivia com um passaporte falsificado. Vamos ver como a Justi����a italiana vai lidar com esse caso. Se extraditar Henrique Pizzolato, como querem as autoridades brasileiras, dar���� um grande exemplo de como se faz pol����tica externa.
H����lio Azevedo de Castro, economi����rio aposentado
Andr���� Vargas 2
A atitude de Andr���� Vargas, exibindo-se de punho cerrado junto ao presidente do STF Joaquim Barbosa, foi seguramente um grande desrespeito ���� fragilizada Justi����a brasileira. Naquele momento, o ilustre deputado representava o n����o menos desgastado Congresso Nacional. Penso que deveremos rever os nossos crit����rios de avalia�����o nas pr����ximas elei�����es.
Newton Pythagoras Gusso
M����dica cubana
A m����dica cubana Ramona Matos Rodriguez ���� a primeira m����dica do programa Mais M����dicos, a anunciar que est���� pedindo asilo pol����tico ao governo brasileiro (Gazeta, 6/2). Ela se diz v����tima de uma fraude, pois est���� recebendo somente US$ 400 para viver no Brasil, dos R$ 10 mil pagos aos irm����os Castro. E mais: o governo brasileiro est���� se esquecendo dos compromissos de natureza trabalhista. ���� um verdadeiro banho de ����gua fria no governo brasileiro e, com esse calor, at���� que ir���� fazer bem ���� presidente Dilma.
Edgard Gobbi, Campinas ����� SP
Mamografia
Oportuno o artigo da m����dica ga����cha Maira Caleffi (Gazeta, 6/2) sobre nova portaria do Minist����rio da Sa����de autorizando os exames de mamografia pelo SUS s���� em mulheres acima de 50 anos. Bem no ano da Copa do Mundo no Brasil, o SUS n����o apresenta o padr����o Fifa na ����rea da sa����de feminina.
Luiz Jovany Cassales
Apag����o
O per����odo da ditadura criou a rede de distribui�����o de energia que usamos at���� hoje. Agora, com as proibi�����es ambientais ���� iniciativa privada, n����o se consegue aprovar e construir usinas suficientes para conseguirmos ganhos significativos em energia el����trica. Iniciativas oficiais para resolver o problema n����o existem. O governo continua empurrando a quest����o para baixo do tapete e culpando os outros. O culpado da vez ���� S����o Pedro que n����o mandou chuva suficiente.
Leudinir de Souza
Educa�����o
O professor Luciano Nakabashi (Gazeta, 6/2) ���� assertivo na necessidade de investimento e educa�����o caminharem juntos. Acredito que haja ainda um terceiro item t����o importante quando os dois, e talvez a mais dif����cil de ser alcan����ado: os valores de fam����lia, a educa�����o de ber����o. ���� uma luta para um pai pregar valores com tantos exemplos negativos ao seu redor.
Domingos Ribeiro
Gastos de deputados
O aumento dos gastos de parlamentares na Assembleia Legislativa do Paran���� pode at���� ser um ato legal perante as regras da Casa, mas na vis����o da sociedade, que elegeu os deputados para serem defensores do povo e da justi����a social, soa como algo puramente imoral. Os deputados j���� s����o bem remunerados, t����m regalias diversas e o resultado para o povo ���� pouco.
C����lio Borba
Brasil e Cuba 1
Dilma emprestou uma fortuna para a ditadura cubana construir um moderno porto. Acontece que os portos brasileiros est����o sucateados. E, pior, morrem brasileiros todo o dia na porta dos hospitais por falta de leitos e de m����dicos. O Brasil ���� democr����tico e n����s lutamos muito por elei�����es livres e diretas. Por que agora Dilma resolveu apoiar ditaduras? Quem autorizou este empr����stimo?
Jos���� Carlos Farina, advogado, Rol����ndia ����� PR
Brasil e Cuba 2
Che Guevara e Hugo Ch����vez gostavam de ostentar car����ssimos rel����gios su�����os. A nossa governanta exibe sem pudor o que aprendeu com seus camaradas comunistas sobre a apropria�����o do capital alheio: parasitar o Estado, roubar dos ricos, ficar com tudo, e dar aos pobres p����o, circo e mis����ria. O apoio a essa s����cia que tomou conta do pa����s ���� proporcional ���� ignor����ncia do povo brasileiro, que tem se agravado nesses ����ltimos dez anos.
Marcelo Henrique da Silva
PIONEIRO - CAXIAS DO SUL - RS
TRABALHO - Impressionante a presteza do Sindicato dos Metal����rgicos em pressionar as grandes empresas para que ofere����am melhores condi�����es de trabalho aos funcion����rios.Nada mais do que a obriga�����o, diga-se de passagem, n����o s���� em momentos de extremo calor. Deveria ser usual esse comportamento. Todavia, n����o se escuta uma ����nica s����laba contra a explora�����o que o governo imp����e ao povo e ����s empresas, que, ali����s, nos proporcionam o sal����rio do p����o de cada dia.Trabalhamos por mais de cinco meses ao ano s���� para sustentar oportunistas, sem receber nenhum retorno da m����quina governamental, ao passo que as empresas, mal ou bem, nos pagam. Sergio Luiz Andreis Inspetor ����� Caxias do Sul
JORNAL DE BRAS����LIA - DF
CONSCI����NCIA POL����TICA ����� JEOVAH FERREIRA - BRAS����LIA
ELEI�����ES
Ser���� que Dilma achava que iria levar a bom termo essa importa�����o de cubanos para o programa Mais M����dicos sem que acontecesse um grave acidente de percurso, como esse da deser�����o da m����dica Ramona Rodr����guez, para desnudar o s����rdido esquema montado no programa, que beira a escravid����o, e onde s���� o governo de Cuba sai ganhando?
Logo com cubanos que vivem aprisionados naquela ilha onde tudo falta, e que tradicionalmente desertam de delega�����es no exterior quando tem oportunidade?
���� mais um tiro que sai pela culatra que, em vez de ajudar a sua reelei�����o e a de seu candidato ao governo de S����o Paulo, vai ser exaustivamente usado com muita propriedade por seus advers����rios.
Ronaldo Gomes Ferraz
DI����RIO DA MANH���� - GO
REABERTURA LEGISLATIVA ����� PAULO HENRIQUE COIMBRA DE OLIVEIRA
TRABALHO ESCRAVO NO MAIS M����DICOS ����� MARA MONTEZUMA ASSAF
Dilma e Padilha acertaram com os irm����os Castro uma maneira de explorar trabalho escravo travestido de servi����os m����dicos executados por uma legi����o de profissionais cubanos ( que n����o passaram pelo exame de Revalida por um favor especial de Dilma Rousseff) servindo principalmente a popula�����o de baixa renda brasileira.
Explora�����o de m����o de obra escrava sim, pois a m����dica cubana Ramona Rodr����gues que trabalhava no programa mais M����dicos revoltou-se ao saber que , ao contr����rio dela, profissionais de outras nacionalidades, como argentinos e bolivianos, recebiam R$ 10 mil reais de sal����rio, contra seus R$ 900, dos quais R$ 600 ainda ficavam retidos numa "poupan����a" em seu nome, em Cuba.
A prefeitura da cidade onde ela trabalhava lhe pagava mais um tanto, pela hospedagem e pela comida...sal����rio ind����gno para uma m����dica que trabalha h���� 27 anos na profiss����o. O governo brasileiro alega ter fechado acordo com o governo cubano de pagar R$ 10.000 para cada m����dico que aqui viesse trabalhar, mas agora estamos sabendo que ���� este valor por m����dico...s���� n����o sabemos se este dinheiro vai para os Castro, ou para o caixa 2 do PT !
Explique isso, Padilha! Aten�����o : os atletas cubanos que durante os jogos Panamericanos fugiram de sua delega�����o esportiva no Rio de janeiro para pedir asilo no Brasil acabaram sendo enfiados num avi����o na calada da noite e mandados de volta ���� Cuba, onde foram devidamente penalizados pelo regime. Que tal n����o aconte����a com esta senhora, que ainda por cima tem uma filha em Cuba que pode sofrer repres����lia pelo ato corajoso de sua m����e ! Mara Montezuma Assaf ����� S����o Paulo (SP)
AINDA O MST -- EDGARD GOBBI
O Movimento dos Sem Terra ( MST ) que completou 30 anos de funda�����o, sempre teve como principal objetivo a ocupa�����o de terras improdutivas e, tamb����m o de sabotar as bases do estado democr����tico para introduzir um sistema de governo socialista.
A atual decad����ncia desse movimento se deve a v����rios fatores, como o ����xodo de trabalhadores para melhores sal����rios nas cidades e, tamb����m a moderniza�����o capitalista da agropecu����ria com produ�����o rural altamente competitiva e admirada mundialmente.
Muito tem se comentado, que 50 % a 60% dos assentados do MST, arrendaram os seus lotes para terceiros para pastagem de gado, planta�����es de cana de a�����car e foram morar nas cidades. Moral da hist����ria : n����o passam de uns sem-vergonha, que h���� muito deixou de ser um movimento de trabalhadores sem terra, para transformar-se num banditismo rural. Edgard Gobbi ����� Campinas (SP)
PARA LER AS CARTAS, ACESSE :
www.dmdigital.com.br - CADERNO OPINI����O P����BLICA
FOLHA DE PERNAMBUCO - PE
JO����O PAULO CUNHA - Pela sua condi�����o de condenado pelos crimes de corrup�����o passiva, peculato e lavagem de dinheiro por sua participa�����o no mensal����o e cuja pena foi mantida por unanimidade do plen����rio do STF em 13 de novembro de 2013, ap����s julgamento de recurso do r����u, Jo����o Paulo Cunha deveria se abster de colocar como ����nico culpado por sua condena�����o o ministro Joaquim Barbosa.Al����m do mais, essa rid����cula, e sem conte����do, carta aberta ao ministro Joaquim Barbosa publicada pelo condenado, deveria com mais propriedade ter sido intitulada carta semiaberta, para ficar consistente com a condi�����o prisional atual de Jo����o Paulo.Ronaldo Gomes Ferraz
O POVO - CE
Depreda�����o de patrim����nio
Leitores comentam no portal www.opovo.com.br e no Facebook O POVO Online a mat����ria �����Professora da Uece ���� indiciada por inc����ndio no Pa����o Municipal�����.
Jogar coquetel molotov em patrim����nio p����blico n����o ���� protestar, ���� vandalismo. Que todos os crimes cometidos n����o sejam elucidados ou punidos n����o implica ou desvaloriza aqueles que o s����o. Se a professora for culpada e, sinceramente, espero que n����o, dado ser uma �����educadora�����-, que pague pelo que fez.
Evaldo Sampaio.
M���� conserva�����o de espa����os
Como Fortaleza est���� totalmente abandonada, a regi����o de Centro n����o poderia estar diferente. ���� uma imund����cie s����, e agora, para piorar, a coleta do lixo (que era realizada diariamente) foi alterada pra somente tr����s vezes por semana. Qualquer chiqueiro ganha
no quesito higiene.
Eneida Ferraz. Comentando no portal www.opovo.com.br a mat����ria �����Popula�����o reclama da m���� conserva�����o dos espa����os�����.
ESTADO DE MINAS - MG
TR����NSITO II
Moradora discorda de t����cnico da BHTrans
Luciene de Melo Pinto
Belo Horizonte
�����Li a carta do t����cnico Rodrigo Cunha, (Opini����o, 31/12/2013), contrapondo os coment����rios oportunos do consultor em mobilidade, participante ass����duo desta coluna, Jos���� Aparecido Ribeiro, sempre trazendo contribui�����es adequadas,
e posso deduzir que o missivista ���� representante da BHTrans. Quem leu a carta do representante da ACMinas percebeu que ele sugere o fim do estreitamento de vias em locais onde for poss����vel, e n����o em toda a cidade, como tenta fazer parecer o representante da prefeitura. N����o precisa ser especialista para concluir que as interven�����es na Avenida Afonso Pena, esquina com Avenida Caranda����, s����o um absurdo sem tamanho e visa a tentar tirar carros da rua, como bem soube colocar Jos���� Aparecido. A BHTrans perdeu o controle da situa�����o. Quer for����ar as pessoas a deixar o carro em casa, mas oferece muito pouco como contrapartida para os deslocamentos da popula�����o. Faltam obras capazes de receber os carros que s����o e continuar����o a ser emplacados na cidade. Refutar isso ���� perda de tempo. Perseguir quem tem carro ���� um acinte ao direito de ir e vir da popula�����o, que pode e vai continuar comprando carro. Portanto, se o t����cnico Rodrigo pensar melhor, a situa�����o da
CORREIO DE UBERL����NDIA - MG
Sofistica�����o da mis����ria
Os ����ltimos governos, tanto do PSDB como do PT, gabam-se de serem os pais e/ou m����es da inclus����o social. Tenho a impress����o que tanto um quanto o outro partido n����o enxerga o que acontece. Nada melhorou. Tendo passado 20 anos, mais favelas, menos vagas nas escolas, pre����os dos alimentos e moradias superiores aos reajustes salariais e Bolsa Fam����lia.
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira
ph.coimbraoliveira@gmail.com
FIM
- 8.
-
Fw: V����RIOS SENTIMENTOS E UMA S���� VERDADE
Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 5:44 pm
From: Paulo Ricardo Paiva
Sent: Friday, February 7, 2014 10:03 AM
To: undisclosed recipients:
Subject: V����RIOS SENTIMENTOS E UMA S���� VERDADE
De Mario Monteiro Campos
Uma d���úzia de mulheres acabam de ingressar na Escola Naval, integrando o primeiro grupo feminino a pisar, como aspirantes, o solo sagrado de Villegagnon.
Ao ver a foto da jovem aspirante j���á com o uniforme branco, uma delas escreveu um dos textos mais belos e atuais que li ultimamente. Ele n���ão ���é apenas sobre Marinha, mas sim sobre o Brasil e os dias que vivemos.
Com a devida permiss���ão da autora, Sra. Carla Andrade, encaminho o texto para sua aprecia���ção.
Uma Foto e V���ários Sentimentos
De todas as transforma���ções que o nosso pa���ís enfrenta, n���ão tenho d���úvida que a pior delas ���é invers���ão de valores.
N���ão estou falando dos atores, mas da plateia.
Quem determina o sucesso de um espet���áculo ���é o p���úblico. Por melhor que sejam os atores e o enredo, se o p���úblico n���ão aplaudir, a turn���ê acaba.
N���ós somos a sociedade, n���ós somos a plateia, n���ós dizemos qual o espet���áculo deve acabar e qual precisa continuar.
Se n���ós estamos aplaudindo coisas erradas, se damos ibope a pessoas erradas, de que estamos reclamando afinal?
Somos n���ós que continuamos consumindo not���ícias de bandidos presos e condenados.
Somos n���ós que consumimos not���ícias de arruaceiros que ganham mesada para depredar o nosso patrim���ônio.
Somos n���ós que damos trela para beija���ços, toplessa���ços, marcha de vadia���ças, dos maconheira���ços, dos super-her���óis que batem ponto em ���⒠��manifesta���ções���⒠�� (e que gostam de cozinhar-se dentro de uma fantasia num sol de 45 graus), e todos os tipos de hist���éricos perform���áticos que querem seus 15 minutos de fama.
Quando fazemos isso, estamos dando-lhes valores que n���ão t���êm. Estamos dando-lhes aten���ção. Estamos dedicando-lhes o nosso precioso tempo.
Passou da hora de dar um basta nisso!
Por que os nossos jornais est���ão recheados de funkeiros ao inv���és de medalhistas ol���ímpicos do conhecimento?
Por que vende-se mais jornal com not���ícia de um funkeiro que largou a escola por j���á estar milion���ário, do que de um aluno brilhante que supera at���é seus professores?
Por que sabemos os nomes dos BBBs e n���ão sabemos os nomes dos nossos cientistas que palestraram no TED?
Por que muitos n���ão sabem nem o que ���é o TED? Ou Campus Party?
Por que um evento hist���órico para o Brasil como o ingresso da primeira turma feminina da Escola Naval n���ão ���é noticiado?
Por que um monte de alienadas com peitos de fora, merecem mais as manchetes do que as brilhantes alunas, que conquistaram as primeiras 12 vagas, da mais antiga institui���ção de ensino superior do Brasil?
Por que n���ós continuamos aplaudindo a barb���árie, se ainda temos valores?
O pa���ís n���ão mudar���á se n���ós n���ão mudarmos o foco!
Os pol���íticos n���ão mudar���ão se n���ós n���ão refletirmos a sociedade que queremos!
J���á passou da hora de nos posicionarmos!
Ostracismo a quem n���ão merece a nossa aten���ção e aplausos para quem faz por merecer.
Merecer! Precisamos devolver essa palavra para o nosso dicion���ário cotidiano.
Meu cora���ção ao olhar essa foto hoje, se divide em v���ários sentimentos distintos.
Muito orgulho de ser mulher e me ver representada por essas guerreiras.
Elas n���ão est���ão fazendo arrua���ça pleiteando igualdade. Elas conquistaram a igualdade estudando e ralando muito.
Elas tiveram que carregar na m���ão as suas malas pesadas no dia que entraram na Escola Naval. N���ão puderam puxar na rodinha n���ão! Tiveram que carregar na m���ão igual aos aspirantes masculinos.
Elas foram e fizeram.
Mas ao contr���ário das feministas de toddynho, n���ão estar���ão nas manchetes dos jornais de hoje. E isso me evoca outros sentimentos.
Sentimentos de revolta, de vergonha, e de constrangimento frente a essas mulheres, que n���ão ser���ão chamadas de hero���ínas por apresentadores de televis���ão. Mas est���ão dispostas morrer como hero���ínas por nosso pa���ís.
Parab���éns Primeira Turma Feminina da Escola Naval de 2014. Voc���ês s���ão a d���úzia que vale muito mais que milhares!
- 9.
-
Re: 'Querem me desmoralizar', diz m���édica cubana
Enviado por: "Rui Marangoni" rui.marangoni@wiabiliza.com.br
S����b, 8 de Fev de 2014 6:13 pm
Mioto,
O que este governo esta fazendo ���é o que muitos empresarios
fazem e ai sao punidos com o rigor da Lei, ser���á que o MP nao vai
interpela-los!!! Sao canalhas, dois pesos e duas medidas e quando a
mascara cai, ai todos se escondem, alem de tudo, sao covardes!
rui
Em 08.02.2014 16:56, Fernando Mioto escreveu:
> 08/02/2014 - 15:20
>
> COMPARTILHAR [1]IMPRIMIR [2]
>
> inShare
>
> MAIS M����DICOS
>
>
'QUEREM ME DESMORALIZAR39;, DIZ M����DICA CUBANA
>
> RAMONA MATOS RODRIGUEZ,
DE 51 ANOS, MOSTROU O QUE O GOVERNO BRASILEIRO SEMPRE ESCONDEU: O
CONTRATO DIFERENCIADO FIRMADO COM M����DICOS DE CUBA
>
> Marcela Mattos,
de Bras���ília
>
> A m���édica cubana Ramona Matos Rodriguez (Jos���é
Cruz/Ag���ência Brasil)
>
> H���á uma semana, a m���édica cubana Ramona Matos
Rodriguez, de 51 anos, fugiu da cidade de Pacaj���á (PA), onde estava desde
outubro trabalhando em um posto de sa���úde, e viajou para Bras���ília. Saiu
de casa cedo, levando apenas uma pequena mala com roupas e toda a
documenta���ção necess���ária para comprovar o que o governo brasileiro sempre
escondeu: o contrato diferenciado firmado com profissionais de Cuba para
ingressarem no programa Mais M���édicos, futura bandeira eleitoral de Dilma
Rousseff. Enquanto todos os profissionais recebem 10.000 reais por m���ês,
os cubanos t���êm sal���ário de 400 d���ólares - cerca de 1.000 reais. Segundo
ela, h���á uma promessa de que outros 600 d���ólares seriam depositados em uma
conta banc���ária em Havana - o que Ramona diz n���ão acreditar. N���ão demorou
para ela ser alvo de ataques dos defensores do programa governista. O
mais exaltado - e grosseiro - foi o deputado Jos���é Geraldo (PT-PA), que
subiu ���à tribuna para acusar a m���édica de abusar do ���álcool e "levar um
homem estranho" para casa. "Querem me desmoralizar para tirar o foco das
den���úncias do Mais M���édicos", disse Ramona ao site de VEJA. "Em Pacaj���á,
n���ão tinha liberdade para sair na rua", completou. Leia a entrevista ao
site de VEJA.
>
> A SENHORA CONSEGUIU RETIRAR A CARTEIRA DE TRABALHO E
A ASSOCIA�����O M����DICA BRASILEIRA ��� (AMB) PRETENDE LHE CONVIDOU��� PARA
TRABALHAR. PRETENDE ACEITAR? A AMB n���ão fez uma proposta formal de
trabalho. Eu vi as not���ícias que falaram sobre isso, mas at���é agora nada
me foi dito. Eu penso em aceitar, claro, at���é porque estou esperando a
resposta do Conare [Comit���ê Nacional para os Refugiados] sobre o pedido
de ref���úgio e isso pode durar v���ários meses. Tamb���ém estou esperando
resposta da Embaixada Americana sobre pedido de asilo pol���ítico, que foi
o primeiro que fiz quando cheguei a Bras���ília, e isso demora de tr���ês a
quatro meses. Neste tempo, preciso trabalhar, custear as minhas coisas e
por isso eu quis tirar a carteira de trabalho, para poder viver. Na
associa���ção, eu me sentiria mais respaldada e, como n���ão posso ser m���édica
aqui, gostaria de conseguir um trabalho na ���área da sa���úde.
>
> O QUE
MUDOU EM RELA���Ò�Ò�O ���Ò� ROTINA EM PACAJ���Ò�? ���Ò� uma mudan���ça radical. Eu n���ão podia
fazer o que estou fazendo aqui, que ���é me expressar livremente. N���ão podia
dizer o que sentia ou o que pensava nem com as duas m���édicas cubanas que
moravam comigo, porque elas poderiam relatar ao nosso superior. Tamb���ém
n���ão tinha liberdade para sair na rua ou ir para qualquer lugar. Tinha de
pedir permiss���ão para um m���édico cubano que era um coordenador do
programa. A minha vida em Pacaj���á era de trabalho, eu trabalhava com
muitos pacientes, era a ���única m���édica do posto de sa���úde, e gostava muito.
Aqui estou tranquila porque estou protegida, mas estou muito ansiosa por
tudo o que est���á acontecendo. N���ão consigo dormir. De noite fico muito
nervosa, durmo no m���áximo quatro horas.
>
> MAS QUANDO A SENHORA PEDIA
PERMISS����O PARA SAIR, ELES AUTORIZAVAM? Eu nunca pedi porque sabia que
n���ão iam autorizar. N���ão tinha liberdade de pedir. As cubanas que moravam
comigo diziam que se eu quisesse ir para algum lugar, deveria
inform���á-las para que pedissem ao nosso coordenador. N���ão sei qual a
rela���ção entre as m���édicas e o coordenador, n���ão me interessava, mas n���ão
tinha boa rela���ção com elas.
>
> A SENHORA MANTINHA CONTATO COM��� SUA
FILHA EM CUBA? Sim, eu telefonava de um orelh���ão. Aqui em Bras���ília tenho
falado com ela todos os dias, de uma a duas vezes. Ela me disse que a
minha irm���ã que morava na minha casa foi desalojada pela pol���ícia e pelo
Partido Comunista. Minha casa era do Estado, eu sabia que isso iria
acontecer. Minha filha mora em outro lugar e conta que eles a visitam
todos os dias, perguntam se sabia que eu desistiria do programa. Ela
responde que n���ão sabia nada, o que ���é verdade.
>
> ELA EST���� COM MEDO?
Sim. At���é agora n���ão aconteceu nada com ela. Mas ���é algo psicol���ógico...
Quando uma pessoa bate ���à sua porta todos os dias e te faz muitas
perguntas....
>
> TEME POR SUA FILHA? Claro. Ela est���á se formando na
faculdade, tamb���ém em medicina. Ela tem de fazer trabalhos, provas, e
temo que qualquer coisa que ela fa���ça tomem seu diploma ou atrapalhem sua
forma���ção.
>
> UM DEPUTADO AFIRMOU QUE A SENHORA FOI FLAGRADA
EMBRIAGADA��� E "LEVOU UM HOMEM ESTRANHO"���PARA A CASA ONDE SE HOSPEDAVA.
Tenho o sentimento de que querem me desqualificar. Querem me
desmoralizar para tirar o foco das den���úncias do Mais M���édicos. Tudo o que
disseram ���é mentira. Vi que quem disse isso [ao deputado] foi um
presidente do Conselho de Sa���úde de l���á. Eu n���ão o conhe���ço. E se eu fosse
alco���ólatra, levasse homens para a minha casa e n���ão sei mais o que
falaram de mim, ser���á que eles n���ão iriam me punir ou aplicar uma
advert���ência? Isso ���é uma mentira, uma farsa. N���ão bebo, n���ão tenho marido,
n���ão coloco homens no meu quarto. Est���ão tentando desviar a aten���ção.
>
>
DESVIAR O FOCO DO��� QU���Ò�? A den���úncia que fiz sobre o sal���ário menor que os
cubanos recebem, sobre o tratamento discriminat���ório com os m���édicos
cubanos.
>
> A SENHORA TEM MANTIDO CONTATO COM SEUS COLEGAS CUBANOS?
N���ão, n���ão quero prejudic���á-los. Se eu telefonar para os meus amigos
cubanos, vou prejudic���á-los porque estar���ão conversando com uma desertora,
uma traidora. Eu n���ão quero causar nenhum problema aos meus amigos. Mas o
que eu fiz foi por todos, para que todos os cubanos tenham direito aos
mesmos benef���ícios que m���édicos de outros pa���íses t���êm. Mas eu sei o que
aconteceria com eles se tivermos contato, n���ão se pode ter rela���ções com
pessoas desertoras.
>
> A SENHORA AVALIA QUE A SUA ATITUDE PODE MUDAR
A REALIDADE DOS CUBANOS QUE EST���Ò�O NO BRASIL? Acredito que sim. N���ão posso
afirmar que eles v���ão passar a receber 10.000 reais por m���ês, isso depende
de muita gente. Mas penso que isso ���é poss���ível. Eles s���ão m���édicos e t���êm os
mesmos direitos de todos. O que me move ���é a liberdade de express���ão, a
liberdade de denunciar tudo isso para que n���ão siga acontecendo com
outras pessoas.
>
> PARA ONDE VAI O DINHEIRO QUE VOC����S EST����O DEIXANDO
DE RECEBER? N���ão sei. As pessoas no Brasil dizem que esse dinheiro vai
para o regime cubano, mas n���ós jamais soubemos dos detalhes do programa.
Nem a nova leva de m���édicos que chegou na ���última semana a S���ão Paulo sabe
quanto vai ganhar. ���� tudo demasiadamente obscuro.
>
> A SENHORA J����
OUVIU FALAR SOBRE O CONTRATO COM A ORGANIZA�����O PANAMERICANA DA SA����DE
(OPAS)? N���ão. O contrato que fechamos foi com a Sociedade Mercantil
Cubana Comercializadora. N���ão sei nem que entidade ���é essa. Tr���ês dias
antes de vir, nos deram o contrato e assinamos. Quando fui para a
Bol���ívia, n���ão foi por essa sociedade. Foi uma miss���ão m���édica humanit���ária.
Esse ���é diferente, um contrato que eu n���ão sabia com quem eu estava
fechando. O Minist���ério da Sa���úde de Cuba que intermediou.
>
> O PLANO
DA SENHORA ���Ò� VOLTAR PARA OS ESTADOS UNIDOS? Meu plano ���é ser livre. Agora
tenho de trabalhar para me manter. A primeira peti���ção que fiz foi para
ir para os Estados Unidos participar do Parole [programa que recebe
m���édicos desertores], estou esperando uma resposta da Embaixada Americana
que disse que eu teria de esperar de tr���ês a quatro meses. Essa ���é a minha
vontade maior. Mas, nesse intervalo, entrei com o pedido de ref���úgio no
Brasil porque estava com medo de me deportarem. A Pol���ícia Federal foi
at���é a minha casa, tinham rastreado as minhas liga���ções e sabiam que eu
estava em Bras���ília. Se me mandarem para Cuba, serei presa.
>
> O
MINISTRO DA JUSTI����A NEGA QUE A POL����CIA FEDERAL TENHA MONITORADO A
SENHORA. Na ���última ter���ça-feira, recebi um telefonema da pessoa que me
ajudou a fugir e ela me disse que a Pol���ícia Federal tinha ido a casa
dela, que n���ão era a casa que eu morava, porque tinham rastreado as
minhas liga���ções. Eles disseram que sabiam que eu tinha ligado para ela e
que ela me ajudou a fugir. Os policiais disseram ainda que sabiam onde
eu estava e que viriam me buscar em Bras���ília. Tamb���ém acionaram a amiga
que me buscou no aeroporto quando eu cheguei aqui.
>
> A SENHORA J����
SABIA QUE RECEBERIA MENOS. O QUE A LEVOU A FUGIR AP����S QUATRO MESES? A
gente sempre tem de estudar como fugir. Em dezembro eu enviei um e-mail
���à Embaixada Americana perguntando qual o procedimento para conseguir o
visto. Eles me falaram quais documentos eu precisaria levar e quando eu
j���á estava com tudo pronto e tive a garantia de que n���ão estavam me
vigiando, fugi. Falei para as cubanas que moravam comigo que estava me
sentindo s���ó e que uma amiga me chamou para uma fazenda. ���Ò�s 7h, bati na
porta delas e avisei que estava saindo. Deixei tudo para tr���ás. Agora eu
sou livre.
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- 10.1.
-
TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM
Enviado por: "Lilica da Silva" lilicarabinablog@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 6:38 pm
- 10.2.
-
Re: TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM
Enviado por: "antonio toninho" antonioduartelopesxavier3@gmail.com
S����b, 8 de Fev de 2014 6:43 pm
anexo, se h����, n����o veio !
2014-02-08 18:38 GMT-02:00 Lilica da Silva <lilicarabinablog@gmail.com>:
>
>
>
>
>
>
- 10.3.
-
Re: TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM
Enviado por: "Ruben Quaresma" ruben.quaresma@terra.com.br
S����b, 8 de Fev de 2014 6:48 pm
Ol����, Lilica da Silva!
Recebi, sem qualquer mensagem ou anexo.
Por isso, nada mais posso dizer.
Ruben Quaresma.
-------Original Message-------
From: Lilica da Silva
Date: 08/02/2014 18:38:39
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Subject: [resistencia-democratica] TESTE - RESPONDAM SE RECEBERAM
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quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte
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- 11.
-
RES: : MARIA DILMA ANTONIETA
Enviado por: "����lvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br
S����b, 8 de Fev de 2014 7:07 pm
N���ão foi bem essa a frase de Maria Anonieta, de Fran���ça, e sim: ���⒠��Se n���ão tem p���ão, que comam brioches!���⒠��. Foi uma frase afirmativa, e n���ão interrogativa.
����lvaro P. de Cerqueira
De: Francisco Lacombe [mailto:franciscomlacombe@gmail.com]
Enviada em: s���ábado, 8 de fevereiro de 2014 18:33
Para: "Undisclosed-Recipient: ;"@a2- sasquatch4. host.intranet
Assunto: Fw: : MARIA DILMA ANTONIETA
Mais uma vez, o pai do Diogo Mainardi, que ���é pior do que o filho. Que bom. Abs
Enio Mainardi <https://www.facebook. com/enio. mainardi? viewer_id= 100000079698113>
Fui buscar na Wilkipedia se a rainha guilhotinada Maria Antonieta, na ferve���ção da Revolu���ção Francesa tinha ou n���ão dito a frase fatal: ���⒠��se o povo n���ão tem p���ão, por que n���ão come brioches���⒠��? Isso teria inflamado a multid���ão pleb���éia, que pediu, cheia de ���ódio que a cabe���ça da rainha fosse separada do corpo, atrav���és da guilhotina. E nesse embrulho hist���órico caiu a monarquia e junto, ca���íram as cabe���ças dos nobres. Allons enfant de la Patrie...Essa foi uma li���ção para as castas nobres do mundo todo, que passaram a prestar aten���ção no que lhes dizem seus especialistas em rela���ções p���úblicas. Ser���á que a Dona Maria Dilma Antonieta, tem algu���ém que lhe leve a verdade do que pensa o povo? Ela andou trope���çando feio, esta semana. Levou uma corte real inteira, at���é de devotos lustradores de botas, para uma viagem a Davos. Foi um vexame que n���ão deu em nada, com um discurso chinfrim, irrelevante. Afastando-nos assim, cada vez mais, das pol���íticas e do com���ércio internacional. E na volta da Su���íça, mentiu que seu avi���ão precisava reabastecer em Lisboa. Mentira, o avi���ão tem autonomia, podia vir direto para o Brasil. E estando l���á em terras portuguesas ela lotou o hotel mais caro de Lisboa, 40 quartos. Gastando num jantar-bacalhoada 300 mil reais para o seu s���équito que, num vexame t���ípico de classe m���édia aproveitadora, encheu sacolas de viagem com Vinho do Porto, bem contentes com aquela boca livre. What a shame! N���ão muito diferente de quando um caminh���ão ���é saqueado perto de uma favela, com os pobres levando tudo quanto podem antes da pol���ícia chegar. No percurso de sua jornada real, a Dona Maria Dilma Antonieta parou em Cuba, onde foi inaugurar o Puerto de Mariel (porto livre?) com dinheiro do BNDES. Aproveitando o encontro com os ditadores Castro para negociar a vinda de mais 2.000 ���⒠��m���édicos���⒠�� cubanos. A frase ���⒠��...por que n���ão comem brioches?���⒠�� ainda n���ão foi dita. Mas o significado do desprezo pela opini���ão p���ública foi ostensivamente provado. Ela, a Dona Maria Dilma Antonieta n���ão se sente obrigada a explicar nada. Algumas perguntas simples. Por que nossa grana foi destinada ao Puerto Mariel ao inv���és de investir nos portos brasileiros, t���ão prec���ários para escoar nossa produ���ção agr���ícola? Por que n���ão foram reconstruidas as nossas estradas que d���ão l���á, hoje veias entupidas ���à beira de um enfarte? Por que nossos est���ádios custaram (e ainda v���ão custar) o dobro do gasto na Alemanha, por exemplo? Por que fazer a Copa, neste pa���ís t���ão desgra���çado, sem infra estrutura? S���ão tantas as perguntas ���⒠�� e nenhumas as respostas. A Rainha pode tudo com sua caneta generosa, sempre pronta para assinar qualquer provid���ência que d���ê mais poder e dinheiro de corrup���ção aos da canalha do PT. Bom, tem sempre uma l���ógica que se repete na hist���ória do mundo. ���Ò� que os ditadores acabam caindo, inexoravelmente. Alguns tem a sorte de conservar sua cabe���ça. Outros, ao serem enterrados, precisam ter sua cabe���ça costurada ao pesco���ço. Que ser���á que vai acontecer com a Maria Antonieta brasileira? Suspense.
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Fw: Mais M���édicos na berlinda
Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br waldolv2000
S����b, 8 de Fev de 2014 7:11 pm
-------Original Message-------
From: Pol���ítica & Cia
Date: 07/02/2014 17:46:00
To: undisclosed-recipients: ,
Subject: Mais M���édicos na berlinda
O GLOBO - 07/02/2014
MERVAL PEREIRA
Mais M���édicos na berlinda
O caso da m���édica cubana Ramona Rodr���íguez, que abandonou o programa Mais
M���édicos e est���á abrigada provisoriamente no gabinete do deputado do DEM
Ronaldo Caiado em Bras���ília, traz de volta ao debate p���úblico quest���ões b���ásicas
da democracia relacionadas com a contrata���ção dos m���édicos cubanos para o
programa.
N���ão est���á em jogo a capacita���ção desses m���édicos criticada por setores m���édicos
brasileiros - ou se o programa governista significa a solu���ção para os
problemas da Sa���úde P���ública brasileira, como a propaganda oficial quer fazer
crer. Essas quest���ões merecem ser discutidas, mas, diante dos problemas
���éticos e de direitos humanos que surgiram com o sistema de contrata���ção dos
cubanos, devem ficar em segundo plano, enquanto o Minist���ério P���úblico do
Trabalho interv���ém para garantir os m���ínimos direitos a esses estrangeiros -
que aqui est���ão ainda sob a vigil���ância da ditadura cubana, o que ���é
inadmiss���ível numa democracia.
Assim ���é que os m���édicos cubanos n���ão podem sair de f���érias, a n���ão ser que v���ão
para Cuba, n���ão podem manter contato com estrangeiros sem comunicar ao
governo cubano, n���ão podem desistir do programa e continuar por aqui. E, se
depender do parecer do advogado-geral da Uni���ão, Lu���ís Adams, n���ão podem nem
mesmo pedir asilo ao Brasil.
Essa atitude brasileira j���á produziu fatos vergonhosos, n���ão condizentes com o
Estado democr���ático, como a entrega ao governo cubano dos pugilistas cubanos
Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, que haviam fugido da concentra���ção
durante os Jogos Pan-Americanos no Rio, em 2007, e queriam ficar no Brasil
asilados.
Meses depois, desmentindo o governo brasileiro, que dissera que os cubanos
pediram para voltar ao seu pa���ís, Erislandy Lara, bicampe���ão mundial amador da
categoria at���é 69 quilos, chegou a Hamburgo, na Alemanha, depois de ter
fugido em uma lancha de Cuba para o M���éxico.
Em 2009, Rigondeaux acabou fugindo para Miami, nos Estados Unidos.
Como j���á escrevi aqui, o caso dos m���édicos cubanos tem a mesma raiz ideol���ógica
Cuba ganha mais com a exporta���ção de m���édicos do que com o turismo, isso
porque o dinheiro do pagamento individual ���é feito diretamente ao governo
cubano, que repassa uma quantia ���ínfima aos m���édicos.
O governo brasileiro n���ão apenas aceita essa mercantiliza���ção de pessoas como
d���á apoios suplementares: enquanto as fam���ílias de m���édicos de outras
nacionalidades podem vir para o Brasil, o governo brasileiro aceita que o
governo cubano mantenha os parentes dos m���édicos enviados ao Brasil como
ref���éns na ilha dos Castro.
O contrato dos m���édicos cubanos, sabe-se agora, ���é intermediado por uma tal de
"Sociedade Mercantil Cubana Comercializadora de Servi���ços Cubanos", o que
deveria ser investigado, pois n���ão se sabe para onde vai o dinheiro
arrecadado.
H���á desconfian���ça na oposi���ção de que parte desse dinheiro volta para os cofres
petistas, o que seria uma maneira de financiar um caixa dois para as
elei���ções.
O Minist���ério P���úblico do Trabalho, que n���ão tivera at���é o momento acesso aos
contratos firmados pelo governo brasileiro e a tal "Sociedade Mercantil", o
que ���é espantoso, a partir do depoimento da m���édica cubana decidiu cobrar do
governo que mude a rela���ção de trabalho com os m���édicos cubanos, obrigando a
que seja igual ���à de outros m���édicos estrangeiros, que ficam integralmente com
os R$ 10 mil pagos pelo governo brasileiro.
N���ão ���é de espantar que a deser���ção de m���édicos cubanos n���ão seja maior, pois h���á
uma s���érie de constrangimentos legais e pessoais que tornam dif���ícil uma
atitude mais radical. O que importa ���é que o governo brasileiro est���á usando
m���ão de obra explorada por uma ditadura para fingir que est���á resolvendo o
problema de falta de m���édicos, enquanto nada est���á sendo feito para resolver o
problema de maneira definitiva.
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Fw: Os carcereiros da ilha-pres���ídio v���ão embolsar 23,5 milh��
Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br waldolv2000
S����b, 8 de Fev de 2014 7:14 pm
-------Original Message-------
From: Pol���ítica & Cia
Date: 07/02/2014 17:48:41
To: undisclosed-recipients: ,
Subject: Os carcereiros da ilha-pres���ídio v���ão embolsar 23,5 milh���ões de
d���ólares por m���ês...
07/02/2014
Augusto Nunes
Os carcereiros da ilha-pres���ídio v���ão embolsar 23,5 milh���ões de d���ólares por m���ês
com a venda ao Brasil dos escravos de jaleco
Entre janeiro de 1995 e dezembro de 2002, o PT oposicionista rejeitou aos
berros todos os projetos, planos, ideias ou pontos de vista origin���ários do
governo Fernando Henrique Cardoso. De janeiro de 2003 em diante, o PT no
poder atribuiu todos os problemas do Brasil ���à ���⒠��heran���ça maldita���⒠�� que o
ex-presidente teria depositado no colo de Lula. Somados os dois per���íodos,
at���é um andr���é vargas deduziria que os sacerdotes da seita se obrigaram a
fazer, sempre, exatamente o contr���ário do que fez, faz ou far���á FHC.
Isso se a companheirada tivesse algum compromisso com a verdade, a l���ógica e
a coer���ência. Como n���ão sabe o que ���é isso, FHC deixa de ser o Grande Sat���ã e se
transforma em escudo, inspira���ção ou modelo a cada enrascada em que se mete o
governo lulopetista (algo que, neste ver���ão, anda acontecendo duas ou tr���ês
vezes por semana). No momento, por exemplo, os milicianos em tr���ânsito na
esgotosfera berram que o BNDES, ao financiar a constru���ção do porto de Mariel
apenas repetiu o que aconteceu nos tempos de Fernando Henrique.
���⒠��Fala do empr���éstimo que o FHC fez em 2000���⒠�, acaba de desafiar, entre um
palavr���ão de corti���ço e outro assassinato da gram���ática, um dos patrulheiros
escalados para vigiar esta coluna. Pois n���ão. ���Ò� verdade que, h���á 14 anos, o
BNDES liberou U$ 15 milh���ões para que Cuba importasse do Brasil 125 ���ônibus
Busscar com mec���ânica Volvo, destinados ���à ���⒠��dinamiza���ção da atividade tur���ística
e ao transporte urbano���⒠��. Mas o epis���ódio deveria ser intensamente divulgada
n���ão pelo PT e, sim, pelo PSDB. Ele escancara exemplarmente o abismo que
existe entre acordos comerciais rotineiros e gastan���ças obscenas tramadas por
comparsas ideol���ógicos.
Para facilitar a exporta���ção dos ���ônibus, o BNDES da Era FHC emprestou 15
milh���ões. O porto de Mariel logo ter���á tragado 1 bilh���ão de d���ólares. ���Ò� de 985
milh���ões de d���ólares a diferen���ça entre o financiamento de 2000 e a farra
financeira que come���çou em 2008 e n���ão tem prazo para terminar. Fernando
Henrique negociou ���às claras uma parceria como tantas outras. Dilma e Lula
trataram de promover a segredos de Estado as escandalosas doa���ções que
bancaram a constru���ção do colosso no Caribe.
As revela���ções do caso Ramona Rodriguez convidam a opera���ções aritm���éticas que
dispensam a evoca���ção do porto bilion���ário para destro���çcar a desastrada
compara���ção proposta pelo PT. Basta colocar-se lado a lado os 15 milh���ões de
d���ólares do financiamento de 2000 e as contas do Mais M���édicos. Agora est���á
provado que, dos 10 mil reais por m���ês que custa cada cubano anexado ao
programa, 7,6 mil s���ão embolsados pela ditadura comunista. Assim, a partir de
mar���ço, quando chegar���ão a 7.378 os escravos de jaleco importados da
ilha-pres���ídio, o Brasil entregar���á aos Irm���ãos Castro, mensalmente, R$ 56.220
360. S���ão 23,5 milh���ões de d���ólares. Ou 8,5 milh���ões de d���ólares a mais que o
empr���éstimo concedido h���á 14 anos.
Se tivessem ju���ízo, os patrulheiros do PT deveriam resistir ���à tenta���ção de,
logo no in���ício de outra confus���ão no saloon, sa���írem atirando em FHC. Sempre
acertam a pr���ópria testa.
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�����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade est���� condenada,�����
(Ayn Rand)
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