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domingo, 3 de novembro de 2013

Henrique Pizzolato














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Henrique Pizzolato
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Pizzolato







Henrique Pizzolato
Diretor de marketing do Banco do Brasil
Vida
Nascimento 9 de Setembro de 1952 (61 anos)
Partido PT




Henrique Pizzolato (Concórdia 9 de setembro de 1952)1 é um militante do Partido dos Trabalhadores (PT) há mais de 20 anos, foi diretor do Banco do Brasil e presidente do Sindicato dos Bancários em Toledo e da CUT no Paraná.2


Concorreu a cargos eletivos, como o de vice-governador do Paraná (1994) e de vice-prefeito de Toledo (1996), sem sucesso.



  • Foi alçado a diretor de Seguridade da Previ em 1998, eleito pelos funcionários do Banco do Brasil, tendo deixado o cargo em maio de 2002, para trabalhar na eleição do presidenteLula, administrando os recursos da campanha juntamente com o ex-tesoureiro Delúbio Soares de Castro. Ocupou o cargo de diretor de marketing do Banco do Brasil e antecipou sua aposentadoria após denúncias de envolvimento no caso do mensalão, em que teria autorizado a transferência de R$ 73 milhões do Fundo Visanet (administrado pelo Banco do Brasil) para as agências de Marcos Valério.


No julgamento da Ação Penal 470 ("Mensalão") pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em agosto de 2012, foi condenado,3 pelos ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.


Em 1º de outubro de 2012, encontrava-se aparentemente fora do país, tendo deixado o território brasileiro no mês de julho, de acordo com a Polícia Federal. Voltou para o Brasil e votou no Rio de Janeiro.
Referências


Ir para cima↑ Catarinense condenado em processo do mensalão mantém ligações com o Estado. Diário Catarinense (3 de outubro de 2012). Página visitada em 23 de outubro de 2013.
Ir para cima↑ Saiba quem é Henrique Pizzolato, o polêmico ex-diretor de marketing do BB. Folha de S.Paulo (14 de julho de 2005). Página visitada em 23 de outubro de 2013.
Ir para cima↑ STF mantém pena de ex-diretor do BB Henrique Pizzolato. G1 (4 de setembro de 2013). Página visitada em 23 de outubro de 2013.
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Esta página foi modificada pela última vez à(s) 06h53min de 23 de outubro de 2013.
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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905